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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
22/09/2015 |
Data da última atualização: |
25/09/2015 |
Autoria: |
MELO, J. E. de; SOUZA, M. R. de; COSTA, A. F. da. |
Título: |
Influência das dimensões dos corpos de prova e da velocidade de ensaio na resistência à flexão estática de três espécies de madeiras tropicais. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 25, n. 2, p. 415-424, abr./jun. 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve como objetivo verificar a influência da combinação de três velocidades de ensaios e de cinco dimensões de corpos de prova na determinação da resistência à flexão estática de três espécies de madeiras de florestas naturais tropicais. Pretende-se fornecer subsídios para implementação de uma metodologia de ensaios que possibilite otimizar seus custos sem perda de precisão, qualidade e variabilidade nos resultados, considerando a inexistência de uma norma brasileira específica para caracterização físico-mecânica de espécies de madeira. As referências de dimensões e velocidades foram selecionadas com base na Comisión Panamericana de Normas Técnicas (COPANT 555/73). As normas COPANT estabelecem procedimentos para determinação das propriedades físicas e mecânicas de espécies de madeiras com pequenos corpos de prova isentos de defeitos. Tradicionalmente, ensaios para pequenas variações de velocidades e dimensões nos corpos de prova foram pouco abordados, possivelmente pela falta de interesse em alterar metodologias já consagradas. A metodologia utilizada envolveu ensaios de flexão estática com teor de umidade a 12%, cinco dimensões de corpos de prova e três velocidades de ensaios. Foram caracterizadas as espécies: cumaru (Dipterix odorata), jequitibá (Allantoma lineata) e quaruba (Vochyisia guianensis). Os resultados mostraram que a resistência à flexão é significativamente aumentada com a redução da dimensão do corpo de prova, mas não é influenciada pela velocidade de teste para todas as espécies estudadas. Concluindo, para se manter a compatibilidade com os resultados de caracterização já publicados utilizando-se essa norma não é recomendado alterar o tamanho do corpo de prova atual, mas a velocidade de teste poderá ser aumentada dentro dos limites estudados. MenosO presente trabalho teve como objetivo verificar a influência da combinação de três velocidades de ensaios e de cinco dimensões de corpos de prova na determinação da resistência à flexão estática de três espécies de madeiras de florestas naturais tropicais. Pretende-se fornecer subsídios para implementação de uma metodologia de ensaios que possibilite otimizar seus custos sem perda de precisão, qualidade e variabilidade nos resultados, considerando a inexistência de uma norma brasileira específica para caracterização físico-mecânica de espécies de madeira. As referências de dimensões e velocidades foram selecionadas com base na Comisión Panamericana de Normas Técnicas (COPANT 555/73). As normas COPANT estabelecem procedimentos para determinação das propriedades físicas e mecânicas de espécies de madeiras com pequenos corpos de prova isentos de defeitos. Tradicionalmente, ensaios para pequenas variações de velocidades e dimensões nos corpos de prova foram pouco abordados, possivelmente pela falta de interesse em alterar metodologias já consagradas. A metodologia utilizada envolveu ensaios de flexão estática com teor de umidade a 12%, cinco dimensões de corpos de prova e três velocidades de ensaios. Foram caracterizadas as espécies: cumaru (Dipterix odorata), jequitibá (Allantoma lineata) e quaruba (Vochyisia guianensis). Os resultados mostraram que a resistência à flexão é significativamente aumentada com a redução da dimensão do corpo de prova, mas não é influenciada pela ve... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Resistência à flexão; Velocidade de ensaio. |
Thesagro: |
Propriedade Mecânica. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02495naa a2200181 a 4500 001 2024749 005 2015-09-25 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMELO, J. E. de 245 $aInfluência das dimensões dos corpos de prova e da velocidade de ensaio na resistência à flexão estática de três espécies de madeiras tropicais. 260 $c2015 520 $aO presente trabalho teve como objetivo verificar a influência da combinação de três velocidades de ensaios e de cinco dimensões de corpos de prova na determinação da resistência à flexão estática de três espécies de madeiras de florestas naturais tropicais. Pretende-se fornecer subsídios para implementação de uma metodologia de ensaios que possibilite otimizar seus custos sem perda de precisão, qualidade e variabilidade nos resultados, considerando a inexistência de uma norma brasileira específica para caracterização físico-mecânica de espécies de madeira. As referências de dimensões e velocidades foram selecionadas com base na Comisión Panamericana de Normas Técnicas (COPANT 555/73). As normas COPANT estabelecem procedimentos para determinação das propriedades físicas e mecânicas de espécies de madeiras com pequenos corpos de prova isentos de defeitos. Tradicionalmente, ensaios para pequenas variações de velocidades e dimensões nos corpos de prova foram pouco abordados, possivelmente pela falta de interesse em alterar metodologias já consagradas. A metodologia utilizada envolveu ensaios de flexão estática com teor de umidade a 12%, cinco dimensões de corpos de prova e três velocidades de ensaios. Foram caracterizadas as espécies: cumaru (Dipterix odorata), jequitibá (Allantoma lineata) e quaruba (Vochyisia guianensis). Os resultados mostraram que a resistência à flexão é significativamente aumentada com a redução da dimensão do corpo de prova, mas não é influenciada pela velocidade de teste para todas as espécies estudadas. Concluindo, para se manter a compatibilidade com os resultados de caracterização já publicados utilizando-se essa norma não é recomendado alterar o tamanho do corpo de prova atual, mas a velocidade de teste poderá ser aumentada dentro dos limites estudados. 650 $aPropriedade Mecânica 653 $aResistência à flexão 653 $aVelocidade de ensaio 700 1 $aSOUZA, M. R. de 700 1 $aCOSTA, A. F. da 773 $tCiência Florestal, Santa Maria$gv. 25, n. 2, p. 415-424, abr./jun. 2015.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
24/04/2010 |
Data da última atualização: |
28/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
CAIERÃO, E.; SCHEEREN, P. L.; SÓ e SILVA, M.; EICHELBERGER, L.; NASCIMENTO JUNIOR, A. do; MIRANDA, M. Z. de. |
Afiliação: |
EDUARDO CAIERAO, CNPT; PEDRO LUIZ SCHEEREN, CNPT; MARCIO SO E SILVA, CNPT; LUIZ EICHELBERGER, CNPT; ALFREDO DO NASCIMENTO JUNIOR, CNPT; MARTHA ZAVARIZ DE MIRANDA, CNPT. |
Título: |
BRS 276: wheat cultivar. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Crop Breeding and Applied Biotechnology, v. 9, n. 3, p. 278-281, 2009. |
Idioma: |
Inglês |
Palavras-Chave: |
Descrição de cultivar. |
Thesagro: |
Trigo. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/127677/1/SP-15736.pdf
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Marc: |
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