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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
16/11/2018 |
Data da última atualização: |
21/11/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BRITO, L. de C. R, de; CUNHA, J. R. da; FREITAS, R. de C. A. de; SOUZA, D. J. de A. T.; SAGRILO, E.; SOUZA, H. A. de. |
Afiliação: |
LUCÉLIA DE CÁSSIA RODRIGUES DE BRITO, UFPI; JOÃO RODRIGUES DA CUNHA, UFPI; RITA DE CÁSSIA ALVES DE FREITAS, IFPI; DJALMA JÚNIOR DE ALMEIDA TAVARES SOUZA, UFPB; EDVALDO SAGRILO, CPAMN; HENRIQUE ANTUNES DE SOUZA, CPAMN. |
Título: |
Acúmulo de nutrientes em plantas de soja como resposta à aplicação de calagem, micronutrientes e biochar. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO REGIONAL DE CIÊNCIA DO SOLO NA AMAZÔNIA ORIENTAL, 3., 2018, São Luís, MA. O solo e o seu papel na sustentabilidade dos agroecossistemas: resumos e anais. São Luís: Edufma, 2018. Amazon Soil 2018. |
Páginas: |
p.76. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O biochar se constitui em insumo que pode contribuir com a nutrição de plantas, além da melhoria de atributos biológicos, químicos e físicos do solo. Assim, considerando seu potencial como condicionador objetivou-se avaliar a influência da aplicação debiochar associado à calagem e adição de micronutrientes sobre o acúmulo de nutrientes em plantas de soja. |
Palavras-Chave: |
Biomassa carbonizada; Glycinemax; Nutrição de plantas. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/186082/1/Resumo-Amazon-Soil-Acumulo-de-nutreintes-biochar-soja.pdf
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Marc: |
LEADER 01227nam a2200217 a 4500 001 2099460 005 2018-11-21 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRITO, L. de C. R, de 245 $aAcúmulo de nutrientes em plantas de soja como resposta à aplicação de calagem, micronutrientes e biochar.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO REGIONAL DE CIÊNCIA DO SOLO NA AMAZÔNIA ORIENTAL, 3., 2018, São Luís, MA. O solo e o seu papel na sustentabilidade dos agroecossistemas: resumos e anais. São Luís: Edufma, 2018. Amazon Soil 2018.$c2018 300 $ap.76. 520 $aO biochar se constitui em insumo que pode contribuir com a nutrição de plantas, além da melhoria de atributos biológicos, químicos e físicos do solo. Assim, considerando seu potencial como condicionador objetivou-se avaliar a influência da aplicação debiochar associado à calagem e adição de micronutrientes sobre o acúmulo de nutrientes em plantas de soja. 653 $aBiomassa carbonizada 653 $aGlycinemax 653 $aNutrição de plantas 700 1 $aCUNHA, J. R. da 700 1 $aFREITAS, R. de C. A. de 700 1 $aSOUZA, D. J. de A. T. 700 1 $aSAGRILO, E. 700 1 $aSOUZA, H. A. de
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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Biblioteca |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
23/11/2021 |
Data da última atualização: |
28/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; FRANCISCON, L.; MARAN, J. C.; OLIVEIRA, Y. M. M. de. |
Afiliação: |
MARIA AUGUSTA DOETZER ROSOT, CNPF; MARILICE CORDEIRO GARRASTAZU, CNPF; LUZIANE FRANCISCON, CNPF; JÉSSICA CAROLINE MARAN, JCM Serviços de Mapeamento Remoto; YEDA MARIA MALHEIROS DE OLIVEIRA, CNPF. |
Título: |
Densidade de área florestal como indicador da fragmentação nos biomas Mata Atlântica, Pampa e Caatinga. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2021. |
Páginas: |
26 p. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 359). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em fragmentos florestais, a perda de área core (ou habitat interior) constitui um dos processos que contribuem para a fragmentação. Embora inúmeros métodos quantitativos para estimar a fragmentação tenham sido desenvolvidos no âmbito da ecologia de paisagens, frequentemente as métricas tradicionalmente empregadas fornecem índices ou valores globais por fragmento ou paisagem. Além disso, a percepção da fragmentação varia com a escala e possui diferentes graus, dependendo do organismo objeto da análise. Neste trabalho são abordados aspectos metodológicos para avaliar a fragmentação de habitats florestais com base no cálculo da densidade de área florestal, que provê informação espacializada não disponível quando se utiliza apenas índices ou estatísticas. A metodologia - aplicada a um conjunto de unidades amostrais de paisagem (UAPs) do Inventário Florestal Nacional - considerou diretamente variáveis como a área e a forma da floresta contínua e, indiretamente, a integridade da floresta (quantidade, forma e área de perfurações dentro de florestas intactas), bem como a distribuição espacial dos fragmentos separados por áreas não florestais. Os resultados mostraram que mais de 40% das UAPs amostradas se encontram na classe de fragmentação severa. Essa mesma prevalência foi observada nos biomas Mata Atlântica (56%) e Pampa (89%), quando analisados separadamente. Na Caatinga essa tendência se inverte, com apenas 9% das UAPs apresentando fragmentação severa. Apenas 8% de todas as UAPs possuem cobertura florestal que pode ser considerada contínua, pertencendo à classe de fragmentação leve. A técnica pode ser empregada para a localização de hotspots de fragmentação, com a vantagem de não apresentar restrições de escala e utilizar software livre. MenosEm fragmentos florestais, a perda de área core (ou habitat interior) constitui um dos processos que contribuem para a fragmentação. Embora inúmeros métodos quantitativos para estimar a fragmentação tenham sido desenvolvidos no âmbito da ecologia de paisagens, frequentemente as métricas tradicionalmente empregadas fornecem índices ou valores globais por fragmento ou paisagem. Além disso, a percepção da fragmentação varia com a escala e possui diferentes graus, dependendo do organismo objeto da análise. Neste trabalho são abordados aspectos metodológicos para avaliar a fragmentação de habitats florestais com base no cálculo da densidade de área florestal, que provê informação espacializada não disponível quando se utiliza apenas índices ou estatísticas. A metodologia - aplicada a um conjunto de unidades amostrais de paisagem (UAPs) do Inventário Florestal Nacional - considerou diretamente variáveis como a área e a forma da floresta contínua e, indiretamente, a integridade da floresta (quantidade, forma e área de perfurações dentro de florestas intactas), bem como a distribuição espacial dos fragmentos separados por áreas não florestais. Os resultados mostraram que mais de 40% das UAPs amostradas se encontram na classe de fragmentação severa. Essa mesma prevalência foi observada nos biomas Mata Atlântica (56%) e Pampa (89%), quando analisados separadamente. Na Caatinga essa tendência se inverte, com apenas 9% das UAPs apresentando fragmentação severa. Apenas 8% de todas as UAPs... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Densidade do povoamento; Monitoramento ambiental; Paisagem; Sistemas de informação geográfica. |
Thesagro: |
Cobertura do Solo. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/228019/1/EmbrapaFlorestas-2021-Documentos359.pdf
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Marc: |
LEADER 02589nam a2200241 a 4500 001 2136463 005 2021-11-28 008 2021 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aROSOT, M. A. D. 245 $aDensidade de área florestal como indicador da fragmentação nos biomas Mata Atlântica, Pampa e Caatinga.$h[electronic resource] 260 $aColombo: Embrapa Florestas$c2021 300 $a26 p. 490 $a(Embrapa Florestas. Documentos, 359). 520 $aEm fragmentos florestais, a perda de área core (ou habitat interior) constitui um dos processos que contribuem para a fragmentação. Embora inúmeros métodos quantitativos para estimar a fragmentação tenham sido desenvolvidos no âmbito da ecologia de paisagens, frequentemente as métricas tradicionalmente empregadas fornecem índices ou valores globais por fragmento ou paisagem. Além disso, a percepção da fragmentação varia com a escala e possui diferentes graus, dependendo do organismo objeto da análise. Neste trabalho são abordados aspectos metodológicos para avaliar a fragmentação de habitats florestais com base no cálculo da densidade de área florestal, que provê informação espacializada não disponível quando se utiliza apenas índices ou estatísticas. A metodologia - aplicada a um conjunto de unidades amostrais de paisagem (UAPs) do Inventário Florestal Nacional - considerou diretamente variáveis como a área e a forma da floresta contínua e, indiretamente, a integridade da floresta (quantidade, forma e área de perfurações dentro de florestas intactas), bem como a distribuição espacial dos fragmentos separados por áreas não florestais. Os resultados mostraram que mais de 40% das UAPs amostradas se encontram na classe de fragmentação severa. Essa mesma prevalência foi observada nos biomas Mata Atlântica (56%) e Pampa (89%), quando analisados separadamente. Na Caatinga essa tendência se inverte, com apenas 9% das UAPs apresentando fragmentação severa. Apenas 8% de todas as UAPs possuem cobertura florestal que pode ser considerada contínua, pertencendo à classe de fragmentação leve. A técnica pode ser empregada para a localização de hotspots de fragmentação, com a vantagem de não apresentar restrições de escala e utilizar software livre. 650 $aCobertura do Solo 653 $aDensidade do povoamento 653 $aMonitoramento ambiental 653 $aPaisagem 653 $aSistemas de informação geográfica 700 1 $aGARRASTAZU, M. C. 700 1 $aFRANCISCON, L. 700 1 $aMARAN, J. C. 700 1 $aOLIVEIRA, Y. M. M. de
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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