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| Registros recuperados : 1 | |
| 1. |  | SILVA, A. P. M.; PINTO, M. de O.; CRUZ, M. F. A.; SOARES, C. Q. G.; PINHEIRO, J. B.; MOREIRA, M. A.; BARROS, E. G. de. Expressão de genes de referência para uso em reações de qPCR em genótipos de soja contrastantes para o conteúdo de ácido oléico cultivados sob diferentes temperaturas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 7., 2013, Uberlândia. Variedade melhorada: a força da nossa agricultura: anais. Viçosa, MG: SBMP, 2013. p. 319-322.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| Registros recuperados : 1 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
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Data corrente: |
30/06/1993 |
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Data da última atualização: |
30/05/2017 |
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Autoria: |
ROBBS, C. F.; SA, L. A. N. de; LUCCHINI, F.; CESNIK, R.; SADI, C. V. S. |
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Afiliação: |
CHARLES FREDERICK ROBBS, EMBRAPA-CNPMA; LUIZ ALEXANDRE NOGUEIRA DE SA, CNPMA; FRANCO LUCCHINI, CNPMA; ROBERTO CESNK, CNPMA. |
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Título: |
Utilização de estirpes do fungo Colletotrichum gloeosporioides no controle da Orthezia praelonga. |
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Ano de publicação: |
1991 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 13., 1991, Recife. Resumos. Recife: Sociedade Entomológica do Brasil, 1991. |
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Páginas: |
p.245 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A cochonilha Orthezia praelonga Douglas (Hom., Ortheziidae) se constitui desde 1950 numa das maiores ameacas a citricultura brasileira. Alem das plantas cítricas, ataca vários hospedeiros cultivados e silvestres. Seu controle vem sendo realizado com uso de inseticidas altamente toxicos ou pela erradicação das árvores atacadas. Investigando seus inimigos naturais na baixada carioca-fluminense, ROBBS (1947) identificou um eficiente entomopatógeno que denominou "fungo vermelho" (Fusarium sp). Estudos posteriores realizados por outros autores reconheceram tratar-se de Colletotrichum gloeosporioides Penz., identificação recentemente confirmada pelo COMMONWEALTH MYCOLOGICAL INSTITUTE da Inglaterra.Pesquisas realizadas no CNPDA/EMBRAPA com o C. gloeosporioides de diferentes procedências resultaram na seleção de duas cepas, que demonstraram excelente colonização do inseto e exteriorização dos propagulos, em condições de laboratório e de campo. Inoculações procedidas em flores e folhas de Citrus spp. e Coffea arábica L. não revelaram qualquer reação de patogenicidade. O inoculo da estirpe de C. gloesporioides isolada de O. praelonga vem sendo aplicado por pulverizações em pomares para melhor avaliação das épocas mais adequadas a sua introdução e disseminação. Foi utilizada uma suspensão de aproximadamente 10 6 conídios/ml adicionando-se óleo mineral emulsionável a 1% v/v. O tratamento e realizado apenas em algumas árvores das reboleiras afetadas, o suficiente para a disseminação do entomopatógeno. A mortalidade verificada tem variado de 80 a 100% nos pomares tratados, de 60 a 150 dias após a pulverização. MenosA cochonilha Orthezia praelonga Douglas (Hom., Ortheziidae) se constitui desde 1950 numa das maiores ameacas a citricultura brasileira. Alem das plantas cítricas, ataca vários hospedeiros cultivados e silvestres. Seu controle vem sendo realizado com uso de inseticidas altamente toxicos ou pela erradicação das árvores atacadas. Investigando seus inimigos naturais na baixada carioca-fluminense, ROBBS (1947) identificou um eficiente entomopatógeno que denominou "fungo vermelho" (Fusarium sp). Estudos posteriores realizados por outros autores reconheceram tratar-se de Colletotrichum gloeosporioides Penz., identificação recentemente confirmada pelo COMMONWEALTH MYCOLOGICAL INSTITUTE da Inglaterra.Pesquisas realizadas no CNPDA/EMBRAPA com o C. gloeosporioides de diferentes procedências resultaram na seleção de duas cepas, que demonstraram excelente colonização do inseto e exteriorização dos propagulos, em condições de laboratório e de campo. Inoculações procedidas em flores e folhas de Citrus spp. e Coffea arábica L. não revelaram qualquer reação de patogenicidade. O inoculo da estirpe de C. gloesporioides isolada de O. praelonga vem sendo aplicado por pulverizações em pomares para melhor avaliação das épocas mais adequadas a sua introdução e disseminação. Foi utilizada uma suspensão de aproximadamente 10 6 conídios/ml adicionando-se óleo mineral emulsionável a 1% v/v. O tratamento e realizado apenas em algumas árvores das reboleiras afetadas, o suficiente para a disseminação do e... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Fungo entomopatogênico. |
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Thesagro: |
Cochonilha; Colletotrichum Gloeosporioides; Controle Biológico; Inseto; Orthezia Praelonga; Praga. |
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Thesaurus NAL: |
Citrus. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/160356/1/1991PL009-Sa-Utilizacao-1217.pdf
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Marc: |
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520 $aA cochonilha Orthezia praelonga Douglas (Hom., Ortheziidae) se constitui desde 1950 numa das maiores ameacas a citricultura brasileira. Alem das plantas cítricas, ataca vários hospedeiros cultivados e silvestres. Seu controle vem sendo realizado com uso de inseticidas altamente toxicos ou pela erradicação das árvores atacadas. Investigando seus inimigos naturais na baixada carioca-fluminense, ROBBS (1947) identificou um eficiente entomopatógeno que denominou "fungo vermelho" (Fusarium sp). Estudos posteriores realizados por outros autores reconheceram tratar-se de Colletotrichum gloeosporioides Penz., identificação recentemente confirmada pelo COMMONWEALTH MYCOLOGICAL INSTITUTE da Inglaterra.Pesquisas realizadas no CNPDA/EMBRAPA com o C. gloeosporioides de diferentes procedências resultaram na seleção de duas cepas, que demonstraram excelente colonização do inseto e exteriorização dos propagulos, em condições de laboratório e de campo. Inoculações procedidas em flores e folhas de Citrus spp. e Coffea arábica L. não revelaram qualquer reação de patogenicidade. O inoculo da estirpe de C. gloesporioides isolada de O. praelonga vem sendo aplicado por pulverizações em pomares para melhor avaliação das épocas mais adequadas a sua introdução e disseminação. Foi utilizada uma suspensão de aproximadamente 10 6 conídios/ml adicionando-se óleo mineral emulsionável a 1% v/v. O tratamento e realizado apenas em algumas árvores das reboleiras afetadas, o suficiente para a disseminação do entomopatógeno. A mortalidade verificada tem variado de 80 a 100% nos pomares tratados, de 60 a 150 dias após a pulverização.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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