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| Registros recuperados : 2 | |
| 1. |  | D'AFONSECA, V.; SOARES, S. C.; ALI, A.; SANTOS, A. R.; PINTO, A. C.; MAGALHÃES, A. A. C.; FARIA, C. de J.; BARBOSA, E.; GUIMARÃES, L. C.; ESLABÃO, M.; ALMEIDA, S. S.; ABREU, V. A. C.; ZERLOTINI, A.; CARNEIRO, A. R.; CERDEIRA, L. T.; RAMOS, R. T. J.; HIRATA JÚNIOR, R.; MATTOS-GUARALDI, A. L.; TROST, E.; TAUCH, A.; SILVA, A.; SCHNEIDER, M. P.; MIYOSHI, A.; AZEVEDO, V. Reannotation of the Corynebacterium diphtheriae NCTC13129 genome as a new approach to studying gene targets connected to virulence and pathogenicity in diphtheria. Open Access Bioinformatics, v. 4, p. 1-13, 2012.| Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
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| 2. | | RUIZ, J. C.; D'AFONSECA, V.; SILVA, A.; ALI, A.; PINTO, A. C.; SANTOS, A. R.; ROCHA, A. A. M. C.; LOPES, D. O.; DORELLA, F. A.; PACHECO, L. G. C.; COSTA, M. P.; TURK, M. Z.; SEYFFERT, N.; MORAES, P. M. R. O.; SOARES, S. C.; ALMEIDA, S. S.; CASTRO, T. L. P.; ABREU, V. A. C.; TROST, E.; BAUMBACH, J.; TAUCH, A.; SCHNEIDER, M. P. C.; McCULLOCH, J.; CERDEIRA, L. T.; RAMOS, R. T. J.; ZERLOTINI, A.; DOMINITINI, A.; RESENDE, D. M.; COSER, E. M.; OLIVEIRA, L. M.; PEDROSA, A. L.; VIEIRA, C. U.; GUIMARAES, C. T.; BARTHOLOMEU, D. C.; OLIVEIRA, D. M.; SANTOS, F. R.; RABELO, E. M.; LOBO, F. P.; FRANCO, G. R.; COSTA, A. F.; CASTRO, I. M.; DIAS, S. R. C.; FERRO, J. A.; ORTEGA, J. M.; PAIVA, L. V.; ALMEIDA, J. F.; GOULART, L. R.; FERRO, M. I. T.; CARNEIRO, N. P.; FALCÃO, P. R. K.; GRYNBERG, P.; TEIXEIRA, S. M. R.; BROMMONSCHENKEL, S.; OLIVEIRA, S. C.; MEYER, R.; MOORE, R. J.; MIYOSHI, A.; OLIVEIRA, G. C.; AZEVEDO, V. Evidence for reductive genome evolution and lateral acquisition of virulence functions in two Corynebacterium pseudotuberculosis strains. Plos One, San Francisco, v. 6, n. 4, p. 1-16, 2011.| Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Milho e Sorgo. |
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| Registros recuperados : 2 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
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Data corrente: |
31/01/2022 |
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Data da última atualização: |
31/01/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
RAMOS JUNIOR, E. U.; KONZEN, L. M.; RAMOS, E. M. de; BULHÕES, C. C. |
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Afiliação: |
EDISON ULISSES RAMOS JUNIOR, CNPSO; LUANA MANOELA KONZEN, UFMT, Sinop-MT; EDUARDO MEGIER DE RAMOS, UFMT, Sinop-MT; CEREZO CAVALCANTE BULHÕES, BS Consultoria Agrícola e Agricultura de Precisão, Sinop-MT. |
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Título: |
Componentes de produção e produtividade de grãos de soja em função da densidade de plantas. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 13-17. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de diferentes densidades de plantas na linha sobre os componentes produtivos e produtividade de grãos de duas cultivares de soja. Os principais fatores que refletem no rendimento final da cultura da soja [Glycine max (L.) Merrill] e em seus componentes de produção são a época de semeadura, as práticas de manejo, a escolha da cultivar, o espaçamento e a densidade de semeadura (Mauad et al., 2010). Várias técnicas de manejo são empregadas para se atingir a máxima lucratividade em uma lavoura comercial de soja, além disso, deve-se contar com o clima favorável. Destaca-se, dentre essas técnicas, o controle de doenças, insetos e plantas daninhas, o preparo conservacionista do solo, a seleção de cultivares adaptadas para a região, o emprego eficaz de fertilizantes e corretivos, sementes de qualidade e o arranjo espacial de plantas (Cruz et al., 2016). Nos últimos anos, o avanço de diversas tecnologias no manejo da soja, como o desenvolvimento de cultivares de maior porte e o aumento na capacidade produtiva do solo contribuíram para a redução da população de plantas, que em meados de 1980 era de 400.000 plantas ha-1, permitindo-se utilizar 300.000 plantas ha-1 (Tecnologias..., 2013). A densidade de semeadura é amplamente estudada com a cultura da soja visando definir a melhor população de plantas para cada tipo de cultivar disponível, pois, além de definir a densidade de plantas no ambiente, pode intervir no crescimento das plantas, interferindo na competição inter e intraespecífica por recursos do solo, especialmente por água, luz, e nutrientes, além de causar alterações morfofisiológicas nas plantas, como altura e engalhamento (Argenta et al., 2001). A soja apresenta alta plasticidade quanto à resposta ao arranjo espacial de plantas, alterando o número de ramificações, de vagens e de grãos, bem como o diâmetro do caule, de forma inversamente proporcional à variação na população de plantas (Tecnologias..., 2013). Perante condições de menor densidade, a tendência é que as plantas elevem suas médias de modo a compensar a produtividade de grãos (Vaz Bisneta, 2015). No entanto, deve-se levar em conta que espaços vazios deixados na linha, podem ocasionar o desenvolvimento de plantas daninhas e levar ao estabelecimento de plantas de soja com porte reduzido (Tourino et al., 2002). MenosO presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de diferentes densidades de plantas na linha sobre os componentes produtivos e produtividade de grãos de duas cultivares de soja. Os principais fatores que refletem no rendimento final da cultura da soja [Glycine max (L.) Merrill] e em seus componentes de produção são a época de semeadura, as práticas de manejo, a escolha da cultivar, o espaçamento e a densidade de semeadura (Mauad et al., 2010). Várias técnicas de manejo são empregadas para se atingir a máxima lucratividade em uma lavoura comercial de soja, além disso, deve-se contar com o clima favorável. Destaca-se, dentre essas técnicas, o controle de doenças, insetos e plantas daninhas, o preparo conservacionista do solo, a seleção de cultivares adaptadas para a região, o emprego eficaz de fertilizantes e corretivos, sementes de qualidade e o arranjo espacial de plantas (Cruz et al., 2016). Nos últimos anos, o avanço de diversas tecnologias no manejo da soja, como o desenvolvimento de cultivares de maior porte e o aumento na capacidade produtiva do solo contribuíram para a redução da população de plantas, que em meados de 1980 era de 400.000 plantas ha-1, permitindo-se utilizar 300.000 plantas ha-1 (Tecnologias..., 2013). A densidade de semeadura é amplamente estudada com a cultura da soja visando definir a melhor população de plantas para cada tipo de cultivar disponível, pois, além de definir a densidade de plantas no ambiente, pode intervir no crescimento das pla... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Agropel Sementes; BRS 7380RR; BRS 7780IPRO; Sinop-MT. |
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Thesagro: |
Glycine Max; Grão; Latossolo Vermelho Amarelo; Nematóide; Produtividade; Soja. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/230731/1/2017-cpamt-eurj-componentes-producao-produtividade-graos-soja-densidade-plantas-p-13-17.pdf
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Marc: |
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100 1 $aRAMOS JUNIOR, E. U.
245 $aComponentes de produção e produtividade de grãos de soja em função da densidade de plantas.$h[electronic resource]
260 $aIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 13-17.$c2017
520 $aO presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de diferentes densidades de plantas na linha sobre os componentes produtivos e produtividade de grãos de duas cultivares de soja. Os principais fatores que refletem no rendimento final da cultura da soja [Glycine max (L.) Merrill] e em seus componentes de produção são a época de semeadura, as práticas de manejo, a escolha da cultivar, o espaçamento e a densidade de semeadura (Mauad et al., 2010). Várias técnicas de manejo são empregadas para se atingir a máxima lucratividade em uma lavoura comercial de soja, além disso, deve-se contar com o clima favorável. Destaca-se, dentre essas técnicas, o controle de doenças, insetos e plantas daninhas, o preparo conservacionista do solo, a seleção de cultivares adaptadas para a região, o emprego eficaz de fertilizantes e corretivos, sementes de qualidade e o arranjo espacial de plantas (Cruz et al., 2016). Nos últimos anos, o avanço de diversas tecnologias no manejo da soja, como o desenvolvimento de cultivares de maior porte e o aumento na capacidade produtiva do solo contribuíram para a redução da população de plantas, que em meados de 1980 era de 400.000 plantas ha-1, permitindo-se utilizar 300.000 plantas ha-1 (Tecnologias..., 2013). A densidade de semeadura é amplamente estudada com a cultura da soja visando definir a melhor população de plantas para cada tipo de cultivar disponível, pois, além de definir a densidade de plantas no ambiente, pode intervir no crescimento das plantas, interferindo na competição inter e intraespecífica por recursos do solo, especialmente por água, luz, e nutrientes, além de causar alterações morfofisiológicas nas plantas, como altura e engalhamento (Argenta et al., 2001). A soja apresenta alta plasticidade quanto à resposta ao arranjo espacial de plantas, alterando o número de ramificações, de vagens e de grãos, bem como o diâmetro do caule, de forma inversamente proporcional à variação na população de plantas (Tecnologias..., 2013). Perante condições de menor densidade, a tendência é que as plantas elevem suas médias de modo a compensar a produtividade de grãos (Vaz Bisneta, 2015). No entanto, deve-se levar em conta que espaços vazios deixados na linha, podem ocasionar o desenvolvimento de plantas daninhas e levar ao estabelecimento de plantas de soja com porte reduzido (Tourino et al., 2002).
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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