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Registros recuperados : 3 | |
2. | | ASSIS, F. A. de; SANTOS, L. C. dos; ANDALÓ, V.; ASSIS, G. A. de; NARCIZO, J. N. O.; SOUSA, L. A. de; MENDES, S. M. Correlação entre consumo foliar e mortalidade de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) em função da aplicação de nim e de inseticida sintético em milho. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 25., 2014, Goiânia. Resumos... Santo Antônio de Goiás: Sociedade Entomológica do Brasil, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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3. | | LUNZ, A. M.; THOMAZINI, M. J.; MORAES, M. C. B.; NEVES, E. J. M.; BATISTA, T. F. C.; DEGENHARDT, J.; SOUSA, L. A. de; OHASHI, O. S. Hypsipyla grandella em mogno (Swietenia macrophylla): situação atual e perspectivas. Pesquisa Florestal Brasileira, n. 59, p. 45-55, jul./dez 2009. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Florestas; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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Registros recuperados : 3 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Semiárido. Para informações adicionais entre em contato com cpatsa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
13/05/2019 |
Data da última atualização: |
31/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
ARAÚJO, A. L. de S. |
Afiliação: |
ANA LAÍLA DE SOUZA ARAÚJO. |
Título: |
Impacto do aumento da temperatura e da concentração de CO2 sobre o oídio em meloeiro. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
2019. |
Páginas: |
80 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia Ambiental para o Semiárido) - Universidade de Pernambuco, Petrolina. Orientada por Francislene Angelotti, Embrapa Semiárido; co-orientada por Pedro Martins Ribeiro Júnior, Embrapa Semiárido. |
Conteúdo: |
A temperatura média da atmosfera aumentou em torno de 0,85 C, desde o período pré-industrial, podendo chegar a 4,8 C, até 2100. Isso é reflexo da elevada emissão antropogênica de Gases de Efeito Estufa (GEEs), entre eles o dióxido de carbono e02) que já ultrapassa 400 ppm. Como a ocorrência de doenças em plantas está ligada diretamente ao clima, qualquer modificação na temperatura e no C02 poderá alterar a taxa de desenvolvimento das doenças. Com isso, o objetivo do trabalho foi avaliar os impactos do aumento da temperatura e da concentração de C02 sobre a severidade do oídio em diferentes cultivares de melão. Foi determinada a (I) temperatura base (ótima) do oídio e avaliação do efeito do aumento da temperatura na severidade do oídio em folhas destacadas de genótipos de meloeiro e a (11) responsividade da interação do C02 e da temperatura na severidade do oídio em plântulas de meloeiro. Para a atividade I foram realizados dois experimentos com folhas destacadas em incubadoras com controle de temperatura e fotoperíodo (12/12h). O primeiro experimento foi conduzido para determinar a temperatura ótima (15, 20, 25, 30, 35 e 40°C) para o desenvolvimento da doença e, a partir dessa temperatura, avaliou-se o aumento de 1,7; 2,6; 3,1 e 5°C, correspondente aos cenários do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC). As folhas foram inoculadas com uma suspensão de conídios de Oidium sp. (teleomórfico Podosphaera xanthii), acondicionadas em bandejas e mantidas nas incubadoras. Para a atividade II foram realizados dois experimentos com plântulas de meloeiro em câmaras de crescimento, do tipo Fitotron, com controle de temperatura, umidade, luz e e02. As plântulas foram submetidas a dois regimes de temperatura (20-26-33 °C e 24-30-37 °C) e a duas concentrações de C02 (410 e 770 ppm). Foram utilizadas nove cultivares de meloeiro Araguaia, Áwton, Eldorado, Gladial, Gold, Hibix, Natal, Juazeiro e Sancho. As plântulas do meloeiro foram pulverizadas com uma suspensão de conídios e mantidas em condições controladas para avaliar o progresso da doença. Juntamente com a última avaliação da severidade foi realizada a quantificação de conídios. Os resultados gerados mostraram que a faixa ótima para o desenvolvimento do oídio do meloeiro foi 20-25 °C, sendo que os aumentos da temperatura do ar reduzem a severidade da doença. A partir de 30°C não há aparecimento dos sintomas da doença. O período de incubação do oídio do meloeiro aumenta em temperaturas de 15 "C e acima de 27.6 "C. O aumento da temperatura e da concentração de C02, assim como a interação destes fatores, reduz a severidade do oídio do meloeiro e a esporulaçãode Oidium sp. O período de incubação do oídio do meloeiro aumenta com o incremento de C02 e aumento da temperatura. As cultivares de meloeiro apresentam respostas diferenciadas aos aumentos de temperatura e da concentração de e02, apresentando alta severidade nas folhas mantidas nas condições favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. MenosA temperatura média da atmosfera aumentou em torno de 0,85 C, desde o período pré-industrial, podendo chegar a 4,8 C, até 2100. Isso é reflexo da elevada emissão antropogênica de Gases de Efeito Estufa (GEEs), entre eles o dióxido de carbono e02) que já ultrapassa 400 ppm. Como a ocorrência de doenças em plantas está ligada diretamente ao clima, qualquer modificação na temperatura e no C02 poderá alterar a taxa de desenvolvimento das doenças. Com isso, o objetivo do trabalho foi avaliar os impactos do aumento da temperatura e da concentração de C02 sobre a severidade do oídio em diferentes cultivares de melão. Foi determinada a (I) temperatura base (ótima) do oídio e avaliação do efeito do aumento da temperatura na severidade do oídio em folhas destacadas de genótipos de meloeiro e a (11) responsividade da interação do C02 e da temperatura na severidade do oídio em plântulas de meloeiro. Para a atividade I foram realizados dois experimentos com folhas destacadas em incubadoras com controle de temperatura e fotoperíodo (12/12h). O primeiro experimento foi conduzido para determinar a temperatura ótima (15, 20, 25, 30, 35 e 40°C) para o desenvolvimento da doença e, a partir dessa temperatura, avaliou-se o aumento de 1,7; 2,6; 3,1 e 5°C, correspondente aos cenários do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC). As folhas foram inoculadas com uma suspensão de conídios de Oidium sp. (teleomórfico Podosphaera xanthii), acondicionadas em bandejas e mantidas nas incubad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Podosphaera xanthii. |
Thesagro: |
Cucumis Melo; Doença de Planta; Melão; Mudança Climática; Oídio. |
Thesaurus NAL: |
Melons; Oidium. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
Marc: |
LEADER 03902nam a2200229 a 4500 001 2108990 005 2023-08-31 008 2019 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aARAÚJO, A. L. de S. 245 $aImpacto do aumento da temperatura e da concentração de CO2 sobre o oídio em meloeiro. 260 $a2019.$c2019 300 $a80 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia Ambiental para o Semiárido) - Universidade de Pernambuco, Petrolina. Orientada por Francislene Angelotti, Embrapa Semiárido; co-orientada por Pedro Martins Ribeiro Júnior, Embrapa Semiárido. 520 $aA temperatura média da atmosfera aumentou em torno de 0,85 C, desde o período pré-industrial, podendo chegar a 4,8 C, até 2100. Isso é reflexo da elevada emissão antropogênica de Gases de Efeito Estufa (GEEs), entre eles o dióxido de carbono e02) que já ultrapassa 400 ppm. Como a ocorrência de doenças em plantas está ligada diretamente ao clima, qualquer modificação na temperatura e no C02 poderá alterar a taxa de desenvolvimento das doenças. Com isso, o objetivo do trabalho foi avaliar os impactos do aumento da temperatura e da concentração de C02 sobre a severidade do oídio em diferentes cultivares de melão. Foi determinada a (I) temperatura base (ótima) do oídio e avaliação do efeito do aumento da temperatura na severidade do oídio em folhas destacadas de genótipos de meloeiro e a (11) responsividade da interação do C02 e da temperatura na severidade do oídio em plântulas de meloeiro. Para a atividade I foram realizados dois experimentos com folhas destacadas em incubadoras com controle de temperatura e fotoperíodo (12/12h). O primeiro experimento foi conduzido para determinar a temperatura ótima (15, 20, 25, 30, 35 e 40°C) para o desenvolvimento da doença e, a partir dessa temperatura, avaliou-se o aumento de 1,7; 2,6; 3,1 e 5°C, correspondente aos cenários do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC). As folhas foram inoculadas com uma suspensão de conídios de Oidium sp. (teleomórfico Podosphaera xanthii), acondicionadas em bandejas e mantidas nas incubadoras. Para a atividade II foram realizados dois experimentos com plântulas de meloeiro em câmaras de crescimento, do tipo Fitotron, com controle de temperatura, umidade, luz e e02. As plântulas foram submetidas a dois regimes de temperatura (20-26-33 °C e 24-30-37 °C) e a duas concentrações de C02 (410 e 770 ppm). Foram utilizadas nove cultivares de meloeiro Araguaia, Áwton, Eldorado, Gladial, Gold, Hibix, Natal, Juazeiro e Sancho. As plântulas do meloeiro foram pulverizadas com uma suspensão de conídios e mantidas em condições controladas para avaliar o progresso da doença. Juntamente com a última avaliação da severidade foi realizada a quantificação de conídios. Os resultados gerados mostraram que a faixa ótima para o desenvolvimento do oídio do meloeiro foi 20-25 °C, sendo que os aumentos da temperatura do ar reduzem a severidade da doença. A partir de 30°C não há aparecimento dos sintomas da doença. O período de incubação do oídio do meloeiro aumenta em temperaturas de 15 "C e acima de 27.6 "C. O aumento da temperatura e da concentração de C02, assim como a interação destes fatores, reduz a severidade do oídio do meloeiro e a esporulaçãode Oidium sp. O período de incubação do oídio do meloeiro aumenta com o incremento de C02 e aumento da temperatura. As cultivares de meloeiro apresentam respostas diferenciadas aos aumentos de temperatura e da concentração de e02, apresentando alta severidade nas folhas mantidas nas condições favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. 650 $aMelons 650 $aOidium 650 $aCucumis Melo 650 $aDoença de Planta 650 $aMelão 650 $aMudança Climática 650 $aOídio 653 $aPodosphaera xanthii
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