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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
13/07/2012 |
Data da última atualização: |
27/08/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
BORGES, A. da F.; SILVEIRA, T. M. T. da; SANTOS, J. dos; RASEIRA, M. do C. B. |
Afiliação: |
Amanda da Fonseca Borges; Tiago Madruga Telesca da Silveira; Juliano dos Santos; MARIA DO CARMO BASSOLS RASEIRA, CPACT. |
Título: |
Tolerância de gemas floríferas, flores e frutos de pessegueiro a temperaturas de ocorrência de geadas. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ceres, Viçosa, v. 59, n. 3, p. 355-359, mai/jun, 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na região produtora de pêssegos do sul do Brasil, não é rara a ocorrência de geadas nos meses de julho, agosto e, em alguns anos, até setembro. Este período coincide com a floração do pessegueiro e com o início do desenvolvimento dos frutos. Com a finalidade de testar possíveis diferenças entre cultivares quanto à tolerância a baixas temperaturas foram conduzidos experimentos, em delineamento inteiramente casualizado, nos anos de 2009 e 2010. Foram testados dois fatores (genótipo e estádio da gema floral), com três repetições e 20 botões forais por parcela. Os genótipos testados foram os cultivares ?Chimarrita?, ?Coral? e ?BR-1? e a seleção Cascata 730. Em 2010, foi acrescentado o cv. ?Charme?. Os estádios fenológicos testados foram: o de botão prateado, botão rosado, balão e flor aberta. Ramos destacados dos genótipos a serem testados foram submetidos, por 16 horas, a temperaturas entre -2,2 e -5,5 ºC. Ramos com frutos, antes e após o endurecimento do caroço, foram testados em outro experimento. As diferenças entre genótipos foram pequenas e parecem estar mais ligadas ao pré-condicionamento das gemas. A seleção Cascata 730 mostrou ser das mais sensíveis ao frio. As gemas florais são, geralmente, menos sensíveis a temperaturas negativas (próximas a -3 °C), nos estádios de botão rosado e balão. Frutos com endocarpo macio são sensíveis a danos de frio, independentemente do genótipo. Temperaturas próximas a 2 °C negativos não causam problemas em frutos com endocarpo já endurecido. MenosNa região produtora de pêssegos do sul do Brasil, não é rara a ocorrência de geadas nos meses de julho, agosto e, em alguns anos, até setembro. Este período coincide com a floração do pessegueiro e com o início do desenvolvimento dos frutos. Com a finalidade de testar possíveis diferenças entre cultivares quanto à tolerância a baixas temperaturas foram conduzidos experimentos, em delineamento inteiramente casualizado, nos anos de 2009 e 2010. Foram testados dois fatores (genótipo e estádio da gema floral), com três repetições e 20 botões forais por parcela. Os genótipos testados foram os cultivares ?Chimarrita?, ?Coral? e ?BR-1? e a seleção Cascata 730. Em 2010, foi acrescentado o cv. ?Charme?. Os estádios fenológicos testados foram: o de botão prateado, botão rosado, balão e flor aberta. Ramos destacados dos genótipos a serem testados foram submetidos, por 16 horas, a temperaturas entre -2,2 e -5,5 ºC. Ramos com frutos, antes e após o endurecimento do caroço, foram testados em outro experimento. As diferenças entre genótipos foram pequenas e parecem estar mais ligadas ao pré-condicionamento das gemas. A seleção Cascata 730 mostrou ser das mais sensíveis ao frio. As gemas florais são, geralmente, menos sensíveis a temperaturas negativas (próximas a -3 °C), nos estádios de botão rosado e balão. Frutos com endocarpo macio são sensíveis a danos de frio, independentemente do genótipo. Temperaturas próximas a 2 °C negativos não causam problemas em frutos com endocarpo já endureci... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estádios fenológicos; Genótipos; Tolerância a geadas. |
Thesagro: |
Pêssego. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/61996/1/15712.pdf
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Marc: |
LEADER 02206naa a2200205 a 4500 001 1928255 005 2012-08-27 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBORGES, A. da F. 245 $aTolerância de gemas floríferas, flores e frutos de pessegueiro a temperaturas de ocorrência de geadas.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aNa região produtora de pêssegos do sul do Brasil, não é rara a ocorrência de geadas nos meses de julho, agosto e, em alguns anos, até setembro. Este período coincide com a floração do pessegueiro e com o início do desenvolvimento dos frutos. Com a finalidade de testar possíveis diferenças entre cultivares quanto à tolerância a baixas temperaturas foram conduzidos experimentos, em delineamento inteiramente casualizado, nos anos de 2009 e 2010. Foram testados dois fatores (genótipo e estádio da gema floral), com três repetições e 20 botões forais por parcela. Os genótipos testados foram os cultivares ?Chimarrita?, ?Coral? e ?BR-1? e a seleção Cascata 730. Em 2010, foi acrescentado o cv. ?Charme?. Os estádios fenológicos testados foram: o de botão prateado, botão rosado, balão e flor aberta. Ramos destacados dos genótipos a serem testados foram submetidos, por 16 horas, a temperaturas entre -2,2 e -5,5 ºC. Ramos com frutos, antes e após o endurecimento do caroço, foram testados em outro experimento. As diferenças entre genótipos foram pequenas e parecem estar mais ligadas ao pré-condicionamento das gemas. A seleção Cascata 730 mostrou ser das mais sensíveis ao frio. As gemas florais são, geralmente, menos sensíveis a temperaturas negativas (próximas a -3 °C), nos estádios de botão rosado e balão. Frutos com endocarpo macio são sensíveis a danos de frio, independentemente do genótipo. Temperaturas próximas a 2 °C negativos não causam problemas em frutos com endocarpo já endurecido. 650 $aPêssego 653 $aEstádios fenológicos 653 $aGenótipos 653 $aTolerância a geadas 700 1 $aSILVEIRA, T. M. T. da 700 1 $aSANTOS, J. dos 700 1 $aRASEIRA, M. do C. B. 773 $tRevista Ceres, Viçosa$gv. 59, n. 3, p. 355-359, mai/jun, 2012.
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
31/10/2019 |
Data da última atualização: |
31/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
QUEIROZ, M. G. de; SILVA, T. G. F. da; ZOLNIER, S.; SOUZA, C. A. A. de; SOUZA, L. S. B. de; STEIDLE NETO, A. J.; ARAUJO, G. G. L. de; FERREIRA, W. P. M. |
Afiliação: |
Maria Gabriela de Queiroz, UFV; Thieres George Freire da Silva, UFRPE - Serra Talhada, PE; Sérgio Zolnier, UFV; Carlos André Alves de Souza, UFRPE - Recife, PE; Luciana Sandra Bastos de Souza, UFRPE - Serra Talhada, PE; Antonio José Steidle Neto, Universidade Federal de São João Del-Rei - Sete Lagoas, MG; GHERMAN GARCIA LEAL DE ARAUJO, CPATSA; WILLIAMS PINTO MARQUES FERREIRA, CNPCa. |
Título: |
Seasonal patterns of deposition litterfall in a seasonal dry tropical forest. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Agricultural and Forest Meteorology, v. 279, 107712, dec. 2019. |
DOI: |
10.1016/j.agrformet.2019.107712 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The Caatinga Domain is exclusively Brazilian, covered by vegetation exhibiting a great diversity of species, which have morphological and physiological characteristics determined by environmental conditions. These attributes define quantity and quality litterfall deposition on the soil. The litterfall deposition seasonality was monitored a fragment of Caatinga vegetation, located in the semiarid region of Brazil, from 2016 to 2017. The decomposition rate, mean residence time for litterfall (50 and 95%), and the exportation of mineral nutrients via deciduous material were determined. Data from meteorological variables and litterfall were used in the elaboration of Pearson's correlation matrix, and multicollinearity, canonical and path analyzes. The Caatinga deposited on average 637 kg DM (dry mass) ha−1 year−1 litterfall, including 53% leaves, 26% twigs, 15% reproductive structures and 6% miscellanea, with deposition peaks between the months of March and July, with values above 57 kg MS ha−1. Global solar radiation, vapor pressure deficit, soil heat flux, rainfall and normalized difference vegetation index are controlling factors the litterfall deposition. The decomposition rate of the litterfall was 0.33 kg DM ha−1 year−1, while the time required for the disappearance of 50% and 95% of the litterfall was respectively 2.1 and 9.1 years, and the exportation of nutrients was 13.59 kg ha−1 year−1. Litterfall deposition was determined by the environmental conditions and physiological responses of the vegetation, which are fundamental to maintaining the Caatinga Domain. MenosThe Caatinga Domain is exclusively Brazilian, covered by vegetation exhibiting a great diversity of species, which have morphological and physiological characteristics determined by environmental conditions. These attributes define quantity and quality litterfall deposition on the soil. The litterfall deposition seasonality was monitored a fragment of Caatinga vegetation, located in the semiarid region of Brazil, from 2016 to 2017. The decomposition rate, mean residence time for litterfall (50 and 95%), and the exportation of mineral nutrients via deciduous material were determined. Data from meteorological variables and litterfall were used in the elaboration of Pearson's correlation matrix, and multicollinearity, canonical and path analyzes. The Caatinga deposited on average 637 kg DM (dry mass) ha−1 year−1 litterfall, including 53% leaves, 26% twigs, 15% reproductive structures and 6% miscellanea, with deposition peaks between the months of March and July, with values above 57 kg MS ha−1. Global solar radiation, vapor pressure deficit, soil heat flux, rainfall and normalized difference vegetation index are controlling factors the litterfall deposition. The decomposition rate of the litterfall was 0.33 kg DM ha−1 year−1, while the time required for the disappearance of 50% and 95% of the litterfall was respectively 2.1 and 9.1 years, and the exportation of nutrients was 13.59 kg ha−1 year−1. Litterfall depos... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Padrão sazonal; Processo de decomposição; Semiárido; Variáveis ??ambientais. |
Thesagro: |
Caatinga; Vegetação Nativa. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/204019/1/Seasona-lpatterns-of-deposition-2019.pdf
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Marc: |
LEADER 02542naa a2200289 a 4500 001 2113706 005 2019-10-31 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1016/j.agrformet.2019.107712$2DOI 100 1 $aQUEIROZ, M. G. de 245 $aSeasonal patterns of deposition litterfall in a seasonal dry tropical forest.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aThe Caatinga Domain is exclusively Brazilian, covered by vegetation exhibiting a great diversity of species, which have morphological and physiological characteristics determined by environmental conditions. These attributes define quantity and quality litterfall deposition on the soil. The litterfall deposition seasonality was monitored a fragment of Caatinga vegetation, located in the semiarid region of Brazil, from 2016 to 2017. The decomposition rate, mean residence time for litterfall (50 and 95%), and the exportation of mineral nutrients via deciduous material were determined. Data from meteorological variables and litterfall were used in the elaboration of Pearson's correlation matrix, and multicollinearity, canonical and path analyzes. The Caatinga deposited on average 637 kg DM (dry mass) ha−1 year−1 litterfall, including 53% leaves, 26% twigs, 15% reproductive structures and 6% miscellanea, with deposition peaks between the months of March and July, with values above 57 kg MS ha−1. Global solar radiation, vapor pressure deficit, soil heat flux, rainfall and normalized difference vegetation index are controlling factors the litterfall deposition. The decomposition rate of the litterfall was 0.33 kg DM ha−1 year−1, while the time required for the disappearance of 50% and 95% of the litterfall was respectively 2.1 and 9.1 years, and the exportation of nutrients was 13.59 kg ha−1 year−1. Litterfall deposition was determined by the environmental conditions and physiological responses of the vegetation, which are fundamental to maintaining the Caatinga Domain. 650 $aCaatinga 650 $aVegetação Nativa 653 $aPadrão sazonal 653 $aProcesso de decomposição 653 $aSemiárido 653 $aVariáveis ??ambientais 700 1 $aSILVA, T. G. F. da 700 1 $aZOLNIER, S. 700 1 $aSOUZA, C. A. A. de 700 1 $aSOUZA, L. S. B. de 700 1 $aSTEIDLE NETO, A. J. 700 1 $aARAUJO, G. G. L. de 700 1 $aFERREIRA, W. P. M. 773 $tAgricultural and Forest Meteorology$gv. 279, 107712, dec. 2019.
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