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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
18/01/2016 |
Data da última atualização: |
18/01/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MAMEDE, A. M. G. N.; PEREIRA, M. da S. G.; SANTOS, T. F. dos; OLIVEIRA, T. C. de; LIMA, I. S. de; MORAIS, A. C. F. de; SOUZA, A. M. de; FREITAS-SILVA, O.; OLIVEIRA, E. M. M. |
Afiliação: |
Alexandra Mara Goulart Nunes Mamede, Consórcio Pesquisa Café; Miguel da Silva Gomes Pereira, UFRRJ; Thiago Ferreira dos Santos, UFRJ; TATIANE CORREA DE OLIVEIRA, CTAA; Ivanilda Santos de Lima, Consórcio Pesquisa Café; Ana Carolina Ferreira de Morais, UFRRJ; ANDRESSA MOREIRA DE SOUZA, CTAA; OTNIEL FREITAS SILVA, CTAA; EDNA MARIA MORAIS OLIVEIRA, CTAA. |
Título: |
Efeito dos níveis de torra na cor e no rendimento da extração de DNA em cafés. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 9., 2015, Curitiba. Consórcio pesquisa café: oportunidades e novos desafios: anais. Brasília, DF: Embrapa Café, 2015. |
Páginas: |
5 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo desse trabalho foi estudar o rendimento da extração de DNA em cafés arábica e robusta submetidos a diferentes níveis de torra (clara, média, alta e italiana). O estudo foi conduzido no Laboratório de Diagnóstico Molecular e Micologia da Embrapa Agroindústria de Alimentos. Os cafés Coffea arabica L. cv. Mundo Novo e C. canephora (robusta) da Safra de 2014, foram oriundos de Machado – MG e Castelo – ES, respectivamente. Os grãos verde, de ambas as espécies, foram submetidos a diferentes níveis de torra. O DNA de café verde (arábica e robusta) e dos cafés torrados foram extraídos pelo método adaptado com a partir da junção do protocolo CTAB e do kit comercial DNeasy® e a quantificados através de método fluorimétrico, onde o café robusta apresentou maior concentração de DNA que o arábica. Também foi realizada a análise de cor instrumental, onde avaliou-se os parâmetros L*, C* e hº, observou-se que quanto maiores são os níveis de torra menores são os valores de cor, como esperado quanto maior o nível de torra maior o valor L*, que representa quão calor ou escura é a amostra, além disso, quanto maior o nível de torra, menor o rendimento da extração de DNA. |
Palavras-Chave: |
Café torrado; Café verde; Cor instrumental; Green coffee; Instrumental color; Método molecular; Molecular method; Roasting coffee. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/137157/1/83.pdf
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Marc: |
LEADER 02244nam a2200313 a 4500 001 2034154 005 2016-01-18 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMAMEDE, A. M. G. N. 245 $aEfeito dos níveis de torra na cor e no rendimento da extração de DNA em cafés. 260 $aIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 9., 2015, Curitiba. Consórcio pesquisa café: oportunidades e novos desafios: anais. Brasília, DF: Embrapa Café$c2015 300 $a5 p.$c1 CD-ROM. 520 $aO objetivo desse trabalho foi estudar o rendimento da extração de DNA em cafés arábica e robusta submetidos a diferentes níveis de torra (clara, média, alta e italiana). O estudo foi conduzido no Laboratório de Diagnóstico Molecular e Micologia da Embrapa Agroindústria de Alimentos. Os cafés Coffea arabica L. cv. Mundo Novo e C. canephora (robusta) da Safra de 2014, foram oriundos de Machado – MG e Castelo – ES, respectivamente. Os grãos verde, de ambas as espécies, foram submetidos a diferentes níveis de torra. O DNA de café verde (arábica e robusta) e dos cafés torrados foram extraídos pelo método adaptado com a partir da junção do protocolo CTAB e do kit comercial DNeasy® e a quantificados através de método fluorimétrico, onde o café robusta apresentou maior concentração de DNA que o arábica. Também foi realizada a análise de cor instrumental, onde avaliou-se os parâmetros L*, C* e hº, observou-se que quanto maiores são os níveis de torra menores são os valores de cor, como esperado quanto maior o nível de torra maior o valor L*, que representa quão calor ou escura é a amostra, além disso, quanto maior o nível de torra, menor o rendimento da extração de DNA. 653 $aCafé torrado 653 $aCafé verde 653 $aCor instrumental 653 $aGreen coffee 653 $aInstrumental color 653 $aMétodo molecular 653 $aMolecular method 653 $aRoasting coffee 700 1 $aPEREIRA, M. da S. G. 700 1 $aSANTOS, T. F. dos 700 1 $aOLIVEIRA, T. C. de 700 1 $aLIMA, I. S. de 700 1 $aMORAIS, A. C. F. de 700 1 $aSOUZA, A. M. de 700 1 $aFREITAS-SILVA, O. 700 1 $aOLIVEIRA, E. M. M.
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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Cutter |
Registro |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
30/11/2020 |
Data da última atualização: |
30/11/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GARCIA, U. S.; WANDER, A. E.; MUNIZ, L. C.; CUNHA, C. A. da. |
Afiliação: |
UELSON SERRA GARCIA, pós-gradução UFG; ALCIDO ELENOR WANDER, CNPAF; LUCIANO CAVALCANTE MUNIZ, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO; CLEYZER ADRIAN DA CUNHA, UFG. |
Título: |
Inovação e competitividade na cadeia produtiva do arroz no Maranhão: hierarquização dos orizicultores de São Mateus do Maranhão. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 58., 2020, Foz do Iguaçu. Cooperativismo, inovação e sustentabilidade para o desenvolvimento rural: anais... Foz do Iguaçu: UNIOESTE, 2020. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
58º SOBER. |
Conteúdo: |
Este estudo objetivo identificar e caracterizar os diferentes grupos de orizicultores existentes quanto às características inovativas e tecnológicas no município de São Mateus do Maranhão. Para isto, utilizou-se da estatística multivariada por meio das técnicas de análise fatorial e da análise de agrupamento, após o tratamento dos dados obtidos por meio da aplicação de questionários junto aos produtores, a fim de obter grupos semelhantes quanto às estruturas produtivas. Foram identificados três grupos distintos de produtores, o primeiro tem como característica a baixa intensidade tecnológica (Cluster 1), o segundo média intensidade tecnológica (Cluster 2), e o terceiro grupo consiste em baixa intensidade tecnológica e alta em manejo (Cluster 3). Assim, conclui-se, por meio da análise de agrupamento que o Cluster 2, é grupo que mais se diferencia positivamente em relação ao demais, apresentando melhores características inovativas e tecnológicas, constituído principalmente por médios produtores detentores de maior capacidade produtiva. |
Palavras-Chave: |
Análise de agrupamento. |
Thesagro: |
Agronegócio; Arroz; Inovação; Sistema de Produção; Transferência de Tecnologia. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/218384/1/2020-sober-aew3.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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