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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
16/07/1996 |
Data da última atualização: |
18/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
VALDIVIESO SALAZAR, C. R.; SUGUINO, H. H.; CORDEIRO, G. G.; CALDAS JUNIOR, W. |
Afiliação: |
CARLOS REEDER VALDIVIES0 SALAZAR, Consultor IICA; HERMINIO H. SUGUINO, CODEVASF; GILBERTO GOMES CORDEIRO, CPATSA; WALTER CALDAS JÚNIOR, CODEVASF. |
Título: |
Drenagem subterranea no Perimetro Irrigado de Manicoba: criterios de dimensionamento e avaliacao de performance. |
Ano de publicação: |
1988 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 23, n .4, p. 405-413, abr. 1988. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os trabalhos foram conduzidos num sistema de drenagem subterrânea entubado (1,5 Ila) instalado nos solos classe 3,do Perímetro Irrigado de Maniçoba para observar a aplicabilidade das equações de espaçamento de drenos usadas, para aferir a1guns parâmetros hidrológicos dos solos e para ajustar parâmetros de dimensionamento. Foram consideradas variáveis, o espaçamento entre drenos e uma combinação de materiais de envoltura. 0 espaçamento entre drenos (L.) foi calculado com base em parimetros determinados in loco e usando as equações de Hooglioudt e de Glover e Dumm. 0 duplo do espaçamento calculado foi considerado como variação deste parâmetro. As variações do lenqol freitico e as vazões dos drenos como resposta as recargas de irrigação superficial (sulcos) e chuva, foram levantadas para drenos paralelos espaçados de 15 m a 30 m, acompanhado os regimes de umidade no perfil do solo. Ademais, foram determinadas em análise de laboratório, as características químicas e a quantidade de sedimentos das iguas de drenagem. Resultados do estudo mostraram que o espaçamento L = 30 m manteve melhor regime de umidade no perfil do solo. A descarga máxima instantânea dos drenos 6 de 8 a 10 mm/dia, caindo a 4 mm/dia ou menos no terceiro dia após a recarga. 0 lençol freático manteve-se entre 0,6 m e 1,0 m sob a superfície na área com L = 30 e entrc 1,2 m e 1,5 m sob a área corn L = 15 m. Demonstrou-se a contribuição desprezivel da camada abaixo dos drenos ao fluxo subterrâneo, e a precisão do método do furo de trado (auger hole) na determinação da condutividade hidráulica. A fórmula de Hooghoudt sobreestima o espaçamento em 24% e a de Glover & Dumm os subestima em 30%. Os valores de porosidade drenável obtidos foram 7,8% e 24% e do fator de intensidade de drenagem 0,15 e 0,2 1. MenosOs trabalhos foram conduzidos num sistema de drenagem subterrânea entubado (1,5 Ila) instalado nos solos classe 3,do Perímetro Irrigado de Maniçoba para observar a aplicabilidade das equações de espaçamento de drenos usadas, para aferir a1guns parâmetros hidrológicos dos solos e para ajustar parâmetros de dimensionamento. Foram consideradas variáveis, o espaçamento entre drenos e uma combinação de materiais de envoltura. 0 espaçamento entre drenos (L.) foi calculado com base em parimetros determinados in loco e usando as equações de Hooglioudt e de Glover e Dumm. 0 duplo do espaçamento calculado foi considerado como variação deste parâmetro. As variações do lenqol freitico e as vazões dos drenos como resposta as recargas de irrigação superficial (sulcos) e chuva, foram levantadas para drenos paralelos espaçados de 15 m a 30 m, acompanhado os regimes de umidade no perfil do solo. Ademais, foram determinadas em análise de laboratório, as características químicas e a quantidade de sedimentos das iguas de drenagem. Resultados do estudo mostraram que o espaçamento L = 30 m manteve melhor regime de umidade no perfil do solo. A descarga máxima instantânea dos drenos 6 de 8 a 10 mm/dia, caindo a 4 mm/dia ou menos no terceiro dia após a recarga. 0 lençol freático manteve-se entre 0,6 m e 1,0 m sob a superfície na área com L = 30 e entrc 1,2 m e 1,5 m sob a área corn L = 15 m. Demonstrou-se a contribuição desprezivel da camada abaixo dos drenos ao fluxo subterrâneo, e a precisão do mé... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bahia; Envelope materials; Hydrological parameters; Material de envoltura; parâmetros hidrológicos; Projeto Manicoba; Variação. |
Thesagro: |
Drenagem Subterrânea; Dreno; Irrigação. |
Thesaurus Nal: |
Drainage; irrigation; subsurface drainage. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/143617/1/8431-1.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/158502/1/Drenagem-subterranea-no-perimetro-irrigado.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
28/09/2012 |
Data da última atualização: |
16/01/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ADEGAS, F. S.; GAZZIERO, D. L. P.; VOLL, E.; FÁVERO, F.; BRACIFORTE, J. C. |
Afiliação: |
FERNANDO STORNIOLO ADEGAS, CNPSO; DIONISIO LUIZ PISA GAZZIERO, CNPSO; ELEMAR VOLL, CNPSO; Copacol, Cafelândia-PR; Coagru, Ubiratã-PR. |
Título: |
Avena fatua resistente ao herbicida clodinafope-propargil: primeiro caso no Brasil. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 28., 2012, Campo Grande. A ciência das plantas daninhas na era da biotecnologia: anais. Campo Grande: SBCPD, 2012. 5 p. Trab. 519. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
CBCPD. |
Conteúdo: |
A aveia selvagem ou silvestre (Avena fatua) está entre as principais infestantes das lavouras de trigo do sul do Brasil e o clodinafope-propargil é um dos herbicidas mais utilizados para o seu controle. No entanto, recentemente apareceram relatos da existência de populações de A. fátua não mais controladas por esse herbicida. O presente trabalho teve o objetivo de verificar se essa suspeita de resistência era verdadeira. Para tal, foram coletadas sementes em duas localidades com problemas de controle, na região oeste do Paraná, que foram comparadas a uma população susceptível. O experimento foi conduzido na Embrapa Soja, em blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos, no esquema dose-resposta, foram compostos pela dose padrão do clodinafope-propargil (36 g i.a. ha-1), adicionado a doses equivalentes a 1/8, 1/4, 1/2, 2/1, 4/1 e 8/1 desse padrão, mais uma testemunha sem aplicação. Foram calculadas as doses de clodinafope-propargil para controlar 50% dos biótipos (GR50), visualmente e pela biomassa seca, assim como a taxa de resistência entre os biótipos suspeitos e o susceptível. O GR50 médio da avaliação visual foi de 203,68 g ha-1 para os biótipos suspeitos e de 11,85 g ha-1 para o susceptível. Para a biomassa seca, o GR50 médio dos biótipos suspeitos foi 247,21 g ha-1 e do susceptível foi 15,20 g ha-1. Esses índices resultaram nas respectivas taxas médias de resistência de 17,19 e 16,26, para a avaliação visual e para o peso da biomassa seca, que comprovou a resistência das duas populações suspeitas ao herbicida clodinafope-propargil. MenosA aveia selvagem ou silvestre (Avena fatua) está entre as principais infestantes das lavouras de trigo do sul do Brasil e o clodinafope-propargil é um dos herbicidas mais utilizados para o seu controle. No entanto, recentemente apareceram relatos da existência de populações de A. fátua não mais controladas por esse herbicida. O presente trabalho teve o objetivo de verificar se essa suspeita de resistência era verdadeira. Para tal, foram coletadas sementes em duas localidades com problemas de controle, na região oeste do Paraná, que foram comparadas a uma população susceptível. O experimento foi conduzido na Embrapa Soja, em blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos, no esquema dose-resposta, foram compostos pela dose padrão do clodinafope-propargil (36 g i.a. ha-1), adicionado a doses equivalentes a 1/8, 1/4, 1/2, 2/1, 4/1 e 8/1 desse padrão, mais uma testemunha sem aplicação. Foram calculadas as doses de clodinafope-propargil para controlar 50% dos biótipos (GR50), visualmente e pela biomassa seca, assim como a taxa de resistência entre os biótipos suspeitos e o susceptível. O GR50 médio da avaliação visual foi de 203,68 g ha-1 para os biótipos suspeitos e de 11,85 g ha-1 para o susceptível. Para a biomassa seca, o GR50 médio dos biótipos suspeitos foi 247,21 g ha-1 e do susceptível foi 15,20 g ha-1. Esses índices resultaram nas respectivas taxas médias de resistência de 17,19 e 16,26, para a avaliação visual e para o peso da biomassa seca, que comprovou a r... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Erva daninha; Trigo. |
Thesaurus NAL: |
Weeds; Wheat. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/67058/1/519-XXVIIICBCPD.pdf
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Marc: |
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