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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
27/10/2004 |
Data da última atualização: |
03/09/2018 |
Autoria: |
CAMPOS, A. D.; FERREIRA, A. G.; HAMPE, M. M. V.; ANTUNES, I. F.; BRANCÃO, N.; SILVEIRA, E. P. da; OSÓRIO, V. A.; AUGUSTIN, E. |
Afiliação: |
ANGELA DINIZ CAMPOS, CPACT; Alfredo Gui Ferreira, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS/Instituto de Biociências/Departamento de Botânica; Magdolna Maria Vozarí Hampe, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS/Instituto de Biociências/Departamento de Botânica; IRAJA FERREIRA ANTUNES, CPACT; Nely Brancão, CPACT; Expedito Paulo da Silveira, CPACT; Vera Allgayer Osório, CPACT; Eliane Augustin, CPACT. |
Título: |
Atividade de peroxidase e polifenoloxidase na resistência do feijão à antracnose. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 39, n. 7, p. 637-643, jul. 2004 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Peroxidase and polyphenol oxidase activity in bean anthracnose resistance. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência das enzimas peroxidase e polifenoloxidase na resistência à antracnose de quatro cultivares de feijão. Plântulas de feijão foram pulverizadas com ácido salicílico e com a raça delta de Colletotrichum lindemuthianum (fungo indutor) e submetidas à inoculação do patótipo virulento 33/95 de C. lindemuthianum três dias após a aplicação do fungo indutor e do ácido salicílico. Essas plantas foram avaliadas quanto à atividade enzimática e teores de fenóis, três dias após a aplicação do fungo indutor e cinco dias após a inoculação do patótipo virulento. Acréscimos nas atividades dessas enzimas foram maiores nos tratamentos com ácido salicílico e fungo indutor em todas as cultivares. Maiores estímulos nas atividades enzimáticas foram observados nas cultivares com maior resistência à doença. Constatou-se o aparecimento de uma isoperoxidase nos tratamentos com fungo indutor, ácido salicílico, após inoculação do patótipo virulento, e na testemunha, nas cultivares AB 136, Rio Tibagi e Macanudo. Houve correlação positiva entre as atividades da peroxidase e da polifenoloxidase, os teores de compostos fenólicos e a resistência à antracnose. |
Palavras-Chave: |
acquired systemic resistance; resistência sistêmica adquirida. |
Thesagro: |
Colletotrichum Lindemuthianum; Phaseolus Vulgaris. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/28640/1/39n07a04.pdf
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Marc: |
LEADER 02138naa a2200265 a 4500 001 1112182 005 2018-09-03 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAMPOS, A. D. 245 $aAtividade de peroxidase e polifenoloxidase na resistência do feijão à antracnose. 260 $c2004 500 $aTítulo em inglês: Peroxidase and polyphenol oxidase activity in bean anthracnose resistance. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a influência das enzimas peroxidase e polifenoloxidase na resistência à antracnose de quatro cultivares de feijão. Plântulas de feijão foram pulverizadas com ácido salicílico e com a raça delta de Colletotrichum lindemuthianum (fungo indutor) e submetidas à inoculação do patótipo virulento 33/95 de C. lindemuthianum três dias após a aplicação do fungo indutor e do ácido salicílico. Essas plantas foram avaliadas quanto à atividade enzimática e teores de fenóis, três dias após a aplicação do fungo indutor e cinco dias após a inoculação do patótipo virulento. Acréscimos nas atividades dessas enzimas foram maiores nos tratamentos com ácido salicílico e fungo indutor em todas as cultivares. Maiores estímulos nas atividades enzimáticas foram observados nas cultivares com maior resistência à doença. Constatou-se o aparecimento de uma isoperoxidase nos tratamentos com fungo indutor, ácido salicílico, após inoculação do patótipo virulento, e na testemunha, nas cultivares AB 136, Rio Tibagi e Macanudo. Houve correlação positiva entre as atividades da peroxidase e da polifenoloxidase, os teores de compostos fenólicos e a resistência à antracnose. 650 $aColletotrichum Lindemuthianum 650 $aPhaseolus Vulgaris 653 $aacquired systemic resistance 653 $aresistência sistêmica adquirida 700 1 $aFERREIRA, A. G. 700 1 $aHAMPE, M. M. V. 700 1 $aANTUNES, I. F. 700 1 $aBRANCÃO, N. 700 1 $aSILVEIRA, E. P. da 700 1 $aOSÓRIO, V. A. 700 1 $aAUGUSTIN, E. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 39, n. 7, p. 637-643, jul. 2004
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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1. | | CAMPOS, A. D.; FERREIRA, A. G.; HAMPE, M. M. V.; ANTUNES, I. F.; BRANCÃO, N.; SILVEIRA, E. P. da; OSÓRIO, V. A.; AUGUSTIN, E. Atividade de peroxidase e polifenoloxidase na resistência do feijão à antracnose. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 39, n. 7, p. 637-643, jul. 2004 Título em inglês: Peroxidase and polyphenol oxidase activity in bean anthracnose resistance.Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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