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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
31/01/2018 |
Data da última atualização: |
05/02/2018 |
Autoria: |
PANZIERA, W.; VIELMO, A.; BIANCHI, R. M.; ANDRADE, C. P. de; PAVARINI, S. P.; SONNE, L.; SOARES, J. F.; DRIEMEIER, D. |
Afiliação: |
Welden Panziera, Setor de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS; Andréia Vielmo, Setor de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS; Ronaldo M. Bianchi, Setor de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS; Caroline P. de Andrade, Setor de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS; Saulo P. Pavarini, Setor de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS; Luciana Sonne, Setor de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS; João F. Soares, Laboratório de Protozoologia/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária - UFRGS; David Driemeier, Setor de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. |
Título: |
Aspectos macroscópicos e histológicos da cisticercose bovina. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 11, p. 1220-1228, novembro 2017. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Macroscopic and histological findings of bovine cysticer-cosis.
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Conteúdo: |
Cisticercose bovina é uma importante doença parasitária de caráter zoonótico, com elevada ocorrência em algumas regiões do Brasil. Considerando a possibilidade de erro na identificação das lesões, bem como a dificuldade de classificação dos cistos e a necessidade de melhorar o diagnóstico, o objetivo desse trabalho foi caracterizar e correlacionar as lesões macroscópicas e microscópicas da cisticercose bovina, além de utilizar a técnica da PCR para auxiliar na identificação do agente. Amostras de lesões císticas e nodulares de bovinos, compatíveis macroscopicamente com cisticercose, foram coletadas em abatedouros frigoríficos do Estado do Rio Grande do Sul. Os cistos foram divididos em três grupos: Grupo 1, cisticercos vivos (viáveis); Grupo 2 (subdividido em 2a e 2b), cisticercos degenerados com potencial escólex viável; e Grupo 3 cisticercos mortos (mineralizados). Após a obtenção das lâminas histológicas dos cisticercos de cada grupo, foi realizada a correlação macroscópica e microscópica. Para a realização da técnica da PCR foram utilizadas lesões císticas de 26 bovinos. Foram analisados cisticercos de 127 bovinos, totalizando 232 cistos. Dos 127, 46 bovinos (36,2%) apresentaram mais de um cisticerco e 81 (63,8%) um cisticerco cada. Em relação a localização anatômica dos cistos, o coração demonstrou o maior envolvimento (55,9%), seguido do músculo masseter (22,8%). Quando houve o envolvimento de dois órgãos em um mesmo bovino, coração e músculo masseter juntos, totalizaram 11 casos (8,6%). De maneira geral a média da frequência de cisticercose foi de 10% a 15% de bovinos acometidos por lote. Entretanto, a média isolada de alguns lotes demonstrou condenações acima de 50%, 80% e 90%. Morfologicamente, os 232 cisticercos foram classificados dentro de três grupos. No Grupo 1, 23 cistos (9,9%) foram considerados como vivos (viáveis), e eram caracterizados por lesões císticas com parede translúcida ou levemente opaca, contendo líquido claro e um ponto esbranquiçado no interior (escólex). Na histologia, os cistos eram compostos por uma membrana de onde invaginava um escólex de Taenia saginata. No segundo grupo (Grupo 2), foram incluídos 156 (67,2%) cisticercos degenerados com potencial escólex viável e macroscopicamente os cistos demonstraram dois padrões morfológicos distintos. No primeiro deles (Grupo 2a), visualizado em 111 casos (71,1%), observaram-se lesões nodulares com aspecto caseoso. Microscopicamente, os cistos caracterizavam-se por formações nodulares compostas por área central contendo escólex e membrana, ambos degenerados, e necrose caseosa. No segundo padrão (Grupo 2b), observado em 45 cisticercos (28,9%), as lesões também eram caseosas, entretanto ao corte os cistos demonstravam na área central um orifício em meio ao material caseoso. Os aspectos microscópicos dos 45 cistos incluídos no segundo padrão macroscópico assemelhavam-se aos cisticercos do primeiro padrão. Entretanto, oito cistos (17,8%) demonstraram somente a membrana parasitária viável e em um cisto notou-se a membrana com o escólex viável. No restante dos 36 cistos (80%), observou-se área central contendo escólex e membrana, ambos degenerados, e necrose caseosa. No terceiro grupo de classificação morfológica dos cisticercos (Grupo 3), foram inseridos os cistos mineralizados (mortos), totalizando 53 cistos (22,9%). O aspecto macroscópico desses cisticercos caracterizava-se por lesões nodulares, amarelas, firmes ao corte, que se fragmentavam. Histologicamente observaram-se formações nodulares com área central de acentuada mineralização, rodeadas por infiltrado inflamatório granulomatoso. Dos 127 bovinos, foi realizado PCR a partir do DNA extraído dos cisticercos de 26 bovinos, no qual 24 foram positivos para cisticercose. Em relação aos dois cisticercos negativos, um deles fazia parte do Grupo 2a e o outro do Grupo 3. A correlação entre os aspectos macroscópicos e microscópicos do segundo padrão morfológico observado dentro do Grupo 2, demonstrou que esse subgrupo representa o maior problema na interpretação, pois alguns cistos apresentaram características de viabilidade. Macroscopicamente esses cisticercos podem ser identificados quando cortados, porque possuem um orifício na área central que pode auxiliar no diagnóstico. MenosCisticercose bovina é uma importante doença parasitária de caráter zoonótico, com elevada ocorrência em algumas regiões do Brasil. Considerando a possibilidade de erro na identificação das lesões, bem como a dificuldade de classificação dos cistos e a necessidade de melhorar o diagnóstico, o objetivo desse trabalho foi caracterizar e correlacionar as lesões macroscópicas e microscópicas da cisticercose bovina, além de utilizar a técnica da PCR para auxiliar na identificação do agente. Amostras de lesões císticas e nodulares de bovinos, compatíveis macroscopicamente com cisticercose, foram coletadas em abatedouros frigoríficos do Estado do Rio Grande do Sul. Os cistos foram divididos em três grupos: Grupo 1, cisticercos vivos (viáveis); Grupo 2 (subdividido em 2a e 2b), cisticercos degenerados com potencial escólex viável; e Grupo 3 cisticercos mortos (mineralizados). Após a obtenção das lâminas histológicas dos cisticercos de cada grupo, foi realizada a correlação macroscópica e microscópica. Para a realização da técnica da PCR foram utilizadas lesões císticas de 26 bovinos. Foram analisados cisticercos de 127 bovinos, totalizando 232 cistos. Dos 127, 46 bovinos (36,2%) apresentaram mais de um cisticerco e 81 (63,8%) um cisticerco cada. Em relação a localização anatômica dos cistos, o coração demonstrou o maior envolvimento (55,9%), seguido do músculo masseter (22,8%). Quando houve o envolvimento de dois órgãos em um mesmo bovino, coração e músculo masseter juntos, totalizar... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bovine cysticercosis; Cisticercose bovina; Cysticercus bovis; Doença de bovino; Doença parasitária; Padrão; Parasitic diseases. |
Thesagro: |
Saúde pública. |
Thesaurus Nal: |
Cattle diseases; Public health; Taenia saginata. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/171906/1/Aspectos-macroscopicos-e-histologico.pdf
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Marc: |
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Os cistos foram divididos em três grupos: Grupo 1, cisticercos vivos (viáveis); Grupo 2 (subdividido em 2a e 2b), cisticercos degenerados com potencial escólex viável; e Grupo 3 cisticercos mortos (mineralizados). Após a obtenção das lâminas histológicas dos cisticercos de cada grupo, foi realizada a correlação macroscópica e microscópica. Para a realização da técnica da PCR foram utilizadas lesões císticas de 26 bovinos. Foram analisados cisticercos de 127 bovinos, totalizando 232 cistos. Dos 127, 46 bovinos (36,2%) apresentaram mais de um cisticerco e 81 (63,8%) um cisticerco cada. Em relação a localização anatômica dos cistos, o coração demonstrou o maior envolvimento (55,9%), seguido do músculo masseter (22,8%). Quando houve o envolvimento de dois órgãos em um mesmo bovino, coração e músculo masseter juntos, totalizaram 11 casos (8,6%). De maneira geral a média da frequência de cisticercose foi de 10% a 15% de bovinos acometidos por lote. Entretanto, a média isolada de alguns lotes demonstrou condenações acima de 50%, 80% e 90%. Morfologicamente, os 232 cisticercos foram classificados dentro de três grupos. No Grupo 1, 23 cistos (9,9%) foram considerados como vivos (viáveis), e eram caracterizados por lesões císticas com parede translúcida ou levemente opaca, contendo líquido claro e um ponto esbranquiçado no interior (escólex). Na histologia, os cistos eram compostos por uma membrana de onde invaginava um escólex de Taenia saginata. No segundo grupo (Grupo 2), foram incluídos 156 (67,2%) cisticercos degenerados com potencial escólex viável e macroscopicamente os cistos demonstraram dois padrões morfológicos distintos. No primeiro deles (Grupo 2a), visualizado em 111 casos (71,1%), observaram-se lesões nodulares com aspecto caseoso. Microscopicamente, os cistos caracterizavam-se por formações nodulares compostas por área central contendo escólex e membrana, ambos degenerados, e necrose caseosa. No segundo padrão (Grupo 2b), observado em 45 cisticercos (28,9%), as lesões também eram caseosas, entretanto ao corte os cistos demonstravam na área central um orifício em meio ao material caseoso. Os aspectos microscópicos dos 45 cistos incluídos no segundo padrão macroscópico assemelhavam-se aos cisticercos do primeiro padrão. Entretanto, oito cistos (17,8%) demonstraram somente a membrana parasitária viável e em um cisto notou-se a membrana com o escólex viável. No restante dos 36 cistos (80%), observou-se área central contendo escólex e membrana, ambos degenerados, e necrose caseosa. No terceiro grupo de classificação morfológica dos cisticercos (Grupo 3), foram inseridos os cistos mineralizados (mortos), totalizando 53 cistos (22,9%). O aspecto macroscópico desses cisticercos caracterizava-se por lesões nodulares, amarelas, firmes ao corte, que se fragmentavam. Histologicamente observaram-se formações nodulares com área central de acentuada mineralização, rodeadas por infiltrado inflamatório granulomatoso. Dos 127 bovinos, foi realizado PCR a partir do DNA extraído dos cisticercos de 26 bovinos, no qual 24 foram positivos para cisticercose. Em relação aos dois cisticercos negativos, um deles fazia parte do Grupo 2a e o outro do Grupo 3. A correlação entre os aspectos macroscópicos e microscópicos do segundo padrão morfológico observado dentro do Grupo 2, demonstrou que esse subgrupo representa o maior problema na interpretação, pois alguns cistos apresentaram características de viabilidade. Macroscopicamente esses cisticercos podem ser identificados quando cortados, porque possuem um orifício na área central que pode auxiliar no diagnóstico. 650 $aCattle diseases 650 $aPublic health 650 $aTaenia saginata 650 $aSaúde pública 653 $aBovine cysticercosis 653 $aCisticercose bovina 653 $aCysticercus bovis 653 $aDoença de bovino 653 $aDoença parasitária 653 $aPadrão 653 $aParasitic diseases 700 1 $aVIELMO, A. 700 1 $aBIANCHI, R. M. 700 1 $aANDRADE, C. P. de 700 1 $aPAVARINI, S. P. 700 1 $aSONNE, L. 700 1 $aSOARES, J. F. 700 1 $aDRIEMEIER, D. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 37, n. 11, p. 1220-1228, novembro 2017.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
29/11/2020 |
Data da última atualização: |
29/11/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
GALIZA, Y. S. de; ELOY, A. M. X.; PINHEIRO, R. R.; PEIXOTO, R. M.; LIMA, A. M. C.; BARROSO, M. L. da S.; FONSECA, L. M. |
Afiliação: |
YLANA SANTOS DE GALIZA; ANGELA MARIA XAVIER ELOY, CNPC; RAYMUNDO RIZALDO PINHEIRO, CNPC; RENATO MESQUITA PEIXOTO; ANA MILENA CÉSAR LIMA; MARIA LUANE DA SILVA BARROSO; LUZIANNA MACEDO FONSECA. |
Título: |
Study of metalloproteinases in the blood of goats experimentally infected with caprine encephalitis arthritis virus. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 41, n. 6, p. 3165-3176, 2020. Suplemento 2. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Abstract: Caprine arthritis encephalitis is a lentiviral disease that leads to considerable losses in goat farming. In the acute phase of viral infection, though antiviral antibodies are produced by the host?s immune system, they are not sufficient to be detected by serological tests. Acute infections begin with an incubation period, during which the viral genome replicates and host innate responses are initiated. Matrix metalloproteinases (MMPs) are enzymes that play an important role in the physiological and pathological processes of tissue remodeling. The present study aimed to evaluate the expression of MMPs and their activity in the blood serum of male goats experimentally infected with caprine arthritis encephalitis virus (CAEV). Five dairy male goats, aged 3-4 years, were intravenously inoculated with CAEV Cork strain (titer: 105-6 TCID50/mL) after being tested negative for CAEV thrice at consecutive intervals of 30 days using western blot analysis and nested-PCR. The study included three stages: S1 or pre-infection stage; S2 or seroconversion stage, corresponding to the occurrence of first seroconversion; and S3 or post-seroconversion stage, corresponding to 23 weeks after seroconversion. Zymography was performed for the samples using gelatin zymography gels (12.5%), which were subjected to electrophoresis at 170V, 1A, and 300W for 50-70 min. The density of MMP-2 was found to be lower at S1 (1456.20 pixels) than that at S2 and S3 (1943.80 and 2104.40 pixels, respectively) (P < 0.05); and the density of MMP-9 was found to be lower at S3 (133.60 pixels) than that at S1 and S2 (359.60 and 370.60 pixels, respectively). The density of proMMP-2 was low at S1 and S3 (130.45 and 145.20 pixels, respectively). On the other hand, the density of proMMP-9 was statistically different between S1 and S3 (89.22 vs. 415.60 pixels). Both proMMP-2 and proMMP-9 were absent at S2. Thus, MMP-2 and MMP-9 exhibited opposite behaviors depending on the stage of infection. As the greatest activity of MMP-2 was detected at stage S3, we suggest that MMP-2 can be used as a biomarker for complementary diagnosis of acute CAEV infection. In addition, the presence of proMMP-13 can be used to indicate active viral infection. [Estudo de metaloproteinases no sangue de caprinos experimentalmente infectados pelo vírus da artrite encefalite caprina]. Resumo: A encefalite por artrite caprina é uma doença lentiviral que leva a perdas consideráveis na criação de caprinos. Na fase aguda da infecção viral, embora os anticorpos antivirais sejam produzidos pelo sistema imunológico do hospedeiro, eles não são suficientes para serem detectados por testes sorológicos. As infecções agudas começam com um período de incubação, durante o qual o genoma viral se replica e as respostas inatas do hospedeiro são iniciadas. As metaloproteinases da matriz (MMPs) são enzimas que desempenham um papel importante nos processos fisiológicos e patológicos da remodelação tecidual. O presente estudo teve como objetivo avaliar a expressão de MMPs e sua atividade no soro sanguíneo de reprodutores caprinos infectados experimentalmente pelo vírus da encefalite por artrite caprina (CAEV). Cinco machos caprinos, com idades entre 3-4 anos, foram inoculadas por via intravenosa com a cepa de CAEV Cork (título: 105-6 TCID50/mL) após serem testados negativamente para CAEV três vezes em intervalos consecutivos de 30 dias usando a análise de western blot e nested-PCR. O estudo incluiu três etapas: estágio S1 ou pré-infecção; S2 ou estágio de soroconversão, correspondente à ocorrência de primeira soroconversão; e S3 ou pós-soroconversão, correspondendo a 23 semanas após a soroconversão. A zimografia foi realizada para as amostras utilizando gel de gelatina (12,5%), que foram submetidos à eletroforese em 170V, 1A e 300W por 50-70 min. Verificou-se que a densidade de MMP-2 era menor em S1 (1456,20 pixels) do que em S2 e S3 (1943,80 e 2104,40 pixels, respectivamente) (P < 0,05); e a densidade de MMP-9 foi menor em S3 (133,60 pixels) do que em S1 e S2 (359,60 e 370,60 pixels, respectivamente). A densidade do proMMP-2 era baixa em S1 e S3 (130,45 e 145,20 pixels, respectivamente). Por outro lado, a densidade do proMMP-9 foi estatisticamente diferente entre S1 e S3 (89,22 vs. 415,60 pixels). ProMMP-2 e proMMP-9 estavam ausentes no S2. Assim, MMP-2 e MMP-9 exibiram comportamentos opostos, dependendo do estágio da infecção. Como a maior atividade da MMP-2 foi detectada no estágio S3, sugerimos que a MMP-2 possa ser usada como biomarcador para o diagnóstico complementar de infecção aguda por CAEV. Além disso, a presença de proMMP-13 pode ser usada para indicar infecção viral ativa. MenosAbstract: Caprine arthritis encephalitis is a lentiviral disease that leads to considerable losses in goat farming. In the acute phase of viral infection, though antiviral antibodies are produced by the host?s immune system, they are not sufficient to be detected by serological tests. Acute infections begin with an incubation period, during which the viral genome replicates and host innate responses are initiated. Matrix metalloproteinases (MMPs) are enzymes that play an important role in the physiological and pathological processes of tissue remodeling. The present study aimed to evaluate the expression of MMPs and their activity in the blood serum of male goats experimentally infected with caprine arthritis encephalitis virus (CAEV). Five dairy male goats, aged 3-4 years, were intravenously inoculated with CAEV Cork strain (titer: 105-6 TCID50/mL) after being tested negative for CAEV thrice at consecutive intervals of 30 days using western blot analysis and nested-PCR. The study included three stages: S1 or pre-infection stage; S2 or seroconversion stage, corresponding to the occurrence of first seroconversion; and S3 or post-seroconversion stage, corresponding to 23 weeks after seroconversion. Zymography was performed for the samples using gelatin zymography gels (12.5%), which were subjected to electrophoresis at 170V, 1A, and 300W for 50-70 min. The density of MMP-2 was found to be lower at S1 (1456.20 pixels) than that at S2 and S3 (1943.80 and 2104.40 pixels, respecti... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
CAEV; Caprine arthritis encephalit virus; Encefalite artrite caprina; Experimental infection; Infecção experimental; MMPs; Zimografia; Zymography. |
Thesagro: |
Caprino; Diagnostico; Doença Animal; Protease; Virose Animal. |
Thesaurus NAL: |
Brazil; Caprine arthritis encephalitis virus; Caprine arthritis-encephalitis; Disease diagnosis; Goat diseases; Goats; Infectious diseases; Lentivirus; Semiarid zones; Small ruminants. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/218348/1/CNPC-2020-Art-41.pdf
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Marc: |
LEADER 06132naa a2200469 a 4500 001 2127176 005 2020-11-29 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGALIZA, Y. S. de 245 $aStudy of metalloproteinases in the blood of goats experimentally infected with caprine encephalitis arthritis virus.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aAbstract: Caprine arthritis encephalitis is a lentiviral disease that leads to considerable losses in goat farming. In the acute phase of viral infection, though antiviral antibodies are produced by the host?s immune system, they are not sufficient to be detected by serological tests. Acute infections begin with an incubation period, during which the viral genome replicates and host innate responses are initiated. Matrix metalloproteinases (MMPs) are enzymes that play an important role in the physiological and pathological processes of tissue remodeling. The present study aimed to evaluate the expression of MMPs and their activity in the blood serum of male goats experimentally infected with caprine arthritis encephalitis virus (CAEV). Five dairy male goats, aged 3-4 years, were intravenously inoculated with CAEV Cork strain (titer: 105-6 TCID50/mL) after being tested negative for CAEV thrice at consecutive intervals of 30 days using western blot analysis and nested-PCR. The study included three stages: S1 or pre-infection stage; S2 or seroconversion stage, corresponding to the occurrence of first seroconversion; and S3 or post-seroconversion stage, corresponding to 23 weeks after seroconversion. Zymography was performed for the samples using gelatin zymography gels (12.5%), which were subjected to electrophoresis at 170V, 1A, and 300W for 50-70 min. The density of MMP-2 was found to be lower at S1 (1456.20 pixels) than that at S2 and S3 (1943.80 and 2104.40 pixels, respectively) (P < 0.05); and the density of MMP-9 was found to be lower at S3 (133.60 pixels) than that at S1 and S2 (359.60 and 370.60 pixels, respectively). The density of proMMP-2 was low at S1 and S3 (130.45 and 145.20 pixels, respectively). On the other hand, the density of proMMP-9 was statistically different between S1 and S3 (89.22 vs. 415.60 pixels). Both proMMP-2 and proMMP-9 were absent at S2. Thus, MMP-2 and MMP-9 exhibited opposite behaviors depending on the stage of infection. As the greatest activity of MMP-2 was detected at stage S3, we suggest that MMP-2 can be used as a biomarker for complementary diagnosis of acute CAEV infection. In addition, the presence of proMMP-13 can be used to indicate active viral infection. [Estudo de metaloproteinases no sangue de caprinos experimentalmente infectados pelo vírus da artrite encefalite caprina]. Resumo: A encefalite por artrite caprina é uma doença lentiviral que leva a perdas consideráveis na criação de caprinos. Na fase aguda da infecção viral, embora os anticorpos antivirais sejam produzidos pelo sistema imunológico do hospedeiro, eles não são suficientes para serem detectados por testes sorológicos. As infecções agudas começam com um período de incubação, durante o qual o genoma viral se replica e as respostas inatas do hospedeiro são iniciadas. As metaloproteinases da matriz (MMPs) são enzimas que desempenham um papel importante nos processos fisiológicos e patológicos da remodelação tecidual. O presente estudo teve como objetivo avaliar a expressão de MMPs e sua atividade no soro sanguíneo de reprodutores caprinos infectados experimentalmente pelo vírus da encefalite por artrite caprina (CAEV). Cinco machos caprinos, com idades entre 3-4 anos, foram inoculadas por via intravenosa com a cepa de CAEV Cork (título: 105-6 TCID50/mL) após serem testados negativamente para CAEV três vezes em intervalos consecutivos de 30 dias usando a análise de western blot e nested-PCR. O estudo incluiu três etapas: estágio S1 ou pré-infecção; S2 ou estágio de soroconversão, correspondente à ocorrência de primeira soroconversão; e S3 ou pós-soroconversão, correspondendo a 23 semanas após a soroconversão. A zimografia foi realizada para as amostras utilizando gel de gelatina (12,5%), que foram submetidos à eletroforese em 170V, 1A e 300W por 50-70 min. Verificou-se que a densidade de MMP-2 era menor em S1 (1456,20 pixels) do que em S2 e S3 (1943,80 e 2104,40 pixels, respectivamente) (P < 0,05); e a densidade de MMP-9 foi menor em S3 (133,60 pixels) do que em S1 e S2 (359,60 e 370,60 pixels, respectivamente). A densidade do proMMP-2 era baixa em S1 e S3 (130,45 e 145,20 pixels, respectivamente). Por outro lado, a densidade do proMMP-9 foi estatisticamente diferente entre S1 e S3 (89,22 vs. 415,60 pixels). ProMMP-2 e proMMP-9 estavam ausentes no S2. Assim, MMP-2 e MMP-9 exibiram comportamentos opostos, dependendo do estágio da infecção. Como a maior atividade da MMP-2 foi detectada no estágio S3, sugerimos que a MMP-2 possa ser usada como biomarcador para o diagnóstico complementar de infecção aguda por CAEV. Além disso, a presença de proMMP-13 pode ser usada para indicar infecção viral ativa. 650 $aBrazil 650 $aCaprine arthritis encephalitis virus 650 $aCaprine arthritis-encephalitis 650 $aDisease diagnosis 650 $aGoat diseases 650 $aGoats 650 $aInfectious diseases 650 $aLentivirus 650 $aSemiarid zones 650 $aSmall ruminants 650 $aCaprino 650 $aDiagnostico 650 $aDoença Animal 650 $aProtease 650 $aVirose Animal 653 $aCAEV 653 $aCaprine arthritis encephalit virus 653 $aEncefalite artrite caprina 653 $aExperimental infection 653 $aInfecção experimental 653 $aMMPs 653 $aZimografia 653 $aZymography 700 1 $aELOY, A. M. X. 700 1 $aPINHEIRO, R. R. 700 1 $aPEIXOTO, R. M. 700 1 $aLIMA, A. M. C. 700 1 $aBARROSO, M. L. da S. 700 1 $aFONSECA, L. M. 773 $tSemina: Ciências Agrárias, Londrina$gv. 41, n. 6, p. 3165-3176, 2020. Suplemento 2.
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