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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
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Data corrente: |
10/08/2009 |
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Data da última atualização: |
10/11/2010 |
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Autoria: |
SOUSA, C. C. de; SOUZA, J. G. de; SOUZA FILHO, H. M. de; BRAGA FILHO, H.; BARBOSA, A. de S. |
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Afiliação: |
CLAYSON CORREIA DE SOUSA; JOSÉ GILBERTO DE SOUZA, FCAV/UNESP; HILDO MEIRELES DE SOUZA FILHO, DEP/UFSCAR; HÉLIO BRAGA FILHO, IPES, NEIC/UNIFACEF; AGNALDO DE SOUSA BARBOSA, NEIC, IPES/UNIFACEF. |
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Título: |
Política tributária e exportações de couro wet blue. |
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Ano de publicação: |
2007 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 16, n. 2, p. 98-108, abr./jun. 2007. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Este artigo é parte integrante da dissertação de mestrado, em andamento, do primeiro autor. |
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Conteúdo: |
Um dos principais conflitos da cadeia couro-calçadista é a questão da taxação das exportações de couro no estágio wet blue. De um lado, estão o Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB) e os fabricantes de calçados e artefatos de couro, que a defendem; de outro, está a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), que é contra. Conforme decisão da Câmara de Comércio Exterior (Camex), em janeiro de 2007 foi extinta a tarifa sobre as exportações de couro wet blue. Este artigo teve por objetivo discutir as exportações brasileiras de couro e alguns entraves da competitividade da cadeia, de forma a gerar subsídios às políticas públicas quanto à decisão de taxar ou não as exportações desse tipo de couro. Usaram-se dados de exportação de couro do período e da taxa cambial de 1999 a 2005. Na época em que houve a taxação, as exportações de couros de maior valor agregado (crust e acabado) ampliaram-se tanto em valor quanto em volume. Isso se deveu à desvalorização cambial ocorrida no início de 1999, que aumentou a competitividade nacional desses segmentos. Assim, a taxação apenas penalizou os curtumes de wet blue e os segmentos à montante deles. |
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Palavras-Chave: |
Cadeia; Couro calçadista; Couro wet blue; Exportação brasileira de couro; Política tributária. |
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Thesagro: |
Política Comercial. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aUm dos principais conflitos da cadeia couro-calçadista é a questão da taxação das exportações de couro no estágio wet blue. De um lado, estão o Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB) e os fabricantes de calçados e artefatos de couro, que a defendem; de outro, está a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), que é contra. Conforme decisão da Câmara de Comércio Exterior (Camex), em janeiro de 2007 foi extinta a tarifa sobre as exportações de couro wet blue. Este artigo teve por objetivo discutir as exportações brasileiras de couro e alguns entraves da competitividade da cadeia, de forma a gerar subsídios às políticas públicas quanto à decisão de taxar ou não as exportações desse tipo de couro. Usaram-se dados de exportação de couro do período e da taxa cambial de 1999 a 2005. Na época em que houve a taxação, as exportações de couros de maior valor agregado (crust e acabado) ampliaram-se tanto em valor quanto em volume. Isso se deveu à desvalorização cambial ocorrida no início de 1999, que aumentou a competitividade nacional desses segmentos. Assim, a taxação apenas penalizou os curtumes de wet blue e os segmentos à montante deles.
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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Biblioteca |
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| Registros recuperados : 67 | |
| 18. |  | SOUZA, J. G. de; BELTRÃO, N. E. de M. Fisiologia In: BELTRÃO, N. E. de M. O Agronegócio do algodão no Brasil. Campina Grande: Embrapa Algodão; Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, 1999. v. 1 p. 89-116| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico | Circulação/Nível: -- - -- |
| Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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| Registros recuperados : 67 | |
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