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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
12/02/2008 |
Data da última atualização: |
11/11/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
AZEVEDO, C. P. de; SANQUETTA, C. R.; SILVA, J. N. M.; MACHADO, S. A.; SOUZA, C. R. de; OLIVEIRA, M. M. de. |
Afiliação: |
CELSO PAULO DE AZEVEDO, CPAA; Carlos Roberto Sanquetta, UFPR; JOSÉ NATALINO MACEDO SILVA, CPATU; Sebastião Amaral Machado, UFPR; CINTIA RODRIGUES DE SOUZA, CPAA; Milena Marmentine de Oliveira, Estudante de Engenharia Florestal, Bolsista PET, Estagiária LIF, UFPR. |
Título: |
Predição da distribuição diamétrica de uma floresta manejada experimentalmente através de um sistema de equações diferenciais. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Amazonica, Manaus, v. 37, n. 4, p. 521-532, 2007. |
DOI: |
10.1590/S0044-59672007000400007 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este estudo teve como objetivo principal projetar a distribuição diamétrica da floresta manejada através de um sistema de equações diferenciais de primeira ordem, ajustado para cada tratamento. Os dados básicos foram obtidos no Projeto Bom Manejo (Embrapa Amazônia Oriental/CIFOR/ITTO), na Companhia Florestal Monte Dourado (Jarí), Vitória do Jarí - AP. O delineamento é em blocos ao acaso com três repetições. Os tratamentos são combinações de intensidades de exploração (15%, 25% e 35% do volume total das árvores com mais de 60 cm de DAP) com intensidades de desbastes (0%, 30%, 50% e 70% da área basal original). Utilizou-se como controle a floresta não explorada. Na área experimental estão locadas 40 parcelas permanentes de 1,0 ha cada, sendo 36 exploradas e quatro não exploradas. O povoamento foi medido em 1984, explorado em 1985 e remedido em 1986, 1988, 1990, 1994, 1996 e 2004. Foram medidas todas as árvores com DAP = 20 cm. Conquanto esse sistema de equações mantenha a simplicidade de abordagem do problema inerente aos modelos baseados em matrizes de transição, também apresenta sobre estes últimos a vantagem adicional de permitir a obtenção dos valores das variáveis de estado do sistema para qualquer ponto no tempo, não se restringindo a intervalos múltiplos do intervalo original usado na derivação da matriz de transição. Assim, o método foi constatado para diferentes períodos de avaliações e os resultados mostraram que nem os períodos de projeções mais longos (ponto de equilíbrio) serão suficientes para restaurar as condições iniciais do povoamento. MenosEste estudo teve como objetivo principal projetar a distribuição diamétrica da floresta manejada através de um sistema de equações diferenciais de primeira ordem, ajustado para cada tratamento. Os dados básicos foram obtidos no Projeto Bom Manejo (Embrapa Amazônia Oriental/CIFOR/ITTO), na Companhia Florestal Monte Dourado (Jarí), Vitória do Jarí - AP. O delineamento é em blocos ao acaso com três repetições. Os tratamentos são combinações de intensidades de exploração (15%, 25% e 35% do volume total das árvores com mais de 60 cm de DAP) com intensidades de desbastes (0%, 30%, 50% e 70% da área basal original). Utilizou-se como controle a floresta não explorada. Na área experimental estão locadas 40 parcelas permanentes de 1,0 ha cada, sendo 36 exploradas e quatro não exploradas. O povoamento foi medido em 1984, explorado em 1985 e remedido em 1986, 1988, 1990, 1994, 1996 e 2004. Foram medidas todas as árvores com DAP = 20 cm. Conquanto esse sistema de equações mantenha a simplicidade de abordagem do problema inerente aos modelos baseados em matrizes de transição, também apresenta sobre estes últimos a vantagem adicional de permitir a obtenção dos valores das variáveis de estado do sistema para qualquer ponto no tempo, não se restringindo a intervalos múltiplos do intervalo original usado na derivação da matriz de transição. Assim, o método foi constatado para diferentes períodos de avaliações e os resultados mostraram que nem os períodos de projeções mais longos (ponto de equ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Dinâmica florestal; Distribuição diamétrica; Manejo florestal; Modelo de crescimento; Modelos de crescimento. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/18043/1/v37n4a07.pdf
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Marc: |
LEADER 02499naa a2200265 a 4500 001 1656588 005 2016-11-11 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/S0044-59672007000400007$2DOI 100 1 $aAZEVEDO, C. P. de 245 $aPredição da distribuição diamétrica de uma floresta manejada experimentalmente através de um sistema de equações diferenciais.$h[electronic resource] 260 $c2007 520 $aEste estudo teve como objetivo principal projetar a distribuição diamétrica da floresta manejada através de um sistema de equações diferenciais de primeira ordem, ajustado para cada tratamento. Os dados básicos foram obtidos no Projeto Bom Manejo (Embrapa Amazônia Oriental/CIFOR/ITTO), na Companhia Florestal Monte Dourado (Jarí), Vitória do Jarí - AP. O delineamento é em blocos ao acaso com três repetições. Os tratamentos são combinações de intensidades de exploração (15%, 25% e 35% do volume total das árvores com mais de 60 cm de DAP) com intensidades de desbastes (0%, 30%, 50% e 70% da área basal original). Utilizou-se como controle a floresta não explorada. Na área experimental estão locadas 40 parcelas permanentes de 1,0 ha cada, sendo 36 exploradas e quatro não exploradas. O povoamento foi medido em 1984, explorado em 1985 e remedido em 1986, 1988, 1990, 1994, 1996 e 2004. Foram medidas todas as árvores com DAP = 20 cm. Conquanto esse sistema de equações mantenha a simplicidade de abordagem do problema inerente aos modelos baseados em matrizes de transição, também apresenta sobre estes últimos a vantagem adicional de permitir a obtenção dos valores das variáveis de estado do sistema para qualquer ponto no tempo, não se restringindo a intervalos múltiplos do intervalo original usado na derivação da matriz de transição. Assim, o método foi constatado para diferentes períodos de avaliações e os resultados mostraram que nem os períodos de projeções mais longos (ponto de equilíbrio) serão suficientes para restaurar as condições iniciais do povoamento. 650 $aAmazonia 653 $aDinâmica florestal 653 $aDistribuição diamétrica 653 $aManejo florestal 653 $aModelo de crescimento 653 $aModelos de crescimento 700 1 $aSANQUETTA, C. R. 700 1 $aSILVA, J. N. M. 700 1 $aMACHADO, S. A. 700 1 $aSOUZA, C. R. de 700 1 $aOLIVEIRA, M. M. de 773 $tActa Amazonica, Manaus$gv. 37, n. 4, p. 521-532, 2007.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Gado de Corte. Para informações adicionais entre em contato com cnpgc.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
28/01/2011 |
Data da última atualização: |
22/02/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ANDRADE, A. R. O.; DORVAL, M. E. M. C; CRISTALDO, G.; ANDRADE, S. M. O.; SILVA, B. A. S.; BORTOLINI, R.; MARQUES, A.; ANDREOTTI, R. |
Afiliação: |
PPGDIP/UFMS; PPGDIP/UFMS; PPGDIP/UFMS; PPGDIP/UFMS; PPGSD/UFMS; CCZ/PONTA PORÃ; CCZ/PONTA PORÃ; RENATO ANDREOTTI E SILVA, CNPGC. |
Título: |
Leishmaniose em ponta porã: fauna flebotomínea, casos humanos e caninos. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 16., 2010, Campo Grande, MS. [Anais...]. Campo Grande, MS: Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária, 2010. 1 CD-ROM. |
Páginas: |
1 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A leishmaniose visceral (LV) é uma doença emergente e negligenciada que apresenta ampla distribuição em países de clima tropical e sub-tropical. Em Mato Grosso do Sul, a doença encontra-se em franca expansão, sendo encontrada na área urbana e rural dos municípios. Ponta Porã até 2007 era considerada área silenciosa e vulnerável para transmissão de Leishmaniose Visceral em humanos. O primeiro relato da presença do vetor Lutzomyia longipalpis ocorreu após levantamento entomológico feito de 2005 a 2007 na área urbana, ocorrendo ainda a detecção de cães sororeagentes. Constatada a situação-problema tomou-se como objetivo caracterizar a situação epidemiológica das leishmanioses em Ponta Porã, Mato Grosso do Sul, a partir da caracterização da fauna flebotomínea, a identificação do número de cães sororeagentes e do número de casos humanos. Para as coletas de flebotomíneos foram utilizadas armadilhas automáticas luminosas modelo CDC de abril de 2009 a março de 2010 das 06:00 às 18:00 horas sem obedecer ao horário de verão. As fêmeas capturadas foram dissecadas para posterior identificação e verificação de possível infecção natural por flagelados. Os machos foram levados ao laboratório de parasitologia humana da UFMS para clarificação. Para a identificação dos flebotomíneos, foram utilizadas as estruturas da cabeça, tórax e abdômen. Os resultados preliminares contemplam a coleta de 707 exemplares pertencentes a cinco espécies de flebotomíneos: Brumptomyia brumpti, Evandromyia cortelezzii, Nyssomyia whitmani, Psathyromyia shannoni e Lutzomyia longipalpis, sendo esta última a espécie mais freqüente com 97,03% de exemplares (79,92% machos; 20,08% fêmeas) e a mais abundante, sendo capturada em todos os meses. Esta espécie é a principal vetora da Leishmania chagasi, agente etiológico da LV em humanos e cães. A segunda espécie mais freqüente foi Nyssomyia whitmani, vetora da Leishmaniose Tegumentar no Brasil. Foram coletadas amostras de 418 cães distribuídos na área urbana de Ponta Porã, pelo Centro de Controle de Zoonoses e destes 50 mostraram-se reagentes. Foram confirmados, durante o período de coleta, 6 casos de LV em humanos. Análises espaciais e estatísticas são necessárias para o estabelecimento de relações de associação entre vetores e casos humanos e caninos, o que se constitui na próxima etapa do presente estudo. MenosA leishmaniose visceral (LV) é uma doença emergente e negligenciada que apresenta ampla distribuição em países de clima tropical e sub-tropical. Em Mato Grosso do Sul, a doença encontra-se em franca expansão, sendo encontrada na área urbana e rural dos municípios. Ponta Porã até 2007 era considerada área silenciosa e vulnerável para transmissão de Leishmaniose Visceral em humanos. O primeiro relato da presença do vetor Lutzomyia longipalpis ocorreu após levantamento entomológico feito de 2005 a 2007 na área urbana, ocorrendo ainda a detecção de cães sororeagentes. Constatada a situação-problema tomou-se como objetivo caracterizar a situação epidemiológica das leishmanioses em Ponta Porã, Mato Grosso do Sul, a partir da caracterização da fauna flebotomínea, a identificação do número de cães sororeagentes e do número de casos humanos. Para as coletas de flebotomíneos foram utilizadas armadilhas automáticas luminosas modelo CDC de abril de 2009 a março de 2010 das 06:00 às 18:00 horas sem obedecer ao horário de verão. As fêmeas capturadas foram dissecadas para posterior identificação e verificação de possível infecção natural por flagelados. Os machos foram levados ao laboratório de parasitologia humana da UFMS para clarificação. Para a identificação dos flebotomíneos, foram utilizadas as estruturas da cabeça, tórax e abdômen. Os resultados preliminares contemplam a coleta de 707 exemplares pertencentes a cinco espécies de flebotomíneos: Brumptomyia brumpti, Evandromyia cortele... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Flebotomíneos; Leishmanioses; Ponta Porã. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03245naa a2200253 a 4500 001 1875022 005 2011-02-22 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANDRADE, A. R. O. 245 $aLeishmaniose em ponta porã$bfauna flebotomínea, casos humanos e caninos. 260 $c2010 300 $a1 p. 520 $aA leishmaniose visceral (LV) é uma doença emergente e negligenciada que apresenta ampla distribuição em países de clima tropical e sub-tropical. Em Mato Grosso do Sul, a doença encontra-se em franca expansão, sendo encontrada na área urbana e rural dos municípios. Ponta Porã até 2007 era considerada área silenciosa e vulnerável para transmissão de Leishmaniose Visceral em humanos. O primeiro relato da presença do vetor Lutzomyia longipalpis ocorreu após levantamento entomológico feito de 2005 a 2007 na área urbana, ocorrendo ainda a detecção de cães sororeagentes. Constatada a situação-problema tomou-se como objetivo caracterizar a situação epidemiológica das leishmanioses em Ponta Porã, Mato Grosso do Sul, a partir da caracterização da fauna flebotomínea, a identificação do número de cães sororeagentes e do número de casos humanos. Para as coletas de flebotomíneos foram utilizadas armadilhas automáticas luminosas modelo CDC de abril de 2009 a março de 2010 das 06:00 às 18:00 horas sem obedecer ao horário de verão. As fêmeas capturadas foram dissecadas para posterior identificação e verificação de possível infecção natural por flagelados. Os machos foram levados ao laboratório de parasitologia humana da UFMS para clarificação. Para a identificação dos flebotomíneos, foram utilizadas as estruturas da cabeça, tórax e abdômen. Os resultados preliminares contemplam a coleta de 707 exemplares pertencentes a cinco espécies de flebotomíneos: Brumptomyia brumpti, Evandromyia cortelezzii, Nyssomyia whitmani, Psathyromyia shannoni e Lutzomyia longipalpis, sendo esta última a espécie mais freqüente com 97,03% de exemplares (79,92% machos; 20,08% fêmeas) e a mais abundante, sendo capturada em todos os meses. Esta espécie é a principal vetora da Leishmania chagasi, agente etiológico da LV em humanos e cães. A segunda espécie mais freqüente foi Nyssomyia whitmani, vetora da Leishmaniose Tegumentar no Brasil. Foram coletadas amostras de 418 cães distribuídos na área urbana de Ponta Porã, pelo Centro de Controle de Zoonoses e destes 50 mostraram-se reagentes. Foram confirmados, durante o período de coleta, 6 casos de LV em humanos. Análises espaciais e estatísticas são necessárias para o estabelecimento de relações de associação entre vetores e casos humanos e caninos, o que se constitui na próxima etapa do presente estudo. 653 $aFlebotomíneos 653 $aLeishmanioses 653 $aPonta Porã 700 1 $aDORVAL, M. E. M. C 700 1 $aCRISTALDO, G. 700 1 $aANDRADE, S. M. O. 700 1 $aSILVA, B. A. S. 700 1 $aBORTOLINI, R. 700 1 $aMARQUES, A. 700 1 $aANDREOTTI, R. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 16., 2010, Campo Grande, MS. [Anais...]. Campo Grande, MS: Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária, 2010. 1 CD-ROM.
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