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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
13/02/2017 |
Data da última atualização: |
24/05/2017 |
Autoria: |
RIBAS, G. G.; STRECK, N. A.; LAGO, I.; ZANON, A. J.; WALDOW, D. A. G.; DUARTE JUNIOR, A. J.; NASCIMENTO, M. de F.; FONTANA, V. |
Afiliação: |
GIOVANA GHISLENI RIBAS, UFSM; NEREU AUGUSTO STRECK, UFSM; ISABEL LAGO, UFSM; ALENCAR JUNIOR ZANON, IRGA; DANIEL ARTHUR GAKLIK WALDOW, IRGA; ARY JOSÉ DUARTE JUNIOR, UFSM; MOISÉS DE FREITAS DO NASCIMENTO, UFSM; VANESSA FONTANA, Universidade Luterana do Brasil. |
Título: |
Acúmulo de matéria seca e produtividade em híbridos de arroz irrigado simulados com o modelo SimulArroz. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 51, n. 12, p. 1907-1917, dez. 2016. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Accumulated dry matter and grain yield in flooded hybrid rice simulated with the SimulArroz model. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a calibração e o desempenho do modelo SimulArroz na simulação do acúmulo de matéria seca e da produtividade de grãos de cultivares de arroz híbrido irrigado por inundação no Rio Grande do Sul. Os experimentos foram conduzidos em delineamento de blocos ao acaso em Santa Maria, Cachoeirinha, Santa Vitória do Palmar, Uruguaiana, Bagé, Camaquã e Cachoeira do Sul. Em Santa Maria e Cachoeirinha, foram avaliados o acúmulo de matéria seca da parte aérea e a produtividade de grãos de três cultivares híbridas (Prime CL, Inov CL e QM 1010 CL) e uma convencional de arroz usada como testemunha (Irga 424). Nos outros locais, foi avaliada somente a produtividade de grãos. Observou-se que, nas cultivares híbridas, são alocados mais fotoassimilados da parte aérea nos colmos, para sustentar a maior panícula, em comparação às cultivares convencionais de arroz. A calibração do modelo SimulArroz utilizada é eficiente em simular o acúmulo de matéria seca e a produtividade de grãos de cultivares de arroz híbrido nas regiões orizícolas irrigadas do Rio Grande do Sul. |
Palavras-Chave: |
Partição de matéria seca. |
Thesagro: |
Crescimento; Oryza Sativa; Rendimento. |
Thesaurus Nal: |
Dry matter partitioning; Yields. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/155453/1/Acumulo-de-materia-seca.pdf
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Marc: |
LEADER 02096naa a2200289 a 4500 001 2063781 005 2017-05-24 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRIBAS, G. G. 245 $aAcúmulo de matéria seca e produtividade em híbridos de arroz irrigado simulados com o modelo SimulArroz. 260 $c2016 500 $aTítulo em inglês: Accumulated dry matter and grain yield in flooded hybrid rice simulated with the SimulArroz model. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a calibração e o desempenho do modelo SimulArroz na simulação do acúmulo de matéria seca e da produtividade de grãos de cultivares de arroz híbrido irrigado por inundação no Rio Grande do Sul. Os experimentos foram conduzidos em delineamento de blocos ao acaso em Santa Maria, Cachoeirinha, Santa Vitória do Palmar, Uruguaiana, Bagé, Camaquã e Cachoeira do Sul. Em Santa Maria e Cachoeirinha, foram avaliados o acúmulo de matéria seca da parte aérea e a produtividade de grãos de três cultivares híbridas (Prime CL, Inov CL e QM 1010 CL) e uma convencional de arroz usada como testemunha (Irga 424). Nos outros locais, foi avaliada somente a produtividade de grãos. Observou-se que, nas cultivares híbridas, são alocados mais fotoassimilados da parte aérea nos colmos, para sustentar a maior panícula, em comparação às cultivares convencionais de arroz. A calibração do modelo SimulArroz utilizada é eficiente em simular o acúmulo de matéria seca e a produtividade de grãos de cultivares de arroz híbrido nas regiões orizícolas irrigadas do Rio Grande do Sul. 650 $aDry matter partitioning 650 $aYields 650 $aCrescimento 650 $aOryza Sativa 650 $aRendimento 653 $aPartição de matéria seca 700 1 $aSTRECK, N. A. 700 1 $aLAGO, I. 700 1 $aZANON, A. J. 700 1 $aWALDOW, D. A. G. 700 1 $aDUARTE JUNIOR, A. J. 700 1 $aNASCIMENTO, M. de F. 700 1 $aFONTANA, V. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 51, n. 12, p. 1907-1917, dez. 2016.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
ID |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste. |
Data corrente: |
12/07/2023 |
Data da última atualização: |
12/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Monitoramento/Zoneamento |
Autoria: |
FIETZ, C. R.; COMUNELLO, E.; FLUMIGNAN, D. L. |
Afiliação: |
CARLOS RICARDO FIETZ, CPAO; EDER COMUNELLO, CPAO; DANILTON LUIZ FLUMIGNAN, CPAO. |
Título: |
Junho teve poucas chuvas e foi mais frio que o normal na Região da Grande Dourados e em Ivinhema. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2023 |
Páginas: |
2 p. |
Série: |
(Embrapa Agropecuária Oeste. Boletim agrometeorológico, jun. 2023). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Da mesma forma que em maio, junho de 2023 teve poucas chuvas na região de Dourados e em Ivinhema. Em Dourados choveu 37 mm, em três dias (Tabela 1), praticamente metade da média histórica, que é de 71 mm. Amaior chuva foi de 17 mm, em 14 de junho. Em Rio Brilhante, o total de chuvas foi maior. Choveu 75 mm, em três dias, igualando à média de 11 anos de junho, que é de 75 mm. Amaior chuva foi de 35 mm, também no dia 14. O volume de chuvas em Ivinhema foi menor que em Rio Brilhante. Choveu 54 mm, também em três dias. Amaior chuva foi de 23 mm, em 13 de junho. |
Palavras-Chave: |
Agrometeorologia. |
Thesagro: |
Chuva. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1154922/1/BA-06-2023.pdf
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Marc: |
LEADER 01166nam a2200181 a 4500 001 2154922 005 2023-07-12 008 2023 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aFIETZ, C. R. 245 $aJunho teve poucas chuvas e foi mais frio que o normal na Região da Grande Dourados e em Ivinhema.$h[electronic resource] 260 $aDourados: Embrapa Agropecuária Oeste$c2023 300 $a2 p. 490 $a(Embrapa Agropecuária Oeste. Boletim agrometeorológico, jun. 2023). 520 $aDa mesma forma que em maio, junho de 2023 teve poucas chuvas na região de Dourados e em Ivinhema. Em Dourados choveu 37 mm, em três dias (Tabela 1), praticamente metade da média histórica, que é de 71 mm. Amaior chuva foi de 17 mm, em 14 de junho. Em Rio Brilhante, o total de chuvas foi maior. Choveu 75 mm, em três dias, igualando à média de 11 anos de junho, que é de 75 mm. Amaior chuva foi de 35 mm, também no dia 14. O volume de chuvas em Ivinhema foi menor que em Rio Brilhante. Choveu 54 mm, também em três dias. Amaior chuva foi de 23 mm, em 13 de junho. 650 $aChuva 653 $aAgrometeorologia 700 1 $aCOMUNELLO, E. 700 1 $aFLUMIGNAN, D. L.
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Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
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