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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
05/09/2008 |
Data da última atualização: |
17/08/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, E. B. de; SOUSA, L. P. de; FROUFE, L. C. M.; AGUIAR, A. V. de; LEMBERGER, E.; SANTOS, L. M. F. dos; FREITAS, J. C. de; GOBOR, D.; SCHAITZA, E. G.; MAXIMIANO, G. A.; CHANG, M. |
Afiliação: |
Edilson Batista de Oliveira, Embrapa Florestas; LETICIA PENNO DE SOUSA, CNPF; Luís Claudio Maranhão Froufe, Embrapa Florestas; Ananda Virginia de Aguiar, Embrapa Florestas; Erni Lemberger, EMATER-PR; Luiz Marcos Feitosa dos Santos, EMATER-PR; João Carlos de Freitas, EMATER-PR; Davi Gobor, Instituto Ambiental do Paraná; Erich Gomes Schaitza, Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral; Gracie Abad Maximiano, Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral; Manyu Chang, Secretaria Estadual do Meio Ambiente. |
Título: |
Avaliação de uma floresta de espécies nativas formada em sub-bosque de plantação de eucalipto, no noroeste do Estado do Paraná. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
ISBN: |
978-85-89281-22-5 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 49. |
Conteúdo: |
A utilização de espécies exóticas como base para o desenvolvimento de um ambiente favorável para a regeneração natural e o crescimento de espécies nativas pioneiras, secundárias iniciais e tardias é uma estratégia que vem sendo testada em várias propriedades rurais no Estado do Paraná, especialmente em áreas degradadas que vinham sendo utilizadas com pastagens. Este procedimento visa recompor áreas de Reserva Legal com a reconstituição da floresta natural, a formação de bancos de germoplasma de espécies nativas da região, com alternativas de renda aos produtores principalmente com a madeira de eucalipto que será desbastado sistematicamente, liberando espaço para o desenvolvimento das nativas. No presente trabalho, foram medidos o diâmetro à altura do peito e/ou a altura total de todas as plantas de três parcelas de 400 m2 instaladas em uma área de 3 hectares de regeneração natural em sub-bosque de rebrota de uma plantação de eucalipto, plantado em 1994 e cortado em 2001. A área está situada no Município de São Pedro, no noroeste do Estado do Paraná. Os objetivos foram avaliar a sua diversidade florística, estudar a sua estrutura horizontal e vertical, bem como quantificar o estoque madeireiro da rebrota do eucalipto. Cinqüenta e quatro espécies oriundas de regeneração natural foram encontradas numa ocorrência de 4.725 plantas por hectare. Dessas plantas, 6,3% possuíam menos de 1,0 m de altura, 27 % tinham entre 1,0 m e 2,0 m, 45 % possuíam de 2,0 m a 4,0 m e 2,5 % mais de 8 m. Além dessas, foram encontrados 733 eucaliptos rebrotados por hectare, com altura média de 15 m e produção estimada de 85 m3. Foram observados vários parâmetros de avaliação estrutural que demonstram a viabilidade desta técnica de reflorestamento, preferencialmente com a colheita total do eucalipto. MenosA utilização de espécies exóticas como base para o desenvolvimento de um ambiente favorável para a regeneração natural e o crescimento de espécies nativas pioneiras, secundárias iniciais e tardias é uma estratégia que vem sendo testada em várias propriedades rurais no Estado do Paraná, especialmente em áreas degradadas que vinham sendo utilizadas com pastagens. Este procedimento visa recompor áreas de Reserva Legal com a reconstituição da floresta natural, a formação de bancos de germoplasma de espécies nativas da região, com alternativas de renda aos produtores principalmente com a madeira de eucalipto que será desbastado sistematicamente, liberando espaço para o desenvolvimento das nativas. No presente trabalho, foram medidos o diâmetro à altura do peito e/ou a altura total de todas as plantas de três parcelas de 400 m2 instaladas em uma área de 3 hectares de regeneração natural em sub-bosque de rebrota de uma plantação de eucalipto, plantado em 1994 e cortado em 2001. A área está situada no Município de São Pedro, no noroeste do Estado do Paraná. Os objetivos foram avaliar a sua diversidade florística, estudar a sua estrutura horizontal e vertical, bem como quantificar o estoque madeireiro da rebrota do eucalipto. Cinqüenta e quatro espécies oriundas de regeneração natural foram encontradas numa ocorrência de 4.725 plantas por hectare. Dessas plantas, 6,3% possuíam menos de 1,0 m de altura, 27 % tinham entre 1,0 m e 2,0 m, 45 % possuíam de 2,0 m a 4,0 m e 2,5 % mais de 8 ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Avaliação; Paraná; Plantação; Sub-bosque. |
Thesagro: |
Eucalipto. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02867naa a2200337 a 4500 001 1314758 005 2012-08-17 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-89281-22-5 100 1 $aOLIVEIRA, E. B. de 245 $aAvaliação de uma floresta de espécies nativas formada em sub-bosque de plantação de eucalipto, no noroeste do Estado do Paraná. 260 $c2008 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo 49. 520 $aA utilização de espécies exóticas como base para o desenvolvimento de um ambiente favorável para a regeneração natural e o crescimento de espécies nativas pioneiras, secundárias iniciais e tardias é uma estratégia que vem sendo testada em várias propriedades rurais no Estado do Paraná, especialmente em áreas degradadas que vinham sendo utilizadas com pastagens. Este procedimento visa recompor áreas de Reserva Legal com a reconstituição da floresta natural, a formação de bancos de germoplasma de espécies nativas da região, com alternativas de renda aos produtores principalmente com a madeira de eucalipto que será desbastado sistematicamente, liberando espaço para o desenvolvimento das nativas. No presente trabalho, foram medidos o diâmetro à altura do peito e/ou a altura total de todas as plantas de três parcelas de 400 m2 instaladas em uma área de 3 hectares de regeneração natural em sub-bosque de rebrota de uma plantação de eucalipto, plantado em 1994 e cortado em 2001. A área está situada no Município de São Pedro, no noroeste do Estado do Paraná. Os objetivos foram avaliar a sua diversidade florística, estudar a sua estrutura horizontal e vertical, bem como quantificar o estoque madeireiro da rebrota do eucalipto. Cinqüenta e quatro espécies oriundas de regeneração natural foram encontradas numa ocorrência de 4.725 plantas por hectare. Dessas plantas, 6,3% possuíam menos de 1,0 m de altura, 27 % tinham entre 1,0 m e 2,0 m, 45 % possuíam de 2,0 m a 4,0 m e 2,5 % mais de 8 m. Além dessas, foram encontrados 733 eucaliptos rebrotados por hectare, com altura média de 15 m e produção estimada de 85 m3. Foram observados vários parâmetros de avaliação estrutural que demonstram a viabilidade desta técnica de reflorestamento, preferencialmente com a colheita total do eucalipto. 650 $aEucalipto 653 $aAvaliação 653 $aParaná 653 $aPlantação 653 $aSub-bosque 700 1 $aSOUSA, L. P. de 700 1 $aFROUFE, L. C. M. 700 1 $aAGUIAR, A. V. de 700 1 $aLEMBERGER, E. 700 1 $aSANTOS, L. M. F. dos 700 1 $aFREITAS, J. C. de 700 1 $aGOBOR, D. 700 1 $aSCHAITZA, E. G. 700 1 $aMAXIMIANO, G. A. 700 1 $aCHANG, M. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
14/10/1997 |
Data da última atualização: |
13/07/2018 |
Autoria: |
VALICENTE, F. H. |
Afiliação: |
FERNANDO HERCOS VALICENTE, CNPMS. |
Título: |
Consumo foliar da lagarta do cartucho do milho Spodoptera frugiperda (J. E. Smith 1797) infectada com vírus de granulose ou de poliedrose nuclear. |
Ano de publicação: |
1988 |
Fonte/Imprenta: |
Anais da Sociedade Entomológica do Brasil, Jaboticabal, v. 17, n. 2, p. 347-357, 1988. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo de quantificar a area foliar consumida e o tempo letal medio de larvas infectadas com virus da granulose e poliedrose nuclear (VG e VPN), um experimento foi conduzido no Laboratorio de Patologia de Insertos, Sete Lagoas, MG. As amostras de folha foram obtidas com um vazador e a area determinada por um aparelho medidor de area foliar (cm2). O VG foi purificado atraves de centrifugacoes diferenciais e em gradientes de sacarose. A suspensao do VG foi feita atraves da mistura de 1,0 ml do virus purificado com 100 ml de agua destilada e tween a 0,1 %. Desta suspensao, foram tomados 30 ml que foram diluidos com 30 ml de agua destilada. As folhas de milho foram entao imersas nesta suspensao enquanto que a testemunha foi apenas imersa em agua e tween a 0,1 %. As lagartas foram alimentadas com estas folhas por 24 e 48 horas. Na suspensao do VPN usada havia 2,5 x 106 poliedrose/ml. Depois das larvas foram tratadas com folhas sadias ate atingirem a fase de pupa ou morrerem infectadas com o virus. Os resultados para o VG mostraram que enquanto o periodo larval das lagartas infectadas foi mais longo do que das sadias, o consumo foliar de lagartas sadias foi em media, 134,03 cm2, enquanto que o de larvas infectadas foi de 109,3 cm2. O tempo letal medio foi de 11,5 dias. Os resultados para o VPN foram muito diferentes dos obtidos para o VG. O consumo foliar por lagartas sadias foi em media, 126,9 cm2 e por larvas infectadas 8,8 cm2. O tempo letal medio foi de 5 dias. O VPN e mais eficiente do que o VG no controle da lagarta do cartucho. MenosCom o objetivo de quantificar a area foliar consumida e o tempo letal medio de larvas infectadas com virus da granulose e poliedrose nuclear (VG e VPN), um experimento foi conduzido no Laboratorio de Patologia de Insertos, Sete Lagoas, MG. As amostras de folha foram obtidas com um vazador e a area determinada por um aparelho medidor de area foliar (cm2). O VG foi purificado atraves de centrifugacoes diferenciais e em gradientes de sacarose. A suspensao do VG foi feita atraves da mistura de 1,0 ml do virus purificado com 100 ml de agua destilada e tween a 0,1 %. Desta suspensao, foram tomados 30 ml que foram diluidos com 30 ml de agua destilada. As folhas de milho foram entao imersas nesta suspensao enquanto que a testemunha foi apenas imersa em agua e tween a 0,1 %. As lagartas foram alimentadas com estas folhas por 24 e 48 horas. Na suspensao do VPN usada havia 2,5 x 106 poliedrose/ml. Depois das larvas foram tratadas com folhas sadias ate atingirem a fase de pupa ou morrerem infectadas com o virus. Os resultados para o VG mostraram que enquanto o periodo larval das lagartas infectadas foi mais longo do que das sadias, o consumo foliar de lagartas sadias foi em media, 134,03 cm2, enquanto que o de larvas infectadas foi de 109,3 cm2. O tempo letal medio foi de 11,5 dias. Os resultados para o VPN foram muito diferentes dos obtidos para o VG. O consumo foliar por lagartas sadias foi em media, 126,9 cm2 e por larvas infectadas 8,8 cm2. O tempo letal medio foi de 5 dias. O VPN e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Lagarta do cartucho; Maize; Pest; Pragas. |
Thesagro: |
Controle Biológico; Milho; Spodoptera Frugiperda; Zea Mays. |
Thesaurus NAL: |
biological control. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/52931/1/Consumo-foliar-1.pdf
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Marc: |
LEADER 02304naa a2200229 a 4500 001 1477021 005 2018-07-13 008 1988 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVALICENTE, F. H. 245 $aConsumo foliar da lagarta do cartucho do milho Spodoptera frugiperda (J. E. Smith 1797) infectada com vírus de granulose ou de poliedrose nuclear.$h[electronic resource] 260 $c1988 520 $aCom o objetivo de quantificar a area foliar consumida e o tempo letal medio de larvas infectadas com virus da granulose e poliedrose nuclear (VG e VPN), um experimento foi conduzido no Laboratorio de Patologia de Insertos, Sete Lagoas, MG. As amostras de folha foram obtidas com um vazador e a area determinada por um aparelho medidor de area foliar (cm2). O VG foi purificado atraves de centrifugacoes diferenciais e em gradientes de sacarose. A suspensao do VG foi feita atraves da mistura de 1,0 ml do virus purificado com 100 ml de agua destilada e tween a 0,1 %. Desta suspensao, foram tomados 30 ml que foram diluidos com 30 ml de agua destilada. As folhas de milho foram entao imersas nesta suspensao enquanto que a testemunha foi apenas imersa em agua e tween a 0,1 %. As lagartas foram alimentadas com estas folhas por 24 e 48 horas. Na suspensao do VPN usada havia 2,5 x 106 poliedrose/ml. Depois das larvas foram tratadas com folhas sadias ate atingirem a fase de pupa ou morrerem infectadas com o virus. Os resultados para o VG mostraram que enquanto o periodo larval das lagartas infectadas foi mais longo do que das sadias, o consumo foliar de lagartas sadias foi em media, 134,03 cm2, enquanto que o de larvas infectadas foi de 109,3 cm2. O tempo letal medio foi de 11,5 dias. Os resultados para o VPN foram muito diferentes dos obtidos para o VG. O consumo foliar por lagartas sadias foi em media, 126,9 cm2 e por larvas infectadas 8,8 cm2. O tempo letal medio foi de 5 dias. O VPN e mais eficiente do que o VG no controle da lagarta do cartucho. 650 $abiological control 650 $aControle Biológico 650 $aMilho 650 $aSpodoptera Frugiperda 650 $aZea Mays 653 $aLagarta do cartucho 653 $aMaize 653 $aPest 653 $aPragas 773 $tAnais da Sociedade Entomológica do Brasil, Jaboticabal$gv. 17, n. 2, p. 347-357, 1988.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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