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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
15/12/2021 |
Data da última atualização: |
16/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SPACKI, K. de C.; VIEIRA, T. F.; HELM, C. V.; LIMA, E. A. de; BRACHT, A.; PERALTA, R. M. |
Afiliação: |
KAMILA DE CÁSSIA SPACKI, UEM; TATIANE FRANCIELLI VIEIRA, UEM; CRISTIANE VIEIRA HELM, CNPF; EDSON ALVES DE LIMA, CNPF; ADELAR BRACHT, UEM; ROSANE MARINA PERALTA, UEM. |
Título: |
Pupunha (Bactris gasipaes kunth): uma revisão. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: LIMA, F. de S.; MELO NETO, B. A. de; MELO, G. J. A. de; CAVALCANTE, D. K.; SANTOS, T. R. dos (org.). agricultura e agroindústria no contexto do desenvolvimento rural sustentável. Guarujá: Científica Digital, 2021. cap. 23, p. 332-350. |
DOI: |
10.37885/210805875 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A pupunha (Bactris gasipaes Kunth) é uma palmeira nativa da região Amazônica e com plantios em expansão nos Estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina. O consumo do palmito e frutos da pupunheira vem crescendo graças às suas características de sabor e às suas propriedades nutritivas. Este capítulo revisa aspectos históricos, botânicos e nutricionais das partes comestíveis da planta. São analisados também os esforços dos últimos anos para introduzir a pupunha como alternativa de renda para os produtores rurais das regiões Sul e Sudeste do Brasil. Finalmente, é abordado também, o aprovei- tamento dos resíduos de pupunha dentro do conceito de economia circular que endossa a abordagem de reciclagem e reaproveitamento, fechando o ciclo de vida do produto. |
Palavras-Chave: |
Economia Circular. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Agricultura Sustentável; Bactris Gasipaes; Palmito; Pupunha. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/229220/1/CrisHelm-Capitulo-Pupunha.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
26/04/2010 |
Data da última atualização: |
13/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CHERMOUTH, K. da S.; VALERIO, J. R.; BARBOSA, L. R.; PISTORI, M. G. B.; OLIVEIRA, M. C. M. |
Afiliação: |
K. DA S. CHERMOUTH, CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO; JOSE RAUL VALERIO, CNPGC; LEONARDO RODRIGUES BARBOSA, CNPF; M. G. B. PISTORI, UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO; M. C. M. OLIVEIRA, AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO E EXENSÃO RURAL. |
Título: |
Avaliação de diferentes lotes de plantas de Brachiaria brizantha comercializadas como cultivar marandu quanto à resistência à cigarrinha Notozulia entreriana (Berg, 1879) (Hemiptera: Cercopidae). |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Biológico, São Paulo, v. 70, n. 2, p. 156, jul./dez. 2008. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos Resumos da 21ª Reunião Anual do Instituto Biológico,- RAIB, 2008. Resumo 100. |
Conteúdo: |
A bovinocultura de corte no Brasil é extensiva, sendo as pastagens a base da alimentação dos rebanhos. Pastagens estão sujeitas a ataques de pragas sendo as cigarrinhas as mais importantes. Seus danos limitam a produção de gramíneas forrageiras, reduzindo a capacidade de suporte das pastagens. Nestas culturas o controle químico é antieconômico. Há o consenso de que a ameaça representada pelas cigarrinhas pode ser minimizada pela diversificação das pastagens, utilizandose gramíneas resistentes a estes insetos. A cultivar Brachiaria brizantha cv. Marandu foi lançada pela Embrapa em 1984 como resistente às cigarrinhas. Desde então, essa cultivar tem contribuído sobremaneira para a redução dos danos causados pelas cigarrinhas. No entanto, devido a relatos questionando a resistência dessa cultivar a esses insetos, em algumas regiões do Brasil, resolveu-se comparar plantas dessa cultivar de diversas procedências. Lotes de sementes dessa cultivar foram obtidos de várias regiões e empresas. Testou-se a hipótese de que não havia diferenças entre plantas dessa cultivar quanto à resistência à cigarrinha Notozulia entreriana. Para esse grupo de braquiarões, compararam-se 30 plantas de B. brizantha (códigos BRI-01, BRI-02, BRI-03, BRI-04, BRI-05, BRI-06, BRI-07, BRI-10, BRI-11, BRI-12, BRI-13, BRI-14, BRI-15, BRI-16, BRI-17, BRI-18, BRI- 20, BRI-21, BRI-22, BRI-23, BRI-24, BRI-25, BRI-26, BRI-27, BRI-28, BRI-29, BRI-30, BRI-31, BRI-32 e BRI-33), utilizando-se as testemunhas B. decumbens cv. Basilisk (suscetível) e B. brizantha cv. Marandu (resistente), quanto aos parâmetros percentual de sobrevivência e duração do período ninfal. O teste foi conduzido em casa de vegetação seguindo metodologia do Centro Internacional de Agricultura Tropical. As plantas foram estabelecidas a partir de mudas em copos plásticos e, posteriormente, transferidas para vasos maiores. Cada vaso foi coberto com tampa de alumínio com orifício central, para a saída das plantas. Tal procedimento estimulou o enraizamento superficial garantindo alimentação para as ninfas. As infestações foram feitas três meses após o plantio, com cinco ovos por vaso e 10 repetições para cada planta. Cada vaso foi coberto com gaiola telada. Próximo à emergência dos adultos, observaram-se os vasos diariamente e as cigarrinhas foram coletadas à medida que emergiam. Os percentuais de sobrevivência ninfal variaram de 14% a 78% e o período ninfal, de 27,5 a 33,4 dias. Tal variação revela nítida diversidade entre plantas que estão sendo comercializadas como sendo a mesma cultivar. MenosA bovinocultura de corte no Brasil é extensiva, sendo as pastagens a base da alimentação dos rebanhos. Pastagens estão sujeitas a ataques de pragas sendo as cigarrinhas as mais importantes. Seus danos limitam a produção de gramíneas forrageiras, reduzindo a capacidade de suporte das pastagens. Nestas culturas o controle químico é antieconômico. Há o consenso de que a ameaça representada pelas cigarrinhas pode ser minimizada pela diversificação das pastagens, utilizandose gramíneas resistentes a estes insetos. A cultivar Brachiaria brizantha cv. Marandu foi lançada pela Embrapa em 1984 como resistente às cigarrinhas. Desde então, essa cultivar tem contribuído sobremaneira para a redução dos danos causados pelas cigarrinhas. No entanto, devido a relatos questionando a resistência dessa cultivar a esses insetos, em algumas regiões do Brasil, resolveu-se comparar plantas dessa cultivar de diversas procedências. Lotes de sementes dessa cultivar foram obtidos de várias regiões e empresas. Testou-se a hipótese de que não havia diferenças entre plantas dessa cultivar quanto à resistência à cigarrinha Notozulia entreriana. Para esse grupo de braquiarões, compararam-se 30 plantas de B. brizantha (códigos BRI-01, BRI-02, BRI-03, BRI-04, BRI-05, BRI-06, BRI-07, BRI-10, BRI-11, BRI-12, BRI-13, BRI-14, BRI-15, BRI-16, BRI-17, BRI-18, BRI- 20, BRI-21, BRI-22, BRI-23, BRI-24, BRI-25, BRI-26, BRI-27, BRI-28, BRI-29, BRI-30, BRI-31, BRI-32 e BRI-33), utilizando-se as testemunhas B. decumbens ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Marandu; Notozulia entreriana. |
Thesagro: |
Brachiaria Brizantha; Cigarrinha das Pastagens; Gado de Corte; Gramínea Forrageira; Pastagem; Praga de Planta. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/711795/1/Avaliacao-diferentes-lotes-plantas-2008.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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