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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
19/12/2013 |
Data da última atualização: |
19/12/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, V. A. B. de; SOARES, B. K. F.; COSTA, M. do P. S. D.; SOUSA, J. P. B.; GUIMARÃES, A. R. C. |
Afiliação: |
VALDOMIRO AURELIO BARBOSA DE SOUZA, CPAMN; BRUNO KARVAND FERREIRA SOARES, UESPI; MARIA DO PERPÉTUO SOCORRO DAMASCENO COSTA, Bolsista DTI do CNPq/CPAMN; JOÃO PAULO BRITO SOUSA, UESPI; ALANE ROSANE CASTRO GUIMARÃES, UFPI. |
Título: |
Avaliação de tipos de recipientes na formação de porta-enxertos de bacuri (Platonia insignis Mart.). |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2010. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes tipos de recipientes na formação de porta-enxertos de bacurizeiro. Foram avaliados os recipientes: saco de polietileno preto de 18 x 35 cm (controle), citrivaso, citritubo, tubete PET-2,5 L, tubete PET-1,5 L e tubete 0,8 L. Em todos os recipientes, exceto o controle, utilizou-se substrato composto de terra vegetal, casca de arroz carbonizada e plantmax® na proporção de 3:5:2 e enriquecido com 1,5 kg de superfosfato simples/m-3 de substrato. Foram avaliadas as seguintes características: diâmetro da raiz primária no dia do corte, número de dias após o corte para início da brotação, percentagem de brotação da raiz primária e diâmetro de caule aos 150 dias após o corte. Aos 240 dias após a brotação avaliaram-se ainda: diâmetro de caule, diâmetro da raiz, pesos frescos da parte aérea e das raízes, e pesos secos da parte aérea e das raízes. Os resultados obtidos indicam que o tubete PET-2,5L é o que proporciona o melhor desenvolvimento do porta-enxerto de bacuri. |
Palavras-Chave: |
Propagação. |
Thesagro: |
Muda; Semente. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/94369/1/Recipiente-Bacuri-CBF-2010.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
25/09/2002 |
Data da última atualização: |
03/09/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
CABRAL, B. L. R.; SOUZA, J. A. de; ANDO, A.; VEASEY, E. A.; CARDOSO, E. M. R. |
Afiliação: |
Betânia Lúcia Rocha Cabral, Pós-Graduando USP/ESALQ / Bolsista CNPQ; Joelson Araújo de Souza; Akihiko Ando, USP/ESALQ; Elizabeth Ann Veasey, USP/ESALQ; ELOISA MARIA RAMOS CARDOSO, CPATU. |
Título: |
Isoenzymatic variability of cassava accessions from different regions in Brazil. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Agricola, v. 59, n. 3, p. 521-527, 2002. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A mandioca (Manihot esculenta Crantz) pertence à família Euphorbiaceae, gênero Manihot, cultivada em todo o país. É a única do gênero utilizada na alimentação. O presente trabalho teve como objetivo o estudo da variabilidade isoenzimática de 200 acessos de mandioca obtidos junto ao banco de germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental. Os acessos foram agrupados de acordo com o local de origem, obtendo-se desta forma sete grupos: 1-Amazonas, 2-Amapa, 3-Bahia, 4-Para, 5-Rondonia, 6-Diversos, incluindo-se neste grupo os acessos que se apresentavam em pequena quantidade por local de origem (um ou no máximo dois indivíduos), e 7- Acessos de origem desconhecida. Os acessos foram também avaliados como um todo. Para a corrida eletroforética, foram utilizadas amostras de folhas jovens em gel de amido a 12%. Foram avaliados oito sistemas isoenzimáticos: glutamato desidrogenase (GTDH), fosfatase ácida (ACP), leucina aminopeptidase (LAP), isocitrato desidrogenase (IDH), xiquimato desidrogenase (SKDH), enzima málica (ME), malato desidrogenase (MDH) e glucose-6-fosfato desidrogenase (G6PDH). A análise revelou um loco polimórfico por sistema. O material avaliado apresentou grande variabilidade isoenzimática. O número médio de alelos por loco variou de 2,3 a 2,5, a heterozigosidade média observada ( ) variou de 0,381 a 0,615, e o índice de diversidade de 0,479 a 0,559. Observou-se maior variabilidade genética dentro dos grupos do que entre grupos, sugerindo um padrão de distribuição de variabilidade genética semelhante ao esperado para populações naturais de espécies alógamas. MenosA mandioca (Manihot esculenta Crantz) pertence à família Euphorbiaceae, gênero Manihot, cultivada em todo o país. É a única do gênero utilizada na alimentação. O presente trabalho teve como objetivo o estudo da variabilidade isoenzimática de 200 acessos de mandioca obtidos junto ao banco de germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental. Os acessos foram agrupados de acordo com o local de origem, obtendo-se desta forma sete grupos: 1-Amazonas, 2-Amapa, 3-Bahia, 4-Para, 5-Rondonia, 6-Diversos, incluindo-se neste grupo os acessos que se apresentavam em pequena quantidade por local de origem (um ou no máximo dois indivíduos), e 7- Acessos de origem desconhecida. Os acessos foram também avaliados como um todo. Para a corrida eletroforética, foram utilizadas amostras de folhas jovens em gel de amido a 12%. Foram avaliados oito sistemas isoenzimáticos: glutamato desidrogenase (GTDH), fosfatase ácida (ACP), leucina aminopeptidase (LAP), isocitrato desidrogenase (IDH), xiquimato desidrogenase (SKDH), enzima málica (ME), malato desidrogenase (MDH) e glucose-6-fosfato desidrogenase (G6PDH). A análise revelou um loco polimórfico por sistema. O material avaliado apresentou grande variabilidade isoenzimática. O número médio de alelos por loco variou de 2,3 a 2,5, a heterozigosidade média observada ( ) variou de 0,381 a 0,615, e o índice de diversidade de 0,479 a 0,559. Observou-se maior variabilidade genética dentro dos grupos do que entre grupos, sugerindo um padrão de distribuição de variabi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Genetic variability; Germplasm bank; Isoenzimas; Variabilidade genética; Variabilidade isoenzimatica. |
Thesagro: |
Banco de Germoplasma; Mandioca; Manihot Esculenta. |
Thesaurus NAL: |
isozymes. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/18145/1/10585.pdf
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Marc: |
LEADER 02437naa a2200289 a 4500 001 1374965 005 2020-09-03 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCABRAL, B. L. R. 245 $aIsoenzymatic variability of cassava accessions from different regions in Brazil.$h[electronic resource] 260 $c2002 300 $cil. 520 $aA mandioca (Manihot esculenta Crantz) pertence à família Euphorbiaceae, gênero Manihot, cultivada em todo o país. É a única do gênero utilizada na alimentação. O presente trabalho teve como objetivo o estudo da variabilidade isoenzimática de 200 acessos de mandioca obtidos junto ao banco de germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental. Os acessos foram agrupados de acordo com o local de origem, obtendo-se desta forma sete grupos: 1-Amazonas, 2-Amapa, 3-Bahia, 4-Para, 5-Rondonia, 6-Diversos, incluindo-se neste grupo os acessos que se apresentavam em pequena quantidade por local de origem (um ou no máximo dois indivíduos), e 7- Acessos de origem desconhecida. Os acessos foram também avaliados como um todo. Para a corrida eletroforética, foram utilizadas amostras de folhas jovens em gel de amido a 12%. Foram avaliados oito sistemas isoenzimáticos: glutamato desidrogenase (GTDH), fosfatase ácida (ACP), leucina aminopeptidase (LAP), isocitrato desidrogenase (IDH), xiquimato desidrogenase (SKDH), enzima málica (ME), malato desidrogenase (MDH) e glucose-6-fosfato desidrogenase (G6PDH). A análise revelou um loco polimórfico por sistema. O material avaliado apresentou grande variabilidade isoenzimática. O número médio de alelos por loco variou de 2,3 a 2,5, a heterozigosidade média observada ( ) variou de 0,381 a 0,615, e o índice de diversidade de 0,479 a 0,559. Observou-se maior variabilidade genética dentro dos grupos do que entre grupos, sugerindo um padrão de distribuição de variabilidade genética semelhante ao esperado para populações naturais de espécies alógamas. 650 $aisozymes 650 $aBanco de Germoplasma 650 $aMandioca 650 $aManihot Esculenta 653 $aGenetic variability 653 $aGermplasm bank 653 $aIsoenzimas 653 $aVariabilidade genética 653 $aVariabilidade isoenzimatica 700 1 $aSOUZA, J. A. de 700 1 $aANDO, A. 700 1 $aVEASEY, E. A. 700 1 $aCARDOSO, E. M. R. 773 $tScientia Agricola$gv. 59, n. 3, p. 521-527, 2002.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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