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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre; Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
08/01/2018 |
Data da última atualização: |
20/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
WADT, L. H. de O.; PASSETTI, A. M. P. R. da S.; PEREIRA, V. A. de M.; FONSECA, F. L. da; ALVARES, V. de S.; CARTAXO, C. B. da C.; SOUZA, J. M. L. de. |
Afiliação: |
LUCIA HELENA DE OLIVEIRA WADT, CPAF-Rondonia; Ana Marta Pereira Rodrigues da Silva Passetti, Universidade Federal do Acre (Ufac); Vitor Alberto de Matos Pereira, Universidade Federal do Acre (Ufac); FERNANDA LOPES DA FONSECA, CPAF-Acre; VIRGINIA DE SOUZA ALVARES, CPAF-Acre; CLEISA BRASIL DA CUNHA CARTAXO, CPAF-Acre; JOANA MARIA LEITE DE SOUZA, CPAF-Acre. |
Título: |
Experiência de adoção de boas práticas de manejo para o extrativismo sustentável da castanha-do-brasil em duas comunidades extrativistas da Resex Chico Mendes, Acre. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: DIAS, T.; EIDT, J. S.; UDRY, C. (ed.). Diálogos de saberes: relatos da Embrapa. Brasília, DF: Embrapa, 2016. |
Páginas: |
pt. 2, cap. 3, p. 289-300. |
Série: |
(Coleção povos e comunidades tradicionais, v. 2). |
ISBN: |
978-85-7035-684-0 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa), que é um produto comercializado no mundo inteiro, possui elevada importância para a economia dos estados da Amazônia brasileira, além de ser, em alguns desses estados, o principal produto extrativista de exportação. Por ser um produto extrativista a castanha-do-brasil é considerada orgânica e sua coleta ambientalmente correta, uma vez que não são utilizados defensivos para controle de pragas, plantas daninhas ou adubação, o que reduz os perigos químicos comuns a produtos cultivados. No entanto, as práticas de coleta utilizadas em grande parte das áreas de produção ainda são inadequadas, o que favorece a má qualidade sanitária do produto, gerando risco à saúde do consumidor e perdas econômicas em todas as etapas produtivas. O objetivo do trabalho foi avaliar as vantagens e dificuldades de implementação das diretrizes e recomendações técnicas para o extrativismo sustentável orgânico da castanha-do-brasil, estabelecendo, de forma participativa, um modelo de manejo florestal que permitisse avanços tecnológicos na produção. |
Palavras-Chave: |
Acre; Agricultura sustentable; Amazonia Occidental; Amazônia Ocidental; Castanha do brasil; Manejo florestal; Manejo forestal; Nuez del Brasil; Productos forestales no madereros; Produto florestal não madeireiro (PFNM); Rede Kamukaia; RESEX Chico Mendes; Western Amazon. |
Thesagro: |
Administração florestal; Agricultura sustentável; Bertholletia excelsa; Castanha do pará; Transferência de Tecnologia. |
Thesaurus Nal: |
Brazil nuts; Forest management; Nontimber forest products; Sustainable agriculture; Technology transfer. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02861naa a2200505 a 4500 001 2084579 005 2023-11-20 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-7035-684-0 100 1 $aWADT, L. H. de O. 245 $aExperiência de adoção de boas práticas de manejo para o extrativismo sustentável da castanha-do-brasil em duas comunidades extrativistas da Resex Chico Mendes, Acre.$h[electronic resource] 260 $c2016 300 $apt. 2, cap. 3, p. 289-300. 490 $a(Coleção povos e comunidades tradicionais, v. 2). 520 $aA castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa), que é um produto comercializado no mundo inteiro, possui elevada importância para a economia dos estados da Amazônia brasileira, além de ser, em alguns desses estados, o principal produto extrativista de exportação. Por ser um produto extrativista a castanha-do-brasil é considerada orgânica e sua coleta ambientalmente correta, uma vez que não são utilizados defensivos para controle de pragas, plantas daninhas ou adubação, o que reduz os perigos químicos comuns a produtos cultivados. No entanto, as práticas de coleta utilizadas em grande parte das áreas de produção ainda são inadequadas, o que favorece a má qualidade sanitária do produto, gerando risco à saúde do consumidor e perdas econômicas em todas as etapas produtivas. O objetivo do trabalho foi avaliar as vantagens e dificuldades de implementação das diretrizes e recomendações técnicas para o extrativismo sustentável orgânico da castanha-do-brasil, estabelecendo, de forma participativa, um modelo de manejo florestal que permitisse avanços tecnológicos na produção. 650 $aBrazil nuts 650 $aForest management 650 $aNontimber forest products 650 $aSustainable agriculture 650 $aTechnology transfer 650 $aAdministração florestal 650 $aAgricultura sustentável 650 $aBertholletia excelsa 650 $aCastanha do pará 650 $aTransferência de Tecnologia 653 $aAcre 653 $aAgricultura sustentable 653 $aAmazonia Occidental 653 $aAmazônia Ocidental 653 $aCastanha do brasil 653 $aManejo florestal 653 $aManejo forestal 653 $aNuez del Brasil 653 $aProductos forestales no madereros 653 $aProduto florestal não madeireiro (PFNM) 653 $aRede Kamukaia 653 $aRESEX Chico Mendes 653 $aWestern Amazon 700 1 $aPASSETTI, A. M. P. R. da S. 700 1 $aPEREIRA, V. A. de M. 700 1 $aFONSECA, F. L. da 700 1 $aALVARES, V. de S. 700 1 $aCARTAXO, C. B. da C. 700 1 $aSOUZA, J. M. L. de 773 $tIn: DIAS, T.; EIDT, J. S.; UDRY, C. (ed.). Diálogos de saberes: relatos da Embrapa. Brasília, DF: Embrapa, 2016.
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
27/08/2021 |
Data da última atualização: |
27/08/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
SILVA, M. O. dos S.; SILVA, M. G. da; BUFALINO, L.; ASSIS, M. R. de; GONÇALVES, D. de A.; TRUGILHO, P. F.; PROTÁSIO, T. de P. |
Afiliação: |
MARILENE OLGA DOS SANTOS SILVA, UFRA; MARCELA GOMES DA SILVA, UFRA; LINA BUFALINO, UFRA; MAÍRA REIS DE ASSIS, UFLA; DELMAN DE ALMEIDA GONCALVES, CPATU; PAULO FERNANDO TRUGILHO, UFLA; THIAGO DE PAULA PROTÁSIO, UFRA. |
Título: |
Características termogravimétricas e combustão da madeira de Tachigali vulgaris proveniente de plantios com diferentes espaçamentos. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, v. 49, n. 129, e3164, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Tachigali vulgaris (tachi-branco) é uma espécie madeireira da Amazônia, comumente utilizada para finalidades energéticas por populações locais. O conhecimento da cinética de degradação térmica da sua madeira é essencial para adequar os processos de conversão termoquímica visando à produção direta de energia ou de carvão vegetal. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento térmico da madeira do tachi-branco proveniente de diferentes espaçamentos de plantio, durante a combustão e pirólise. Foram coletadas árvores da espécie aos 87 meses de idade de um plantio experimental, localizado no Distrito de Monte Dourado, Pará, Brasil, cultivadas em diferentes espaçamentos de 3,0 x 1,5 m, 3,0 x 2,0 m, 3,0 x 2,5 m, 3,0 x 3,0 m, 3,0 x 3,5 m e 3,0 x 4,0 m. Para a pirólise da madeira, as curvas TG (termogravimétrica) e DTG (primeira derivada da termogravimétrica), sob atmosfera inerte de nitrogênio, exibiram três estágios distintos de perda de massa, correspondentes à degradação térmica das hemiceluloses, celulose e lignina. A faixa de temperatura para a decomposição das hemiceluloses variou de 280°C a 320°C, com perda de massa de 17%. Para a celulose a faixa foi de 340°C a 380°C com perda de massa de aproximadamente 50%. A partir de temperaturas próximas a 400°C, a degradação térmica da madeira diminuiu, correspondendo principalmente à degradação de lignina, com perda de massa de 5%. Madeiras provenientes dos espaçamentos 3,0 x 2,0 m, 3,0 x 2,5 m e 3,0 x 3,0 m foram as que apresentaram maior massa residual, o que sugere maior rendimento em carvão vegetal. Para a combustão, observaram-se duas reações principais de decomposição, correspondendo à volatilização das hemiceluloses, celulose e parte da lignina. No segundo estágio, ocorreu a decomposição da lignina remanescente e do carbono fixo. Independente do espaçamento de plantio, a baixa temperatura de ignição (233,7°C), aliada à elevada temperatura final da combustão (451,6°C) e ao elevado índice de ignição (4 x 103%/min3), demonstram que a espécie apresenta características adequadas para a produção direta de energia térmica. MenosO Tachigali vulgaris (tachi-branco) é uma espécie madeireira da Amazônia, comumente utilizada para finalidades energéticas por populações locais. O conhecimento da cinética de degradação térmica da sua madeira é essencial para adequar os processos de conversão termoquímica visando à produção direta de energia ou de carvão vegetal. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento térmico da madeira do tachi-branco proveniente de diferentes espaçamentos de plantio, durante a combustão e pirólise. Foram coletadas árvores da espécie aos 87 meses de idade de um plantio experimental, localizado no Distrito de Monte Dourado, Pará, Brasil, cultivadas em diferentes espaçamentos de 3,0 x 1,5 m, 3,0 x 2,0 m, 3,0 x 2,5 m, 3,0 x 3,0 m, 3,0 x 3,5 m e 3,0 x 4,0 m. Para a pirólise da madeira, as curvas TG (termogravimétrica) e DTG (primeira derivada da termogravimétrica), sob atmosfera inerte de nitrogênio, exibiram três estágios distintos de perda de massa, correspondentes à degradação térmica das hemiceluloses, celulose e lignina. A faixa de temperatura para a decomposição das hemiceluloses variou de 280°C a 320°C, com perda de massa de 17%. Para a celulose a faixa foi de 340°C a 380°C com perda de massa de aproximadamente 50%. A partir de temperaturas próximas a 400°C, a degradação térmica da madeira diminuiu, correspondendo principalmente à degradação de lignina, com perda de massa de 5%. Madeiras provenientes dos espaçamentos 3,0 x 2,0 m, 3,0 x 2,5 m e 3,0 x 3,0 m foram as... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Pirólise; Tachi-branco; Tachigali vulgaris; Termogravimetria. |
Thesagro: |
Combustão; Madeira. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/225528/1/2318-1222-scifor-49-129-e3164-1.pdf
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Marc: |
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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