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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
10/05/2010 |
Data da última atualização: |
03/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SOUZA-SCHLICK, G. D. de. |
Afiliação: |
GENIVALDO DAVID DE SOUZA-SCHLICK. |
Título: |
Espaçamento entre fileiras e população de plantas para cultivares de mamona de porte baixo na safra de verão e safrinha. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
2010. |
Páginas: |
107 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho, Faculdade de Ciências Agronômicas, Botucatu, SP.
Orientador: Rogério Peres Soratto; Comissão Examinadora: Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão - Embrapa Algodão. |
Palavras-Chave: |
Arranjo espacial da mamona; Densidade de planta; Produtividade de grão da Mamona; Produtividade de óleo da mamona. |
Thesagro: |
Ricinus Communis. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/749206/1/SOUZA-SCHLICK.pdf
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Marc: |
LEADER 00844nam a2200181 a 4500 001 1749206 005 2023-03-03 008 2010 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSOUZA-SCHLICK, G. D. de. 245 $aEspaçamento entre fileiras e população de plantas para cultivares de mamona de porte baixo na safra de verão e safrinha. 260 $a2010.$c2010 300 $a107 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho, Faculdade de Ciências Agronômicas, Botucatu, SP. Orientador: Rogério Peres Soratto; Comissão Examinadora: Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão - Embrapa Algodão. 650 $aRicinus Communis 653 $aArranjo espacial da mamona 653 $aDensidade de planta 653 $aProdutividade de grão da Mamona 653 $aProdutividade de óleo da mamona
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
05/02/2019 |
Data da última atualização: |
27/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
VIANA, J. H. M.; DONAGEMMA, G. K. |
Afiliação: |
JOAO HERBERT MOREIRA VIANA, CNPMS; GUILHERME KANGUSSU DONAGEMMA, CNPS. |
Título: |
Granulometria dos solos da RCC de Roraima: subsídios a sua gênese, classificação e manejo. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: BATISTA, K. D.; LUMBRERAS, J. F.; COELHO, M. R.; OLIVEIRA, V. A. de; VALE JÚNIOR, J. F. do (Ed.). Guia de campo da XI Reunião Brasileira de Classificação e Correlação de Solos: RCC de Roraima. Brasília, DF: Embrapa, 2018. cap. 5. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O conhecimento detalhado dos diversos aspectos do meio físico da região norte do Brasil ainda se constitui em um grande desafio para as ciências da terra. A vastidão da região, aliada à baixa densidade demográfica e a ainda relativamente pontual ocupação, são fatores que contribuem para a dificuldade prática dos levantamentos de campo. No caso específico da pedologia, os principais trabalhos ainda são exploratórios e localizados, e os desafios e peculiaridades regionais vão se tornando evidentes à medida que novos trabalhos são executados. Isso mostra a necessidade permanente de verificação e aperfeiçoamento do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) (Santos et al., 2014), que deve servir para todo o país, e para a qual as reuniões de classificação e correlação são essenciais. Instrumentos importantes para o conhecimento, a classificação e o uso adequado dos solos, como os métodos de análise de solos, necessitam também ser avaliados e aprimorados tendo em vista essas peculiaridades regionais. Na região Norte, foram identificados solos com características distintas dos solos do Brasil Central e Sul, o que torna este trabalho de avaliação e aperfeiçoamento de métodos indispensável para o estabelecimento de critérios de análise de rotina para solos. Em Roraima, em especial, já foram descritos perfis das mais diferentes ordens, como Espodossolos em campinaranas (Mendonça et al., 2014), Argissolos e Latossolos em florestas e cerrados (Melo et al., 2006) e Vertissolos, Gleissolos e Plintossolos em áreas de lavrado (Benedetti et al., 2011). Esta grande variabilidade de tipos de solos, associada às condições peculiares da biogeografia, da geologia e da geomorfologia de Roraima, representam um desafio aos trabalhos de levantamento detalhado, desde o estabelecimento dos modelos de distribuição regional de solos até os critérios para interpretação de resultados analíticos. A granulometria e as classes texturais são usadas como critério de classificação taxonômica, na identificação de horizontes, como é o caso da relação textural B/A (um dos critérios que define o horizonte B textural). A distribuição das frações granulométricas também é utilizada, por exemplo, para distinguir o horizonte B latossólico da camada ou horizonte C, na distinção de Latossolos e Neossolos Quartzarênicos (Santos et al., 2014). Pode também indicar descontinuidade litológica no perfil. Adicionalmente, a granulometria auxilia na interpretação do manejo do solo, na definição de práticas de manejo, como no controle da erosão e no manejo da adubação (solos arenosos, muitas vezes, demandam parcelamento da adubação, para aumentar a eficiência agronômica e reduzir o impacto ambiental). Diante do exposto, objetivou-se caracterizar a granulometria, realizando o fracionamento de areias de alguns dos solos da RCC de Roraima, buscando futuro subsídio à caracterização e a interpretação do seu comportamento, bem como ao entendimento de sua gênese, de sua classificação e a determinação de aptidão agrícola e do potencial de uso. MenosO conhecimento detalhado dos diversos aspectos do meio físico da região norte do Brasil ainda se constitui em um grande desafio para as ciências da terra. A vastidão da região, aliada à baixa densidade demográfica e a ainda relativamente pontual ocupação, são fatores que contribuem para a dificuldade prática dos levantamentos de campo. No caso específico da pedologia, os principais trabalhos ainda são exploratórios e localizados, e os desafios e peculiaridades regionais vão se tornando evidentes à medida que novos trabalhos são executados. Isso mostra a necessidade permanente de verificação e aperfeiçoamento do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) (Santos et al., 2014), que deve servir para todo o país, e para a qual as reuniões de classificação e correlação são essenciais. Instrumentos importantes para o conhecimento, a classificação e o uso adequado dos solos, como os métodos de análise de solos, necessitam também ser avaliados e aprimorados tendo em vista essas peculiaridades regionais. Na região Norte, foram identificados solos com características distintas dos solos do Brasil Central e Sul, o que torna este trabalho de avaliação e aperfeiçoamento de métodos indispensável para o estabelecimento de critérios de análise de rotina para solos. Em Roraima, em especial, já foram descritos perfis das mais diferentes ordens, como Espodossolos em campinaranas (Mendonça et al., 2014), Argissolos e Latossolos em florestas e cerrados (Melo et al., 2006) e Vertissolos... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Potencial de uso. |
Thesagro: |
Aptidão Agrícola; Classificação do Solo; Granulometria; Solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/195311/1/RCC-Z-12-032.epub
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Marc: |
LEADER 03923naa a2200193 a 4500 001 2105513 005 2023-04-27 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIANA, J. H. M. 245 $aGranulometria dos solos da RCC de Roraima$bsubsídios a sua gênese, classificação e manejo.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aO conhecimento detalhado dos diversos aspectos do meio físico da região norte do Brasil ainda se constitui em um grande desafio para as ciências da terra. A vastidão da região, aliada à baixa densidade demográfica e a ainda relativamente pontual ocupação, são fatores que contribuem para a dificuldade prática dos levantamentos de campo. No caso específico da pedologia, os principais trabalhos ainda são exploratórios e localizados, e os desafios e peculiaridades regionais vão se tornando evidentes à medida que novos trabalhos são executados. Isso mostra a necessidade permanente de verificação e aperfeiçoamento do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) (Santos et al., 2014), que deve servir para todo o país, e para a qual as reuniões de classificação e correlação são essenciais. Instrumentos importantes para o conhecimento, a classificação e o uso adequado dos solos, como os métodos de análise de solos, necessitam também ser avaliados e aprimorados tendo em vista essas peculiaridades regionais. Na região Norte, foram identificados solos com características distintas dos solos do Brasil Central e Sul, o que torna este trabalho de avaliação e aperfeiçoamento de métodos indispensável para o estabelecimento de critérios de análise de rotina para solos. Em Roraima, em especial, já foram descritos perfis das mais diferentes ordens, como Espodossolos em campinaranas (Mendonça et al., 2014), Argissolos e Latossolos em florestas e cerrados (Melo et al., 2006) e Vertissolos, Gleissolos e Plintossolos em áreas de lavrado (Benedetti et al., 2011). Esta grande variabilidade de tipos de solos, associada às condições peculiares da biogeografia, da geologia e da geomorfologia de Roraima, representam um desafio aos trabalhos de levantamento detalhado, desde o estabelecimento dos modelos de distribuição regional de solos até os critérios para interpretação de resultados analíticos. A granulometria e as classes texturais são usadas como critério de classificação taxonômica, na identificação de horizontes, como é o caso da relação textural B/A (um dos critérios que define o horizonte B textural). A distribuição das frações granulométricas também é utilizada, por exemplo, para distinguir o horizonte B latossólico da camada ou horizonte C, na distinção de Latossolos e Neossolos Quartzarênicos (Santos et al., 2014). Pode também indicar descontinuidade litológica no perfil. Adicionalmente, a granulometria auxilia na interpretação do manejo do solo, na definição de práticas de manejo, como no controle da erosão e no manejo da adubação (solos arenosos, muitas vezes, demandam parcelamento da adubação, para aumentar a eficiência agronômica e reduzir o impacto ambiental). Diante do exposto, objetivou-se caracterizar a granulometria, realizando o fracionamento de areias de alguns dos solos da RCC de Roraima, buscando futuro subsídio à caracterização e a interpretação do seu comportamento, bem como ao entendimento de sua gênese, de sua classificação e a determinação de aptidão agrícola e do potencial de uso. 650 $aAptidão Agrícola 650 $aClassificação do Solo 650 $aGranulometria 650 $aSolo 653 $aPotencial de uso 700 1 $aDONAGEMMA, G. K. 773 $tIn: BATISTA, K. D.; LUMBRERAS, J. F.; COELHO, M. R.; OLIVEIRA, V. A. de; VALE JÚNIOR, J. F. do (Ed.). Guia de campo da XI Reunião Brasileira de Classificação e Correlação de Solos: RCC de Roraima. Brasília, DF: Embrapa, 2018. cap. 5.
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