|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
11/03/2020 |
Data da última atualização: |
20/04/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SOUZA, C. S. F.; SILVEIRA, L. C. P.; SOUZA, B. H. S.; NASCIMENTO, P. T.; DAMASCENO, N. C. R; MENDES, S. M. |
Afiliação: |
Universidade Federal de Lavras; Universidade Federal de Lavras; Universidade Federal de Lavras; Universidade Federal de Lavras; Centro Universitário de Sete Lagoas – UNIFEMM; SIMONE MARTINS MENDES, CNPMS. |
Título: |
Efficiency of biological control for fall armyworm resistant to the protein Cry1F. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Biology, 2020. |
DOI: |
10.1590/1519-6984.224774 |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Ahead of print. |
Conteúdo: |
O entendimento de relações ecológicas e toxicológicas envolvendo culturas geneticamente modificadas (GM) e agentes de controle biológico é de grande importância para discussões relativas à compatibilidade de culturas GM com estratégias de manejo integrado e manejo de resistência de pragas. Este trabalho avaliou o comportamento de busca e a capacidade predatória de Orius insidiosus (Say) (Hemiptera: Anthocoridae) e Doru luteipes (Scudder) (Dermaptera: Forficulidae) sobre ovos e lagartas de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) resistente ou não à proteína Cry1F expressa em milho Bt. Para determinar o tempo de busca foi utilizado um cronômetro que foi disparado até a captura da primeira presa; a capacidade de predação foi avaliada através da contagem das presas remanescentes 24 h após infestação. Também foram avaliadas as injúrias de S. frugiperda em milho transgênico e milho convencional na presença ou ausência dos predadores. Os predadores não foram capazes de distinguir entre presas (ovos ou lagartas) resistentes e suscetíveis, considerando os comportamentos predatórios avaliados. Não houve diferença no tempo de busca e capacidade predatória sobre ovos e lagartas de S. frugiperda resistente ou suscetível entre os predadores. Na presença dos predadores, as notas de injúria de S. frugiperda resistente nas plantas de milho Bt foram menores. Conclui-se que O. insidiosus e D. luteipes não percebem a presença da proteína Cry1F na presa S. frugiperda, o que pode contribuir para o uso integrado de milho GM e controle biológico em programas de manejo integrado e manejo de resistência de pragas. MenosO entendimento de relações ecológicas e toxicológicas envolvendo culturas geneticamente modificadas (GM) e agentes de controle biológico é de grande importância para discussões relativas à compatibilidade de culturas GM com estratégias de manejo integrado e manejo de resistência de pragas. Este trabalho avaliou o comportamento de busca e a capacidade predatória de Orius insidiosus (Say) (Hemiptera: Anthocoridae) e Doru luteipes (Scudder) (Dermaptera: Forficulidae) sobre ovos e lagartas de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) resistente ou não à proteína Cry1F expressa em milho Bt. Para determinar o tempo de busca foi utilizado um cronômetro que foi disparado até a captura da primeira presa; a capacidade de predação foi avaliada através da contagem das presas remanescentes 24 h após infestação. Também foram avaliadas as injúrias de S. frugiperda em milho transgênico e milho convencional na presença ou ausência dos predadores. Os predadores não foram capazes de distinguir entre presas (ovos ou lagartas) resistentes e suscetíveis, considerando os comportamentos predatórios avaliados. Não houve diferença no tempo de busca e capacidade predatória sobre ovos e lagartas de S. frugiperda resistente ou suscetível entre os predadores. Na presença dos predadores, as notas de injúria de S. frugiperda resistente nas plantas de milho Bt foram menores. Conclui-se que O. insidiosus e D. luteipes não percebem a presença da proteína Cry1F na presa S. frugiperda, o que ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Capacidade predatória; Interação tritrófica; Resistência de plantas. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/211690/1/Efficiency-biological.pdf
|
Marc: |
LEADER 02407naa a2200241 a 4500 001 2121121 005 2020-04-20 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/1519-6984.224774$2DOI 100 1 $aSOUZA, C. S. F. 245 $aEfficiency of biological control for fall armyworm resistant to the protein Cry1F.$h[electronic resource] 260 $c2020 500 $aAhead of print. 520 $aO entendimento de relações ecológicas e toxicológicas envolvendo culturas geneticamente modificadas (GM) e agentes de controle biológico é de grande importância para discussões relativas à compatibilidade de culturas GM com estratégias de manejo integrado e manejo de resistência de pragas. Este trabalho avaliou o comportamento de busca e a capacidade predatória de Orius insidiosus (Say) (Hemiptera: Anthocoridae) e Doru luteipes (Scudder) (Dermaptera: Forficulidae) sobre ovos e lagartas de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) resistente ou não à proteína Cry1F expressa em milho Bt. Para determinar o tempo de busca foi utilizado um cronômetro que foi disparado até a captura da primeira presa; a capacidade de predação foi avaliada através da contagem das presas remanescentes 24 h após infestação. Também foram avaliadas as injúrias de S. frugiperda em milho transgênico e milho convencional na presença ou ausência dos predadores. Os predadores não foram capazes de distinguir entre presas (ovos ou lagartas) resistentes e suscetíveis, considerando os comportamentos predatórios avaliados. Não houve diferença no tempo de busca e capacidade predatória sobre ovos e lagartas de S. frugiperda resistente ou suscetível entre os predadores. Na presença dos predadores, as notas de injúria de S. frugiperda resistente nas plantas de milho Bt foram menores. Conclui-se que O. insidiosus e D. luteipes não percebem a presença da proteína Cry1F na presa S. frugiperda, o que pode contribuir para o uso integrado de milho GM e controle biológico em programas de manejo integrado e manejo de resistência de pragas. 653 $aCapacidade predatória 653 $aInteração tritrófica 653 $aResistência de plantas 700 1 $aSILVEIRA, L. C. P. 700 1 $aSOUZA, B. H. S. 700 1 $aNASCIMENTO, P. T. 700 1 $aDAMASCENO, N. C. R 700 1 $aMENDES, S. M. 773 $tBrazilian Journal of Biology, 2020.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agroenergia. Para informações adicionais entre em contato com cnpae.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
30/10/2012 |
Data da última atualização: |
21/09/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
ALVES, A. A.; ROSADO, C. C. G.; FARIA, D. A.; GUIMARÃES, L. M. DA S.; LAU, D.; BROMMONSCHENKEL. S. H.; GRATTAPAGLIA. D.; ALFENAS. A. C. |
Afiliação: |
ALEXANDRE ALONSO ALVES, CNPAE; Carla Cristina Gonçalves Rosado., UFV; Danielle Assis Faria; Lúcio Mauro da Silva Guimarães, UFV; DOUGLAS LAU, CNPT; Sérgio Hermínio Brommonschenkel, UFV; Dario Grattapaglia, UCB; Acelino Couto Alfenas, UFV. |
Título: |
Genetic mapping provides evidence for the role of additive and non-additive QTLs in the response of inter-specific hybrids of Eucalyptusto Puccinia psidiirust infection. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Euphytica, v. 183, p. 27-38, 2012. |
DOI: |
10.1007/s10681-011-0455-5 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Eucalypts are susceptible to a wide range of diseases. One of the most important diseases that affectEucalyptusplantations worldwide is caused by the rust fungus Puccinia psidii. Here, we provide evidence on the complex genetic control of rust resistance in Eucalyptusinter-specific hybrids, by nalyzing a number of full-sib families that display different patterns of segregation for rust resistance. These families are totally unrelated to those previ-ously used in other inheritance studies of rust resistance. By using a full genome scan with 114 genetic markers (microsatellites and expressed sequence tag derived microsatellites) we also cor-roborated the existence and segregation of a resis-tance locus, explaining 11.5% of the phenotypic variation, on linkage group 3, corresponding to Ppr1. This find represents an additional validation of this locus in totally unrelated pedigree. We have also detected significant additive9additive digenic interactions with LOD [10.0 on several linkage groups. The additive and epistatic QTLs identified explain between 29.8 and 44.8% of the phenotypic variability for rust resistance. The recognition that both additive and non-additive genetic variation (epistasis) are important contributors to rust resis-tance in eucalypts reveals the complexity of this host-pathogen interaction and helps explain the success that breeding has achieved by selecting rust-resistant clones, where all the additive and non-additive effects are readily captured. The positioning of epistatic QTLs also provides starting points to look for the underlying genes or genomic regions controlling this phenotype on the upcoming E. grandisgenome sequence. MenosEucalypts are susceptible to a wide range of diseases. One of the most important diseases that affectEucalyptusplantations worldwide is caused by the rust fungus Puccinia psidii. Here, we provide evidence on the complex genetic control of rust resistance in Eucalyptusinter-specific hybrids, by nalyzing a number of full-sib families that display different patterns of segregation for rust resistance. These families are totally unrelated to those previ-ously used in other inheritance studies of rust resistance. By using a full genome scan with 114 genetic markers (microsatellites and expressed sequence tag derived microsatellites) we also cor-roborated the existence and segregation of a resis-tance locus, explaining 11.5% of the phenotypic variation, on linkage group 3, corresponding to Ppr1. This find represents an additional validation of this locus in totally unrelated pedigree. We have also detected significant additive9additive digenic interactions with LOD [10.0 on several linkage groups. The additive and epistatic QTLs identified explain between 29.8 and 44.8% of the phenotypic variability for rust resistance. The recognition that both additive and non-additive genetic variation (epistasis) are important contributors to rust resis-tance in eucalypts reveals the complexity of this host-pathogen interaction and helps explain the success that breeding has achieved by selecting rust-resistant clones, where all the additive and non-additive effects are readily captured. The p... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Epistatic QTL mapping; Genetic control; Pucciniarust resistance. |
Thesaurus NAL: |
Eucalyptus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02541naa a2200265 a 4500 001 1938458 005 2017-09-21 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1007/s10681-011-0455-5$2DOI 100 1 $aALVES, A. A. 245 $aGenetic mapping provides evidence for the role of additive and non-additive QTLs in the response of inter-specific hybrids of Eucalyptusto Puccinia psidiirust infection.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aEucalypts are susceptible to a wide range of diseases. One of the most important diseases that affectEucalyptusplantations worldwide is caused by the rust fungus Puccinia psidii. Here, we provide evidence on the complex genetic control of rust resistance in Eucalyptusinter-specific hybrids, by nalyzing a number of full-sib families that display different patterns of segregation for rust resistance. These families are totally unrelated to those previ-ously used in other inheritance studies of rust resistance. By using a full genome scan with 114 genetic markers (microsatellites and expressed sequence tag derived microsatellites) we also cor-roborated the existence and segregation of a resis-tance locus, explaining 11.5% of the phenotypic variation, on linkage group 3, corresponding to Ppr1. This find represents an additional validation of this locus in totally unrelated pedigree. We have also detected significant additive9additive digenic interactions with LOD [10.0 on several linkage groups. The additive and epistatic QTLs identified explain between 29.8 and 44.8% of the phenotypic variability for rust resistance. The recognition that both additive and non-additive genetic variation (epistasis) are important contributors to rust resis-tance in eucalypts reveals the complexity of this host-pathogen interaction and helps explain the success that breeding has achieved by selecting rust-resistant clones, where all the additive and non-additive effects are readily captured. The positioning of epistatic QTLs also provides starting points to look for the underlying genes or genomic regions controlling this phenotype on the upcoming E. grandisgenome sequence. 650 $aEucalyptus 653 $aEpistatic QTL mapping 653 $aGenetic control 653 $aPucciniarust resistance 700 1 $aROSADO, C. C. G. 700 1 $aFARIA, D. A. 700 1 $aGUIMARÃES, L. M. DA S. 700 1 $aLAU, D. 700 1 $aBROMMONSCHENKEL. S. H. 700 1 $aGRATTAPAGLIA. D. 700 1 $aALFENAS. A. C. 773 $tEuphytica$gv. 183, p. 27-38, 2012.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agroenergia (CNPAE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|