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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
22/11/2002 |
Data da última atualização: |
22/11/2002 |
Autoria: |
SOUZA, M. L. de P. |
Título: |
Drenagem profunda em terra roxa estruturada (Paleustafl). |
Ano de publicação: |
1978 |
Fonte/Imprenta: |
Piracicaba: ESALQ/USP, 1978. |
Páginas: |
77p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Doutorado |
Conteúdo: |
O estudo da drenagem profunda de uma Terra Roxa Estruturada (Oxic Paleustalf), foi desenvolvido no campus da ESALQ/USP/PIRACICABA/SP, junto ao Posto Agro-Meteorologico do Departamento de Fisica e Meteorologica, durante um periodo de seis meses, tres dos quais o solo foi cultivado com feijao. A drenagem foi estimada pela equacao de Darcy, a k120 cm de profundidade, sendo que foram instalados na area experimental (10 m x 10 m) dez tenslometros a 105 cm e dez a 135 cm de profundidade para determinacao dos potenciais matricial e total da agua no solo, assim como do gradiente de potencial. Foram tambem instalados quatro tubos de aluminio para acesso da sonda de neutrons, o que permitiu a determinacao da umidade em quatro locais da parcela e quatro profundidades, assim como do armazenamento da agua no periodo experimental. A condutividade hidraulica foi medida por SAUNDERS (1978) pelo procedimento de HILLEL et alii (1972), na propria parcela. Os resultados obtidos permitiram que, alem da estimativa da drenagem profunda, fossem discutidos; (a) a metodologia empregada e os erros cometidos na obtencao dos compomentes da equacao de Darcy; e (b) as interacoes entre drenagem profunda, precipitacao e armazenamento da agua no solo. Nas conclusoes sao enfatizadas os fatos de que: (a) a drenagem profunda no periodo mais umido foi responsavel por cerca de 58,7% das perdas de agua e no periodo mais seco por apenas 6,6%; (b) o movimento da agua foi sempre descendente; (c) podem-se obter valores com diferencas de at 1500% nas ........ MenosO estudo da drenagem profunda de uma Terra Roxa Estruturada (Oxic Paleustalf), foi desenvolvido no campus da ESALQ/USP/PIRACICABA/SP, junto ao Posto Agro-Meteorologico do Departamento de Fisica e Meteorologica, durante um periodo de seis meses, tres dos quais o solo foi cultivado com feijao. A drenagem foi estimada pela equacao de Darcy, a k120 cm de profundidade, sendo que foram instalados na area experimental (10 m x 10 m) dez tenslometros a 105 cm e dez a 135 cm de profundidade para determinacao dos potenciais matricial e total da agua no solo, assim como do gradiente de potencial. Foram tambem instalados quatro tubos de aluminio para acesso da sonda de neutrons, o que permitiu a determinacao da umidade em quatro locais da parcela e quatro profundidades, assim como do armazenamento da agua no periodo experimental. A condutividade hidraulica foi medida por SAUNDERS (1978) pelo procedimento de HILLEL et alii (1972), na propria parcela. Os resultados obtidos permitiram que, alem da estimativa da drenagem profunda, fossem discutidos; (a) a metodologia empregada e os erros cometidos na obtencao dos compomentes da equacao de Darcy; e (b) as interacoes entre drenagem profunda, precipitacao e armazenamento da agua no solo. Nas conclusoes sao enfatizadas os fatos de que: (a) a drenagem profunda no periodo mais umido foi responsavel por cerca de 58,7% das perdas de agua e no periodo mais seco por apenas 6,6%; (b) o movimento da agua foi sempre descendente; (c) podem-se obter valore... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Drenagem profunda; Solos; Terra roxa. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Territorial. Para informações adicionais entre em contato com cnpm.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
02/02/2017 |
Data da última atualização: |
26/11/2018 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SILVA, R. F. B. da. |
Afiliação: |
Ramon Felipe Bicudo da Silva, Unicamp. |
Título: |
Eucalipto e Mata Atlântica : análise do uso e cobertura da terra e suas conexões biofísicas, políticas e socioeconômicas. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
2015. 225 f. Tese (Doutorado em Ambiente e Sociedade) - Universidade de Campinas, Campinas - SP. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Orientador: Mateus Batistella. |
Conteúdo: |
O Vale do Paraíba Paulista é uma região de importância econômica para o Estado de São Paulo. Com população superior a dois milhões de habitantes, concentrada em áreas urbanas (95%), sobretudo nos municípios do eixo rodoviário Presidente Dutra, foi elevada à categoria de Região Metropolitana em 2012. Eixo conector entre São Paulo e Rio de Janeiro, foi uma das primeiras regiões brasileiras a enfrentar profundas mudanças em suas paisagens, resultado dos séculos de colonização. Representante do bioma Mata Atlântica, a região apresentava, em 1962, aproximadamente 225 mil hectares de vegetação florestal nativa, cerca de 16% de sua extensão territorial. Mudanças profundas na economia brasileira, especialmente após os anos 1950, com o Plano Nacional de Metas, o processo de descentralização da indústria em São Paulo e com o projeto nacional de modernização da agricultura, iniciado na década de 1960, trouxeram para a região novos determinantes para as trajetórias futuras do uso e cobertura da terra. O objetivo desta pesquisa foi entender as conexões socioeconômicas e biofísicas do Vale do Paraíba Paulista com o processo de transição florestal. A metodologia para desenvolver a pesquisa incluiu o mapeamento do uso e cobertura da terra (anos de 1985, 1995, 2005 e 2011) por meio de imagens Landsat-5 Thematic Mapper, modelos de análise de mudanças por regressão logística e redes neurais, entrevistas estruturadas e semiestruturadas com stakeholders e aplicação de questionários em noventa propriedades rurais. Foi observado que a cobertura florestal em 2011 alcançou aproximadamente 446 mil hectares, crescimento de 98% em relação a 1962. Esse processo ocorreu majoritariamente sobre áreas de pastagens degradadas (74%) e nas regiões com declividades superiores a 20%. Essa pesquisa indica um processo de transição florestal decorrente do mercado internacional de commodities (polpa de celulose de eucalipto), das políticas públicas para conservação, da diminuição das atividades agropecuárias, do desenvolvimento econômico industrial na região, da participação da sociedade no controle do desmatamento e do estado de escassez florestal no bioma Mata Atlântica. MenosO Vale do Paraíba Paulista é uma região de importância econômica para o Estado de São Paulo. Com população superior a dois milhões de habitantes, concentrada em áreas urbanas (95%), sobretudo nos municípios do eixo rodoviário Presidente Dutra, foi elevada à categoria de Região Metropolitana em 2012. Eixo conector entre São Paulo e Rio de Janeiro, foi uma das primeiras regiões brasileiras a enfrentar profundas mudanças em suas paisagens, resultado dos séculos de colonização. Representante do bioma Mata Atlântica, a região apresentava, em 1962, aproximadamente 225 mil hectares de vegetação florestal nativa, cerca de 16% de sua extensão territorial. Mudanças profundas na economia brasileira, especialmente após os anos 1950, com o Plano Nacional de Metas, o processo de descentralização da indústria em São Paulo e com o projeto nacional de modernização da agricultura, iniciado na década de 1960, trouxeram para a região novos determinantes para as trajetórias futuras do uso e cobertura da terra. O objetivo desta pesquisa foi entender as conexões socioeconômicas e biofísicas do Vale do Paraíba Paulista com o processo de transição florestal. A metodologia para desenvolver a pesquisa incluiu o mapeamento do uso e cobertura da terra (anos de 1985, 1995, 2005 e 2011) por meio de imagens Landsat-5 Thematic Mapper, modelos de análise de mudanças por regressão logística e redes neurais, entrevistas estruturadas e semiestruturadas com stakeholders e aplicação de questionários em noventa pr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Foresty recovery; Mata Atlântica; Recuperação florestal; Uso do solo. |
Thesaurus NAL: |
land use. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02901nam a2200181 a 4500 001 2062572 005 2018-11-26 008 2015 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSILVA, R. F. B. da 245 $aEucalipto e Mata Atlântica$banálise do uso e cobertura da terra e suas conexões biofísicas, políticas e socioeconômicas.$h[electronic resource] 260 $a2015. 225 f. Tese (Doutorado em Ambiente e Sociedade) - Universidade de Campinas, Campinas - SP.$c2015 500 $aOrientador: Mateus Batistella. 520 $aO Vale do Paraíba Paulista é uma região de importância econômica para o Estado de São Paulo. Com população superior a dois milhões de habitantes, concentrada em áreas urbanas (95%), sobretudo nos municípios do eixo rodoviário Presidente Dutra, foi elevada à categoria de Região Metropolitana em 2012. Eixo conector entre São Paulo e Rio de Janeiro, foi uma das primeiras regiões brasileiras a enfrentar profundas mudanças em suas paisagens, resultado dos séculos de colonização. Representante do bioma Mata Atlântica, a região apresentava, em 1962, aproximadamente 225 mil hectares de vegetação florestal nativa, cerca de 16% de sua extensão territorial. Mudanças profundas na economia brasileira, especialmente após os anos 1950, com o Plano Nacional de Metas, o processo de descentralização da indústria em São Paulo e com o projeto nacional de modernização da agricultura, iniciado na década de 1960, trouxeram para a região novos determinantes para as trajetórias futuras do uso e cobertura da terra. O objetivo desta pesquisa foi entender as conexões socioeconômicas e biofísicas do Vale do Paraíba Paulista com o processo de transição florestal. A metodologia para desenvolver a pesquisa incluiu o mapeamento do uso e cobertura da terra (anos de 1985, 1995, 2005 e 2011) por meio de imagens Landsat-5 Thematic Mapper, modelos de análise de mudanças por regressão logística e redes neurais, entrevistas estruturadas e semiestruturadas com stakeholders e aplicação de questionários em noventa propriedades rurais. Foi observado que a cobertura florestal em 2011 alcançou aproximadamente 446 mil hectares, crescimento de 98% em relação a 1962. Esse processo ocorreu majoritariamente sobre áreas de pastagens degradadas (74%) e nas regiões com declividades superiores a 20%. Essa pesquisa indica um processo de transição florestal decorrente do mercado internacional de commodities (polpa de celulose de eucalipto), das políticas públicas para conservação, da diminuição das atividades agropecuárias, do desenvolvimento econômico industrial na região, da participação da sociedade no controle do desmatamento e do estado de escassez florestal no bioma Mata Atlântica. 650 $aland use 653 $aForesty recovery 653 $aMata Atlântica 653 $aRecuperação florestal 653 $aUso do solo
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