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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
10/08/2012 |
Data da última atualização: |
10/08/2012 |
Autoria: |
LAUREANO, A. M.; SILVEIRA, T. R. da. |
Título: |
Assessment of the gluten content in gluten-free labeled foods: comparison of two gluten detection methods. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, v. 17, n. 2, p. 70-77, jul. 2010. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
O estudo foi desenhado com o intuito de comparar a eficácia dos testes R5-ELISA e imunocromatográfico de detectar glúten em alimentos rotulados como livres de glúten e para determinar se o método imunocromatográfico é sensível e confiável para detectar a proteína em níveis considerados seguros aos pacientes celíacos. Analisamos setenta alimentos disponíveis no Brasil, comercializados em embalagens fechadas, rotulados como livres de glúten. O glúten foi extraído com etanol e analisado utilizando fitas imunocromatográficas e Ensaio Imunoenzimático Ligado à Enzima (ELISA), ambos baseados em anticorpo monoclonal. Na análise por R5-ELISA, 28,6% das amostras apresentaram teor de glúten acima de 5 mg/kg. Em 12,9% foi detectado nível de glúten superior a 20 mg/kg, o máximo tolerado pelo Codex Alimentarius para alimentos naturalmente livres de glúten. Quando testadas pelas fitas imunocromatográficas, 27,1% das amostras apresentaram resultado positivo para a presença da proteína. Não encontramos diferença significativa entre os resultados do R5-ELISA iguais ou superiores a 5 mg/kg de glúten e os positivos para o teste imunocromatográfico. Ao compararmos o R5-ELISA (≥ 5 mg/kg de glúten) com o método imunocromatográfico, encontramos uma sensibilidade de 90% e especificidade de 98%, (Kappa = 0,89). A presença de glúten foi observada em uma alta proporção das amostras utilizando os dois métodos. Demonstramos que o teste imunocromatográfico é sensível para a detecção de glúten em níveis seguros aos portadores de doença celíaca e pode servir como uma alternativa barata e rápida ao R5-ELISA. MenosO estudo foi desenhado com o intuito de comparar a eficácia dos testes R5-ELISA e imunocromatográfico de detectar glúten em alimentos rotulados como livres de glúten e para determinar se o método imunocromatográfico é sensível e confiável para detectar a proteína em níveis considerados seguros aos pacientes celíacos. Analisamos setenta alimentos disponíveis no Brasil, comercializados em embalagens fechadas, rotulados como livres de glúten. O glúten foi extraído com etanol e analisado utilizando fitas imunocromatográficas e Ensaio Imunoenzimático Ligado à Enzima (ELISA), ambos baseados em anticorpo monoclonal. Na análise por R5-ELISA, 28,6% das amostras apresentaram teor de glúten acima de 5 mg/kg. Em 12,9% foi detectado nível de glúten superior a 20 mg/kg, o máximo tolerado pelo Codex Alimentarius para alimentos naturalmente livres de glúten. Quando testadas pelas fitas imunocromatográficas, 27,1% das amostras apresentaram resultado positivo para a presença da proteína. Não encontramos diferença significativa entre os resultados do R5-ELISA iguais ou superiores a 5 mg/kg de glúten e os positivos para o teste imunocromatográfico. Ao compararmos o R5-ELISA (≥ 5 mg/kg de glúten) com o método imunocromatográfico, encontramos uma sensibilidade de 90% e especificidade de 98%, (Kappa = 0,89). A presença de glúten foi observada em uma alta proporção das amostras utilizando os dois métodos. Demonstramos que o teste imunocromatográfico é sensível para a detecção de glúten em nív... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Doença celíaca; Segurança nutricional. |
Thesagro: |
Glúten; Segurança Alimentar. |
Thesaurus Nal: |
Celiac disease; Food security. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
24/07/1998 |
Data da última atualização: |
25/07/2019 |
Autoria: |
SANTOS, D. M. M. dos; BANZATTO, D. A. |
Afiliação: |
DURVALINA MARIA MATHIAS DOS SANTOS, Universidade Estadual Paulista - UNESP/Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinária - FCAV/Departamento de Biologia Aplicada a Agropecuária; DAVID ARIOVALDO BANZATT0, Universidade Estadual Paulista - UNESP/Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinária - FCAV/Departamento de Ciências Exatas. |
Título: |
Influência de herbecidas em macrófitas aquáticas. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 33, n. 6, p. 823-830, jun. 1998 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Effects of herbicides on aquatic macrophytes. |
Conteúdo: |
Os efeitos dos herbicidas atrazine, 2,4-D, glyphosate (direct e rodeo) e trifuralin foram avaliados no crescimento e morte de frondes das macrofitas aquaticas, Spirodela punctata (G.F.W. Meyer) Thompson e Salvinia minima Baker, por meio de tres series de concentracoes de cada herbicida em sala climatizada (3000 lux, 12/12 horas claro e escuro e 23 +-1.C). Apos sete dias, verificou-se que as concentracoes da serie 1 (0,025, 0,125, 0,625 e 3,125 mg.l.) inibiram o crescimento de Salvinia minima. Em Spirodela punctata somente o rodeo e trifluralin provocaram inibicao do crescimento. Tais concentracoes nao provocaram morte de frondes nas especies. As concentracoes da serie 2(40, 60, 80 e 100 mg.L.) dos herbicidas 2,4-D direct e triflularin provocaram inibicao do crescimento em Salvinia minima. Nessas concentracoes a morte de frondes ocorreu com 2,4-D e trifluralin em Salvinia minima, e com direct e trifluralin em Spirodela punctata. Na serie 3 (200, 400, 600, 800 e 1000 mg L.), o 2,4-D causou declinio no crescimento de ambas as especies. Rodeo e trifluralin mostraram ser mais letais para as plantas. Atrazine provocou elevado numero de mortes de frondes em Spirodela punctata. |
Palavras-Chave: |
Bioindicadoras; Bioindicators; Frond death; Growth; Morte de frondes. |
Thesagro: |
Agrotóxico; Crescimento. |
Thesaurus NAL: |
pesticides. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/44902/1/INFLUENCIA-DE-HERBICIDAS-EM-MACROFITAS.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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