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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
23/07/1998 |
Data da última atualização: |
07/07/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
COSTA, M. N. X. da; SIMÃO NETO, M. |
Afiliação: |
MIGUEL SIMÃO NETO, CPATU. |
Título: |
Avaliação do capim tobiata (Panicum maximum cv. Tobiata) como alternativa para uso em capineiras. |
Ano de publicação: |
1995 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA UFPA, 4., 1993, Belém, PA. Anais: resumo das comunicações apresentadas. Belém, PA: UFPA, 1995. |
Páginas: |
p. 42. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Capim tobiata; Feed grasses. |
Thesagro: |
Capineira; Gramínea Forrageira; Panicum Maximum; Produtividade. |
Thesaurus Nal: |
yields. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/394574/1/Avaliacao-do-capim-tobiata.pdf
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Marc: |
LEADER 00693nam a2200205 a 4500 001 1394574 005 2022-07-07 008 1995 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, M. N. X. da 245 $aAvaliação do capim tobiata (Panicum maximum cv. Tobiata) como alternativa para uso em capineiras. 260 $aIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA UFPA, 4., 1993, Belém, PA. Anais: resumo das comunicações apresentadas. Belém, PA: UFPA$c1995 300 $ap. 42. 650 $ayields 650 $aCapineira 650 $aGramínea Forrageira 650 $aPanicum Maximum 650 $aProdutividade 653 $aCapim tobiata 653 $aFeed grasses 700 1 $aSIMÃO NETO, M.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
30/08/2018 |
Data da última atualização: |
30/08/2018 |
Autoria: |
FERNANDES, A. R. F; COSTA, D. F.; ANDRADE, M. R.; BEZERRA, C. S.; MOTA, R. A.; ALVES, C. J.; LANGONI, H.; AZEVEDO, S. S. |
Afiliação: |
Annielle R. F. Fernandes, Laboratório de Doenças Transmissíveis/Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária/Universidade Federal de Campina Grande - UFCG; Diego F. Costa, Laboratório de Doenças Transmissíveis/Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária/Universidade Federal de Campina Grande - UFCG; Muller R. Andrade, Laboratório de Doenças Infectocontagiosas dos Animais Domésticos/Departamento de Medicina Veterinária/Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE; Camila S. Bezerra, Laboratório de Doenças Transmissíveis/Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária/Universidade Federal de Campina Grande - UFCG; Rinaldo A. Mota, Laboratório de Doenças Infectocontagiosas dos Animais Domésticos/Departamento de Medicina Veterinária/Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE; Clebert J. Alves, Laboratório de Doenças Transmissíveis/Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária/Universidade Federal de Campina Grande - UFCG; Hélio Langoni, Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública/Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia -FMVZ/Universidade Estadual Paulista - Unesp; Sérgio S. Azevedo, Laboratório de Doenças Transmissíveis/Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária/Universidade Federal de Campina Grande - UFCG. |
Título: |
Soropositividade e fatores de risco para leptospirose, toxoplasmose e neosporose na população canina do Estado da Paraíba. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 38, n. 5, p. 957-966, maio 2018 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Seropositivity and risk factors for leptospirosis, toxoplasmosis and neosporosis in the canine population of Paraiba state, northeastern Brazil. |
Conteúdo: |
Objetivou-se com este trabalho determinar a frequência de animais soropositivos para Leptospira spp., Toxoplasma gondii e Neospora caninum em cães do Estado da Paraíba, Nordeste do Brasil, bem como identificar fatores de risco. Foram amostrados 1.043 soros de cães procedentes de cinco centros urbanos considerados polos regionais: João Pessoa, Campina Grande, Patos, Sousa e Cajazeiras. Para o diagnóstico sorológico da infecção por Leptospira spp. foi utilizada a soroaglutinação microscópica (SAM) enquanto que para detecção de anticorpos anti-T. gondii e N. caninum empregou-se a reação de imunofluorescência indireta (RIFI). Noventa e sete cães apresentaram aglutininas anti-Leptospira spp., resultando em frequência de 9,3% (IC 95% = 7,5-11,1%). Os sorovares de maior frequência foram Icterohaemorragiae (47,4%), Copenhageni (16,5%), Bratislava (11,3%), Canicola (10,3%) e Pomona (6,2%). Observou-se soropositividade de 22,1% (231/1.043; IC 95% = 19,6-24,7%) e 7,7% (80/1.043; IC 95% = 6,1-9,3%) para T. gondii e N. caninum, respectivamente. Idade >48 meses (OR=2,92), raça não definida (OR=1,94) e criação com acesso à rua (OR=1,57) foram apontados como fatores de risco para infecção por Leptospira spp. Para toxoplasmose, as categorias idade >48 meses (OR=1,74), alimentação com comida caseira (OR=2,24), alimentação com ração e comida caseira (OR=2,34) e contato com gatos (OR=1,57) foram consideradas fatores de risco, enquanto que a criação com acesso à rua (OR=2,62) foi fator de risco para N. caninum. Conclui-se que cães de cinco centros urbanos do Estado da Paraíba estão expostos às infecções por Leptospira spp., T. gondii e N. caninum, evidenciadas pela detecção de anticorpos, bem como sugere-se melhor manejo alimentar, controle no acesso a ambientes externos e destino adequado das fezes de gatos. MenosObjetivou-se com este trabalho determinar a frequência de animais soropositivos para Leptospira spp., Toxoplasma gondii e Neospora caninum em cães do Estado da Paraíba, Nordeste do Brasil, bem como identificar fatores de risco. Foram amostrados 1.043 soros de cães procedentes de cinco centros urbanos considerados polos regionais: João Pessoa, Campina Grande, Patos, Sousa e Cajazeiras. Para o diagnóstico sorológico da infecção por Leptospira spp. foi utilizada a soroaglutinação microscópica (SAM) enquanto que para detecção de anticorpos anti-T. gondii e N. caninum empregou-se a reação de imunofluorescência indireta (RIFI). Noventa e sete cães apresentaram aglutininas anti-Leptospira spp., resultando em frequência de 9,3% (IC 95% = 7,5-11,1%). Os sorovares de maior frequência foram Icterohaemorragiae (47,4%), Copenhageni (16,5%), Bratislava (11,3%), Canicola (10,3%) e Pomona (6,2%). Observou-se soropositividade de 22,1% (231/1.043; IC 95% = 19,6-24,7%) e 7,7% (80/1.043; IC 95% = 6,1-9,3%) para T. gondii e N. caninum, respectivamente. Idade >48 meses (OR=2,92), raça não definida (OR=1,94) e criação com acesso à rua (OR=1,57) foram apontados como fatores de risco para infecção por Leptospira spp. Para toxoplasmose, as categorias idade >48 meses (OR=1,74), alimentação com comida caseira (OR=2,24), alimentação com ração e comida caseira (OR=2,34) e contato com gatos (OR=1,57) foram consideradas fatores de risco, enquanto que a criação com acesso à rua (OR=2,62) foi fator de risco ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bacterioses; Fator de risco; Seropositivity; Soropositividade. |
Thesagro: |
Bacteriose; Cão; Leptospirose; Neospora Caninum; Neosporose; Parasitose; Toxoplasma Gondii; Toxoplasmose. |
Thesaurus NAL: |
Dogs; Leptospirosis; Neosporosis; Parasitoses; Risk factors; Toxoplasmosis. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/182114/1/Soropositividade-e-fatores-de-risco-para-leptospirose-toxoplasmose-e-neosporose.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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