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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
12/04/2018 |
Data da última atualização: |
04/07/2022 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
SOUZA, A. V. de; KIILL, L. H. P. |
Afiliação: |
ANA VALERIA VIEIRA DE SOUZA, CPATSA; LUCIA HELENA PIEDADE KIILL, CPATSA. |
Título: |
Como produzir mudas de alecrim-do-mato (Lippia grata Schauer Verbenaceae). |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Petrolina: Embrapa Semiárido, 2018. |
Páginas: |
4 p. |
Descrição Física: |
il. color. |
Série: |
(Embrapa Semiárido. Instruções Técnicas, 133). |
ISSN: |
1809-0001 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Alecrim-do-mato, da chapada, de tabuleiro ou de vaqueiro são os nomes populares de Lippia grata Schauer (Verbenaceae). Esta espécie é endêmica do Brasil, com ocorrência na Caatinga, Campo rupestre e Cerrado. Sua presença é registrada em todos os estado do Nordeste, exceto Alagoas. A espécie apresenta porte arbustivo, podendo alcançar até 2 m de altura, com caule quebradiço e ramificado desde a base, folhas simples com borda serrilhada e flores brancas, tubulares, reunidas em inflorescência do tipo espiga. As flores de L. grata abrem-se no início da manhã, quando exalam um odor adocicado. Para a produção de mudas de alecrim-do mato, podem ser usadas estacas apicais e subapicais (medianas). |
Palavras-Chave: |
Alecrim do mato; Lippia grata Schauer; Planta da Caatinga. |
Thesagro: |
Caatinga; Estaca; Muda; Planta Medicinal; Vegetação nativa; Verbenaceae. |
Thesaurus Nal: |
Alternative medicine; Lippia; Savannas; Seedlings. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/236757/1/Alecrim-do-mato.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
25/02/2010 |
Data da última atualização: |
04/06/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 5 |
Autoria: |
CAMPOS, R. da S.; FREITAS-SILVA, O.; CUNHA, F. Q. da; SOUZA, M. de L. M. de; FREITAS, S. C. de. |
Afiliação: |
RODRIGO DA SILVEIRA CAMPOS, CTAA; OTNIEL FREITAS SILVA, CTAA; FLAVIO QUITERIO DA CUNHA, CTAA; MARIA DE LOURDES MENDES DE SOUZA, CTAA; SIDINEA CORDEIRO DE FREITAS, CTAA. |
Título: |
Fungos micotoxigênicos e ocratoxina A em cafés com permanência prolongada na planta e no solo, colhidos nas regiões do cerrado mineiro e baiano. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Coffee Science, Lavras, v. 4, n. 2, p. 136-148, jul./dez. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Brasil, as regiões do Cerrado Mineiro e Baiano são destaque pela produtividade e qualidade dos grãos produzidos. A florada desuniforme do café no Brasil implica em frutos com diversos estágios de amadurecimento no período da colheita. Assim, frutos não colhidos oportunamente permanecem na planta ou caem no solo, e quando aproveitados farão parte de uma safra de baixa qualidade. Portanto, foi objetivo deste trabalho estudar frutos de café com exposição prolongada na planta e no solo, avaliando a colonização por fungos micotoxigênicos, a produção de ocratoxina A (OTA) e a dinâmica de umidade e atividade de água nos frutos nessas regiões produtoras. O café com permanência prolongada na planta não apresentou grandes variações nos teores de umidade e atividade de água durante os 120 dias estudados. Entretanto, o café com permanência prolongada no solo, apresentou, após 90 dias, variação drástica nos teores de umidade e atividade de água entre as regiões estudadas. Nesse período, a umidade e atividade de água foram de 14,15% e 0,74, 6,64% e 0,63 para o Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Apesar do café com permanência prolongada na planta ter sido intensamente colonizado por Aspergillus ochraceus G. Wilh. (1877), não foi detectada a presença de OTA. No café com permanência prolongada no solo detectaram-se níveis muito elevados, 49,42 e 30,93 ?g.kg-1 de OTA, no Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Pode-se constatar que independente da região de interesse, cafés com permanência prolongada na planta ou no solo interferem decisivamente na qualidade do café colhido. MenosNo Brasil, as regiões do Cerrado Mineiro e Baiano são destaque pela produtividade e qualidade dos grãos produzidos. A florada desuniforme do café no Brasil implica em frutos com diversos estágios de amadurecimento no período da colheita. Assim, frutos não colhidos oportunamente permanecem na planta ou caem no solo, e quando aproveitados farão parte de uma safra de baixa qualidade. Portanto, foi objetivo deste trabalho estudar frutos de café com exposição prolongada na planta e no solo, avaliando a colonização por fungos micotoxigênicos, a produção de ocratoxina A (OTA) e a dinâmica de umidade e atividade de água nos frutos nessas regiões produtoras. O café com permanência prolongada na planta não apresentou grandes variações nos teores de umidade e atividade de água durante os 120 dias estudados. Entretanto, o café com permanência prolongada no solo, apresentou, após 90 dias, variação drástica nos teores de umidade e atividade de água entre as regiões estudadas. Nesse período, a umidade e atividade de água foram de 14,15% e 0,74, 6,64% e 0,63 para o Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Apesar do café com permanência prolongada na planta ter sido intensamente colonizado por Aspergillus ochraceus G. Wilh. (1877), não foi detectada a presença de OTA. No café com permanência prolongada no solo detectaram-se níveis muito elevados, 49,42 e 30,93 ?g.kg-1 de OTA, no Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Pode-se constatar que independente da região de interesse, cafés com ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Atividade de água; Cromatografia líquida de alta eficiência. |
Thesagro: |
Coffea Arábica; Micotoxina; Umidade. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/83759/1/2009-122.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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