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Registros recuperados : 3 | |
2. | | SIMÕES, I. R.; BRONDI, M. G.; FARINAS, C. S. Avaliação da combinação de aditivos para aumentar a eficiência do processo de sacarificação enzimática da biomassa lignocelulósica In: JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS, 14., 2022, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Instrumentação: Embrapa Pecuária Sudeste, 2022. Editores técnicos: Cristiane Sanchez Farinas, Daniel Souza Corrêa, Maria Alice Martins, Maria Fernanda Berlingieri Durigan, Paulo Sérgio de Paula Herrmann Júnior. 30 p. Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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Registros recuperados : 3 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
23/11/2012 |
Data da última atualização: |
18/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
BITTENCOURT, L. S. |
Afiliação: |
LUANA SILVA BITTENCOURT. |
Título: |
Oreochromis niloticus e diagnóstico de sua fauna parasitária como ferramenta da avaliação de ameaça dessa invasão biológica na bacia do Igarapé Fortaleza, Macapá (AP). |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
2012. |
Páginas: |
116 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Biodiversidade Tropical) - Universidade Federal do Amapá, Macapá. Orientador: Marcos Tavares-Dias, Embrapa Amapá. |
Conteúdo: |
Este trabalho estudou a dispersão e o estabelecimento da tilápia-do-nilo Oreochromis niloticus na bacia do Igarapé Fortaleza, município de Macapá, Estado do Amapá e comparou sua fauna de parasitos com 16 espécies de Cichlidae nativos. Um total de 576 peixes foi coletado no canal principal e na planície de inundação, dos quais 218 peixes foram O. niloticus e 358 foram espécies de 16 ciclídeos nativos. Na região, após cerca de 8 a 9 anos da introdução da o. niloticus ocorreu uma dispersão, causando pressão sobre as espécies de ciclídeos nativos, os quais encontram-se em baixa densidade populacional, principalmente na planície de inundação, local de sua reprodução, abrigo e alimentação. Na região, o sucesso no estabelecimento desse peixe invasor foi devido às boas condições alimentares encontradas, à falta de pressão de pesca no novo ambiente e ao baixo parasitismo. Em O. niloticus, somente brânquias foram parasitadas por Ciclidogyrus ti/iapae e ciliados Ichthyophthirius multifiliis, Paratrichodina africana, Trichodina nobilis e Trichodina centroestrigeata. Nas espécies de ciclídeos nativos, a rica fauna de helmintos foi composta predominantemente por 10 espécies de Monogeneoidea, 6 Nematoda, 7 Digenea, 4 Acantocephala e 2 Cestoda, e somente o triconideo exótico T. nobilis foi adquirido por ciclídeo nativo, o Aequidens tetramerus. Algumas espécies de ciclídeos nativos foram também parasitadas por Piscinoodinium pillulare e I. multifiliis, ambos protozoários de origem desconhecida, mas somente Triparliella tetramerii nova espécie de tricodinídeo nativa parasitou ciclideo nativo, o A. tetramerus. Este foi o primeiro relato de T. nobilis e T. centroestrigeata em peixes de ambiente natural no Brasil e ocorreu na Amazônia oriental e, além disso, ampliou a ocorrência de T. nobilis para mais um hospedeiro, o A. tetramerus. Essa invasão da O. niloticus poderá comprometer a população de ciclídeos nativos e, consequentemente, a comunidade da ictiofauna da região. MenosEste trabalho estudou a dispersão e o estabelecimento da tilápia-do-nilo Oreochromis niloticus na bacia do Igarapé Fortaleza, município de Macapá, Estado do Amapá e comparou sua fauna de parasitos com 16 espécies de Cichlidae nativos. Um total de 576 peixes foi coletado no canal principal e na planície de inundação, dos quais 218 peixes foram O. niloticus e 358 foram espécies de 16 ciclídeos nativos. Na região, após cerca de 8 a 9 anos da introdução da o. niloticus ocorreu uma dispersão, causando pressão sobre as espécies de ciclídeos nativos, os quais encontram-se em baixa densidade populacional, principalmente na planície de inundação, local de sua reprodução, abrigo e alimentação. Na região, o sucesso no estabelecimento desse peixe invasor foi devido às boas condições alimentares encontradas, à falta de pressão de pesca no novo ambiente e ao baixo parasitismo. Em O. niloticus, somente brânquias foram parasitadas por Ciclidogyrus ti/iapae e ciliados Ichthyophthirius multifiliis, Paratrichodina africana, Trichodina nobilis e Trichodina centroestrigeata. Nas espécies de ciclídeos nativos, a rica fauna de helmintos foi composta predominantemente por 10 espécies de Monogeneoidea, 6 Nematoda, 7 Digenea, 4 Acantocephala e 2 Cestoda, e somente o triconideo exótico T. nobilis foi adquirido por ciclídeo nativo, o Aequidens tetramerus. Algumas espécies de ciclídeos nativos foram também parasitadas por Piscinoodinium pillulare e I. multifiliis, ambos protozoários de origem desconheci... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amazônia brasileira; Invasão biológica; Macapá. |
Thesagro: |
Parasito de animal; Peixe. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/940454/1/Dissertacao-LUANA-SILVA-BITTENCOURT.pdf
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Marc: |
LEADER 02770nam a2200193 a 4500 001 1940454 005 2022-11-18 008 2012 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aBITTENCOURT, L. S. 245 $aOreochromis niloticus e diagnóstico de sua fauna parasitária como ferramenta da avaliação de ameaça dessa invasão biológica na bacia do Igarapé Fortaleza, Macapá (AP). 260 $a2012.$c2012 300 $a116 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Biodiversidade Tropical) - Universidade Federal do Amapá, Macapá. Orientador: Marcos Tavares-Dias, Embrapa Amapá. 520 $aEste trabalho estudou a dispersão e o estabelecimento da tilápia-do-nilo Oreochromis niloticus na bacia do Igarapé Fortaleza, município de Macapá, Estado do Amapá e comparou sua fauna de parasitos com 16 espécies de Cichlidae nativos. Um total de 576 peixes foi coletado no canal principal e na planície de inundação, dos quais 218 peixes foram O. niloticus e 358 foram espécies de 16 ciclídeos nativos. Na região, após cerca de 8 a 9 anos da introdução da o. niloticus ocorreu uma dispersão, causando pressão sobre as espécies de ciclídeos nativos, os quais encontram-se em baixa densidade populacional, principalmente na planície de inundação, local de sua reprodução, abrigo e alimentação. Na região, o sucesso no estabelecimento desse peixe invasor foi devido às boas condições alimentares encontradas, à falta de pressão de pesca no novo ambiente e ao baixo parasitismo. Em O. niloticus, somente brânquias foram parasitadas por Ciclidogyrus ti/iapae e ciliados Ichthyophthirius multifiliis, Paratrichodina africana, Trichodina nobilis e Trichodina centroestrigeata. Nas espécies de ciclídeos nativos, a rica fauna de helmintos foi composta predominantemente por 10 espécies de Monogeneoidea, 6 Nematoda, 7 Digenea, 4 Acantocephala e 2 Cestoda, e somente o triconideo exótico T. nobilis foi adquirido por ciclídeo nativo, o Aequidens tetramerus. Algumas espécies de ciclídeos nativos foram também parasitadas por Piscinoodinium pillulare e I. multifiliis, ambos protozoários de origem desconhecida, mas somente Triparliella tetramerii nova espécie de tricodinídeo nativa parasitou ciclideo nativo, o A. tetramerus. Este foi o primeiro relato de T. nobilis e T. centroestrigeata em peixes de ambiente natural no Brasil e ocorreu na Amazônia oriental e, além disso, ampliou a ocorrência de T. nobilis para mais um hospedeiro, o A. tetramerus. Essa invasão da O. niloticus poderá comprometer a população de ciclídeos nativos e, consequentemente, a comunidade da ictiofauna da região. 650 $aParasito de animal 650 $aPeixe 653 $aAmazônia brasileira 653 $aInvasão biológica 653 $aMacapá
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