|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
16/11/2020 |
Data da última atualização: |
27/01/2021 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
OLIVEIRA, N. A. M. de; SOUZA, I. R. P. de; ALMEIDA, M. A.; SOUZA, F. A. de; MARRIEL, I. E.; LANA, U. G. de P.; OLIVEIRA, A. C. de; ANDRADE, C. de L. T. de. |
Afiliação: |
Nayara Aparecida Miranda de Oliveira, Graduanda, UNIFEMM; ISABEL REGINA PRAZERES DE SOUZA, CNPMS; Mariana Amorim Almeida, Graduanda, UNIFEMM; FRANCISCO ADRIANO DE SOUZA, CNPMS; IVANILDO EVODIO MARRIEL, CNPMS; UBIRACI GOMES DE PAULA LANA, CNPMS; ANTONIO CARLOS DE OLIVEIRA, CNPMS; CAMILO DE LELIS TEIXEIRA DE ANDRADE, CNPMS. |
Título: |
Interação micorriza e rizobactérias no desenvolvimento radicular e no gradiente de elongação da folha de milho. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2020. |
Páginas: |
21 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 220). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os investimentos em pesquisas que possibilitam o uso de recursos biológicos na agricultura contribuem para uma produção mais sustentável e economicamente viável. O presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito da interação entre espécies de rizobactérias do gênero Bacillus e fungo micorrízico arbuscular (FMA) Rhizoglomus clarum CNPMS05 no gradiente de desenvolvimento da folha e na biomassa e morfologia da raiz de plântulas de milho (Zea mays L.). O experimento foi conduzido em casa de vegetação na Embrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas-MG, em 2019. Foram analisados em plântulas de milho, com três folhas totalmente desenvolvidas, o comprimento e a largura de células epidermais na região do gradiente de desenvolvimento da folha, a largura da folha, os pesos seco e fresco e característica da morfologia radicular (área, comprimento, diâmetro e volume). O delineamento experimental foi em blocos casualizados com seis tratamentos e dois controles, com dez repetições cada. As análises estatísticas mostraram diferenças significativas entre os tratamentos empregando a micorriza e rizobactérias isoladamente ou em associação. Com relação aos valores dos dados radiculares de biomassa, eles não superaram o controle. Quanto aos dados de morfologia radicular, a maior área foi obtida no tratamento T2 (micorriza), 505 cm2 . Para as características de comprimento e volume, os tratamentos envolvendo as rizobacterias isoladamente ou em associação dessas tenderam a apresentar os maiores valores. Relativamente à análise foliar, todos os tratamentos superaram o controle em relação ao comprimento final de célula, alcançando ou até mesmo superando o controle positivo (ácido giberélico). O comprimento da zona de elongação foliar apresentou incremento em dois dos seis tratamentos. Para as diferentes características avaliadas em plântulas de milho, aos 14 dias após plantio, os microrganismos empregados nesse estudo influenciaram mais a elongação celular da folha do que biomassa e morfologia de raiz. MenosOs investimentos em pesquisas que possibilitam o uso de recursos biológicos na agricultura contribuem para uma produção mais sustentável e economicamente viável. O presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito da interação entre espécies de rizobactérias do gênero Bacillus e fungo micorrízico arbuscular (FMA) Rhizoglomus clarum CNPMS05 no gradiente de desenvolvimento da folha e na biomassa e morfologia da raiz de plântulas de milho (Zea mays L.). O experimento foi conduzido em casa de vegetação na Embrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas-MG, em 2019. Foram analisados em plântulas de milho, com três folhas totalmente desenvolvidas, o comprimento e a largura de células epidermais na região do gradiente de desenvolvimento da folha, a largura da folha, os pesos seco e fresco e característica da morfologia radicular (área, comprimento, diâmetro e volume). O delineamento experimental foi em blocos casualizados com seis tratamentos e dois controles, com dez repetições cada. As análises estatísticas mostraram diferenças significativas entre os tratamentos empregando a micorriza e rizobactérias isoladamente ou em associação. Com relação aos valores dos dados radiculares de biomassa, eles não superaram o controle. Quanto aos dados de morfologia radicular, a maior área foi obtida no tratamento T2 (micorriza), 505 cm2 . Para as características de comprimento e volume, os tratamentos envolvendo as rizobacterias isoladamente ou em associação dessas tenderam a apresentar os maiores valores... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fungo micorrízico arbuscular; Morfologia radicular. |
Thesagro: |
Bactéria; Fungo; Micorriza; Plântula; Raiz. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/218298/1/Bol-220.pdf
|
Marc: |
LEADER 02998nam a2200301 a 4500 001 2126614 005 2021-01-27 008 2020 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, N. A. M. de 245 $aInteração micorriza e rizobactérias no desenvolvimento radicular e no gradiente de elongação da folha de milho.$h[electronic resource] 260 $aSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo$c2020 300 $a21 p. 490 $a(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 220). 520 $aOs investimentos em pesquisas que possibilitam o uso de recursos biológicos na agricultura contribuem para uma produção mais sustentável e economicamente viável. O presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito da interação entre espécies de rizobactérias do gênero Bacillus e fungo micorrízico arbuscular (FMA) Rhizoglomus clarum CNPMS05 no gradiente de desenvolvimento da folha e na biomassa e morfologia da raiz de plântulas de milho (Zea mays L.). O experimento foi conduzido em casa de vegetação na Embrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas-MG, em 2019. Foram analisados em plântulas de milho, com três folhas totalmente desenvolvidas, o comprimento e a largura de células epidermais na região do gradiente de desenvolvimento da folha, a largura da folha, os pesos seco e fresco e característica da morfologia radicular (área, comprimento, diâmetro e volume). O delineamento experimental foi em blocos casualizados com seis tratamentos e dois controles, com dez repetições cada. As análises estatísticas mostraram diferenças significativas entre os tratamentos empregando a micorriza e rizobactérias isoladamente ou em associação. Com relação aos valores dos dados radiculares de biomassa, eles não superaram o controle. Quanto aos dados de morfologia radicular, a maior área foi obtida no tratamento T2 (micorriza), 505 cm2 . Para as características de comprimento e volume, os tratamentos envolvendo as rizobacterias isoladamente ou em associação dessas tenderam a apresentar os maiores valores. Relativamente à análise foliar, todos os tratamentos superaram o controle em relação ao comprimento final de célula, alcançando ou até mesmo superando o controle positivo (ácido giberélico). O comprimento da zona de elongação foliar apresentou incremento em dois dos seis tratamentos. Para as diferentes características avaliadas em plântulas de milho, aos 14 dias após plantio, os microrganismos empregados nesse estudo influenciaram mais a elongação celular da folha do que biomassa e morfologia de raiz. 650 $aBactéria 650 $aFungo 650 $aMicorriza 650 $aPlântula 650 $aRaiz 653 $aFungo micorrízico arbuscular 653 $aMorfologia radicular 700 1 $aSOUZA, I. R. P. de 700 1 $aALMEIDA, M. A. 700 1 $aSOUZA, F. A. de 700 1 $aMARRIEL, I. E. 700 1 $aLANA, U. G. de P. 700 1 $aOLIVEIRA, A. C. de 700 1 $aANDRADE, C. de L. T. de
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Solos. Para informações adicionais entre em contato com cnps.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
30/04/2014 |
Data da última atualização: |
08/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
SCHMIDT, M. J.; PY-DANIEL, A. R.; MORAES, C. de P.; VALLE, R. B. M.; CAROMANO, C. F.; TEIXEIRA, W. G.; BARBOSA, C. A.; FONSECA, J. A.; MAGALHÃES, M. P.; SANTOS, D. S. do C.; SILVA, R. da S. e; GUAPINDAIA, V. L.; MORAES, B.; LIMA, H. P.; NEVES, E. G.; HECKENBERGER, M. J. |
Afiliação: |
MORGAN J. SCHMIDT; ANNE RAPP PY-DANIEL; CLAIDE DE PAULA MORAES; RAONI B. M. VALLE; CAROLINE F. CAROMANO; WENCESLAU GERALDES TEIXEIRA, CNPS; CARLOS A. BARBOSA; JOÃO A. FONSECA; MARCOS P. MAGALHÃES; DANIEL SILVA DO CARMO SANTOS; RENAN DA SILVA E SILVA; VERA L. GUAPINDAIA; BRUNO MORAES; HELENA P. LIMA; EDUARDO G. NEVES; MICHAEL J. HECKENBERGER. |
Título: |
Dark earths and the human built landscape in Amazonia: a widespread pattern of anthrosol formation. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Journal of Archaeological Science, v. 42, p. 152-165, Feb. 2014. |
DOI: |
https://doi.org/10.1016/j.jas.2013.11.002 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Ancient anthrosols known as Amazonian dark earths or terra preta are part of the human built landscape and often represent valuable landscape capital for modern Amazonian populations in the form of fertile agricultural soils. The fertility, resilience, and large stocks of carbon in terra preta have inspired researchon their possible role in soil fertility management and also serve as an example for a growing biocharindustry it is claimed will sequester carbon for climate change mitigation. Although there is considerablescientific and public interest in terra preta there is still much debate and little concrete knowledge of the specific processes and contexts of its formation. Research indicates that the formation of terra preta occurred mainly in midden deposits, themselves patterned around habitation areas, public areas, and routes of movement. Data from topographic mapping, soil analyses, and excavations in three regions of Amazonia demonstrate a widespread pattern of anthrosol formation in ring-shaped mounds surrounding flat terraces that extend across large areas of prehistoric settlements. It is hypothesized that there is a widespread type or types of occupation where the terraces were domestic areas (houses or yards) surounded by refuse disposal areas in middens which built up into mounds over time, forming large deposits of terra preta and creating what could be called a middenscape. Initial results support the hypotheses, showing the interrelationship of residential and public areas, anthrosols, routes of move- ment, and natural resources. The patterning of anthrosols in ancient settlements indicates the use of space and can therefore serve as a basis for comparison of community spatial organization between sites and regions. MenosAncient anthrosols known as Amazonian dark earths or terra preta are part of the human built landscape and often represent valuable landscape capital for modern Amazonian populations in the form of fertile agricultural soils. The fertility, resilience, and large stocks of carbon in terra preta have inspired researchon their possible role in soil fertility management and also serve as an example for a growing biocharindustry it is claimed will sequester carbon for climate change mitigation. Although there is considerablescientific and public interest in terra preta there is still much debate and little concrete knowledge of the specific processes and contexts of its formation. Research indicates that the formation of terra preta occurred mainly in midden deposits, themselves patterned around habitation areas, public areas, and routes of movement. Data from topographic mapping, soil analyses, and excavations in three regions of Amazonia demonstrate a widespread pattern of anthrosol formation in ring-shaped mounds surrounding flat terraces that extend across large areas of prehistoric settlements. It is hypothesized that there is a widespread type or types of occupation where the terraces were domestic areas (houses or yards) surounded by refuse disposal areas in middens which built up into mounds over time, forming large deposits of terra preta and creating what could be called a middenscape. Initial results support the hypotheses, showing the interrelationship of residential ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amazônia dark earth; Anthropogenic landscape; Anthrosol; Historical ecology. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia; terra preta. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02910naa a2200385 a 4500 001 1985435 005 2021-11-08 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1016/j.jas.2013.11.002$2DOI 100 1 $aSCHMIDT, M. J. 245 $aDark earths and the human built landscape in Amazonia$ba widespread pattern of anthrosol formation.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aAncient anthrosols known as Amazonian dark earths or terra preta are part of the human built landscape and often represent valuable landscape capital for modern Amazonian populations in the form of fertile agricultural soils. The fertility, resilience, and large stocks of carbon in terra preta have inspired researchon their possible role in soil fertility management and also serve as an example for a growing biocharindustry it is claimed will sequester carbon for climate change mitigation. Although there is considerablescientific and public interest in terra preta there is still much debate and little concrete knowledge of the specific processes and contexts of its formation. Research indicates that the formation of terra preta occurred mainly in midden deposits, themselves patterned around habitation areas, public areas, and routes of movement. Data from topographic mapping, soil analyses, and excavations in three regions of Amazonia demonstrate a widespread pattern of anthrosol formation in ring-shaped mounds surrounding flat terraces that extend across large areas of prehistoric settlements. It is hypothesized that there is a widespread type or types of occupation where the terraces were domestic areas (houses or yards) surounded by refuse disposal areas in middens which built up into mounds over time, forming large deposits of terra preta and creating what could be called a middenscape. Initial results support the hypotheses, showing the interrelationship of residential and public areas, anthrosols, routes of move- ment, and natural resources. The patterning of anthrosols in ancient settlements indicates the use of space and can therefore serve as a basis for comparison of community spatial organization between sites and regions. 650 $aAmazonia 650 $aterra preta 653 $aAmazônia dark earth 653 $aAnthropogenic landscape 653 $aAnthrosol 653 $aHistorical ecology 700 1 $aPY-DANIEL, A. R. 700 1 $aMORAES, C. de P. 700 1 $aVALLE, R. B. M. 700 1 $aCAROMANO, C. F. 700 1 $aTEIXEIRA, W. G. 700 1 $aBARBOSA, C. A. 700 1 $aFONSECA, J. A. 700 1 $aMAGALHÃES, M. P. 700 1 $aSANTOS, D. S. do C. 700 1 $aSILVA, R. da S. e 700 1 $aGUAPINDAIA, V. L. 700 1 $aMORAES, B. 700 1 $aLIMA, H. P. 700 1 $aNEVES, E. G. 700 1 $aHECKENBERGER, M. J. 773 $tJournal of Archaeological Science$gv. 42, p. 152-165, Feb. 2014.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|