|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
07/11/2018 |
Data da última atualização: |
07/11/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUSA, J. E. S. de; NASCIMENTO, A. F. do; CORRÊA, M. M.; SOUZA JÚNIOR, V. S. de. |
Afiliação: |
JULIET EMÍLIA SANTOS DE SOUSA, UFRPE, DOIS IRMAOS; ALEXANDRE FERREIRA DO NASCIMENTO, CPAMT; MARCELO METRI CORRÊA, UFRPE, GARANHUNS; VALDOMIRO SEVERINO DE SOUZA JÚNIOR, UFRPE, DOIS IRMAOS. |
Título: |
Influence of relief on mineralogical development in soil in the semi-arid region of Pernambuco, Brazil. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORLD CONGRESS OF SOIL SCIENCE, 21., 2018, Rio de Janeiro. Soil science: beyond food and fuel: proceedings. Rio de Janeiro: SBCS, 2018. |
Páginas: |
Não paginado. ID: 8778 - 2858. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Semi-arid environments occupy a large part of the terrestrial territory, are characterized by quite characteristic climatic conditions, with low rainfall and high temperatures. The soils existing in this landscape are categorically characterized as little weathered, and predominantly rich in bissialitic minerals, showing the climate as a preponderant formation factor, forgetting the importance of the others. From these theories, this study was carried out with the purpose of proving the fundamental influence of the relief and drainage condition on the formation of minerals in the semi-arid environment and consequent evolution of soils. Physical, chemical, mineralogical and petrographic analyzes were carried out, being proved the predominance of processes of monossialitization and bissialitization in the region. The studied soils are formed from materials of very similar composition, being of great importance for the mineralogical development of the same. All the chemical, physical and mineralogical characteristics are reflections of the materials of origin of the studied profiles. It is clear after all studies that the formation of minerals is directly linked to the position of the soil in the landscape, being the soils with greater drainage propitious to the formation of minerals 1: 1 (kaolinite), and the soils with less drainage conducive to the formation of minerals 2: 1 (smectite). |
Thesaurus Nal: |
Drainage; Hydrolysis; Kaolinite; Landscapes; Smectite. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185536/1/2018-cpamt-alexandre-nascimento-influence-mineralogical-soil-semi-arid-pernambuco.pdf
|
Marc: |
LEADER 02166nam a2200217 a 4500 001 2098932 005 2018-11-07 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUSA, J. E. S. de 245 $aInfluence of relief on mineralogical development in soil in the semi-arid region of Pernambuco, Brazil.$h[electronic resource] 260 $aIn: WORLD CONGRESS OF SOIL SCIENCE, 21., 2018, Rio de Janeiro. Soil science: beyond food and fuel: proceedings. Rio de Janeiro: SBCS$c2018 300 $aNão paginado. ID: 8778 - 2858. 520 $aSemi-arid environments occupy a large part of the terrestrial territory, are characterized by quite characteristic climatic conditions, with low rainfall and high temperatures. The soils existing in this landscape are categorically characterized as little weathered, and predominantly rich in bissialitic minerals, showing the climate as a preponderant formation factor, forgetting the importance of the others. From these theories, this study was carried out with the purpose of proving the fundamental influence of the relief and drainage condition on the formation of minerals in the semi-arid environment and consequent evolution of soils. Physical, chemical, mineralogical and petrographic analyzes were carried out, being proved the predominance of processes of monossialitization and bissialitization in the region. The studied soils are formed from materials of very similar composition, being of great importance for the mineralogical development of the same. All the chemical, physical and mineralogical characteristics are reflections of the materials of origin of the studied profiles. It is clear after all studies that the formation of minerals is directly linked to the position of the soil in the landscape, being the soils with greater drainage propitious to the formation of minerals 1: 1 (kaolinite), and the soils with less drainage conducive to the formation of minerals 2: 1 (smectite). 650 $aDrainage 650 $aHydrolysis 650 $aKaolinite 650 $aLandscapes 650 $aSmectite 700 1 $aNASCIMENTO, A. F. do 700 1 $aCORRÊA, M. M. 700 1 $aSOUZA JÚNIOR, V. S. de
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
14/01/2019 |
Data da última atualização: |
15/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
CANUTO, J. C. |
Afiliação: |
JOAO CARLOS CANUTO, CNPMA. |
Título: |
Agroflorestas e resiliência social. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: MAGNONI JÚNIOR, L.; STEVENS, D.; LOPES, E. S. S.; CAVARSAN, E. A.; VALE, J. M. F; MAGNONI, M. G. M.; TEIXEIRA, T.; FIGUEIREDO, W. S. (Org.). Redução do risco de desastres e a resiliência no meio rural e urbano. São Paulo: Centro Paula Souza, 2017. |
Páginas: |
p. 157-168. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente escrito tem como objetivo, levantar questões introdutórias relacionadas à resiliência social na agricultura. Buscando mostrar o potencial que têm as agro?orestas para contribuir na ampliação da resiliência social, são apresentados alguns argumentos advindos na participação do autor em diversas iniciativas, projetos e debates sobre a mudança socioecológica na agricultura, onde a agroecologia constitui o marco conceitual mais abrangente e as agro?orestas uma de suas manifestações mais so?sticadas. Resiliência social constitui um campo conceitual amplo, que tem relação com a Sociologia, a Economia, a Antropologia, a Psicologia, a Ecologia e outras tantas ciências e disciplinas. Assim, que sentido tem abordar um ?modelo? de sistema agrícola sob a ótica da resiliência social? Por certo as agro?orestas por si só não detém o domínio da sustentabilidade, nem mesmo quando circunscrita à especi?cidade do meio rural. No entanto, buscaremos evidenciar seu papel nesse contexto, especialmente frente às mudanças ecológicas e socioeconômicas que se apresentam cada dia de maneira mais contundente. As agroflorestas são formas de modelar os sistemas de produção agropecuária para, simultaneamente, alcançar dois objetivos: o equilíbrio ecológico e a sustentação econômica dos agricultores. Diante do império do capital, traduzido na agricultora pelos sistemas de monocultivo e de suas desastrosas decorrências socioecológicas, sistemas agroecológicos estão a desenvolver-se de forma autônoma pelos mais diversos recantos no país e do mundo. Entre os sistemas agroecológicos, as agro?orestas biodiversas têm tido cada vez mais destaque, tanto no debate acadêmico e político, como na expansão concreta dessas estratégias no mundo rural. Tornaram-se hoje claramente um contraponto à ação desagregadora do avanço do agronegócio, à vulnerabilidade ecológica, econômica e sociocultural dos agricultores nos mais diversos territórios camponeses. As agro?orestas (assim como outros sistemas agroecológicos diversi?cados) apresentam inúmeros atributos que constroem, em seu conjunto, um espaço social resiliente. As agro?orestas mostram-se capazes de promover a reposição interna ao sistema dos nutrientes, a regeneração do solo, da água e da biodiversidade, a independência em relação aos recursos externos, a resposta econômica, a segurança alimentar das famílias rurais e uma potente alternativa às mudanças do clima. As agro?orestas biodiversas resgatam ou reforçam o objetivo de reprodução social das famílias, pois recuperam os elos de uma coevolução socioecológica desenvolvida ao longo de séculos e hoje em risco de dissipação. A reprodução social camponesa depende do autocontrole dos recursos naturais e do protagonismo sociopolítico dos agricultores. Desse modo, pode-se dizer que as agro?orestas dispõem das condições fundamentais para manter ou re-signi?car, tanto a diversidade produtiva, como os valores culturais, como importantes ferramentas para a manutenção das famílias rurais no campo, com qualidade de vida. MenosO presente escrito tem como objetivo, levantar questões introdutórias relacionadas à resiliência social na agricultura. Buscando mostrar o potencial que têm as agro?orestas para contribuir na ampliação da resiliência social, são apresentados alguns argumentos advindos na participação do autor em diversas iniciativas, projetos e debates sobre a mudança socioecológica na agricultura, onde a agroecologia constitui o marco conceitual mais abrangente e as agro?orestas uma de suas manifestações mais so?sticadas. Resiliência social constitui um campo conceitual amplo, que tem relação com a Sociologia, a Economia, a Antropologia, a Psicologia, a Ecologia e outras tantas ciências e disciplinas. Assim, que sentido tem abordar um ?modelo? de sistema agrícola sob a ótica da resiliência social? Por certo as agro?orestas por si só não detém o domínio da sustentabilidade, nem mesmo quando circunscrita à especi?cidade do meio rural. No entanto, buscaremos evidenciar seu papel nesse contexto, especialmente frente às mudanças ecológicas e socioeconômicas que se apresentam cada dia de maneira mais contundente. As agroflorestas são formas de modelar os sistemas de produção agropecuária para, simultaneamente, alcançar dois objetivos: o equilíbrio ecológico e a sustentação econômica dos agricultores. Diante do império do capital, traduzido na agricultora pelos sistemas de monocultivo e de suas desastrosas decorrências socioecológicas, sistemas agroecológicos estão a desenvolver-se de forma autôno... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Sistema agroflorestal. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/190450/1/CL-CanutoJC-Agroflorestas-e-resiliencia-social-2017-p157-168.pdf
|
Marc: |
LEADER 03733naa a2200145 a 4500 001 2103974 005 2019-01-15 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCANUTO, J. C. 245 $aAgroflorestas e resiliência social.$h[electronic resource] 260 $c2018 300 $ap. 157-168. 520 $aO presente escrito tem como objetivo, levantar questões introdutórias relacionadas à resiliência social na agricultura. Buscando mostrar o potencial que têm as agro?orestas para contribuir na ampliação da resiliência social, são apresentados alguns argumentos advindos na participação do autor em diversas iniciativas, projetos e debates sobre a mudança socioecológica na agricultura, onde a agroecologia constitui o marco conceitual mais abrangente e as agro?orestas uma de suas manifestações mais so?sticadas. Resiliência social constitui um campo conceitual amplo, que tem relação com a Sociologia, a Economia, a Antropologia, a Psicologia, a Ecologia e outras tantas ciências e disciplinas. Assim, que sentido tem abordar um ?modelo? de sistema agrícola sob a ótica da resiliência social? Por certo as agro?orestas por si só não detém o domínio da sustentabilidade, nem mesmo quando circunscrita à especi?cidade do meio rural. No entanto, buscaremos evidenciar seu papel nesse contexto, especialmente frente às mudanças ecológicas e socioeconômicas que se apresentam cada dia de maneira mais contundente. As agroflorestas são formas de modelar os sistemas de produção agropecuária para, simultaneamente, alcançar dois objetivos: o equilíbrio ecológico e a sustentação econômica dos agricultores. Diante do império do capital, traduzido na agricultora pelos sistemas de monocultivo e de suas desastrosas decorrências socioecológicas, sistemas agroecológicos estão a desenvolver-se de forma autônoma pelos mais diversos recantos no país e do mundo. Entre os sistemas agroecológicos, as agro?orestas biodiversas têm tido cada vez mais destaque, tanto no debate acadêmico e político, como na expansão concreta dessas estratégias no mundo rural. Tornaram-se hoje claramente um contraponto à ação desagregadora do avanço do agronegócio, à vulnerabilidade ecológica, econômica e sociocultural dos agricultores nos mais diversos territórios camponeses. As agro?orestas (assim como outros sistemas agroecológicos diversi?cados) apresentam inúmeros atributos que constroem, em seu conjunto, um espaço social resiliente. As agro?orestas mostram-se capazes de promover a reposição interna ao sistema dos nutrientes, a regeneração do solo, da água e da biodiversidade, a independência em relação aos recursos externos, a resposta econômica, a segurança alimentar das famílias rurais e uma potente alternativa às mudanças do clima. As agro?orestas biodiversas resgatam ou reforçam o objetivo de reprodução social das famílias, pois recuperam os elos de uma coevolução socioecológica desenvolvida ao longo de séculos e hoje em risco de dissipação. A reprodução social camponesa depende do autocontrole dos recursos naturais e do protagonismo sociopolítico dos agricultores. Desse modo, pode-se dizer que as agro?orestas dispõem das condições fundamentais para manter ou re-signi?car, tanto a diversidade produtiva, como os valores culturais, como importantes ferramentas para a manutenção das famílias rurais no campo, com qualidade de vida. 653 $aSistema agroflorestal 773 $tIn: MAGNONI JÚNIOR, L.; STEVENS, D.; LOPES, E. S. S.; CAVARSAN, E. A.; VALE, J. M. F; MAGNONI, M. G. M.; TEIXEIRA, T.; FIGUEIREDO, W. S. (Org.). Redução do risco de desastres e a resiliência no meio rural e urbano. São Paulo: Centro Paula Souza, 2017.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|