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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
09/05/2017 |
Data da última atualização: |
11/05/2017 |
Autoria: |
SILVA, R. S. B. da. |
Afiliação: |
RÉGIA SIMONY BRAZ DA SILVA. |
Título: |
Estudo da precipitação sazonal na qualidade das águas na área de influência do lixão de Salinópolis, PA. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
2016. |
Páginas: |
115 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Federal do Pará: Museu Paraense Emilio Goeldi: Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. |
Conteúdo: |
A precipitação pluviométrica influi diretamente na composição físico-química e microbiológica dos corpos hídricos, por meio de processos complexos de interação superfícieatmosfera. Entretanto, a qualidade de um corpo hídrico não depende apenas de fatores naturais. A influência antrópica é uma importante variável a ser considerada para a análise da qualidade de água, que é fundamental para a manutenção do equilíbrio ambiental e a saúde da população que dela faz uso. Embora muitos trabalhos enfatizem a qualidade da água em lixões e aterros, avaliações que relacionem variáveis hidrológicas com parâmetros físicoquímicos ainda são escassas, sobretudo na região amazônica. Assim, o objetivo deste trabalho foi investigar o papel da precipitação sazonal na qualidade das águas superficiais e subterrâneas nas proximidades do lixão de Salinópolis, situado na Vila de Cuiarana, por meio da caracterização da precipitação da região e da sua influência na composição físico-química e microbiológica das águas locais. Para isso, foram observados a climatologia da precipitação de Cuiarana e os dados dos acumulados mensais da precipitação local nos anos de 2014-2015, por meio de sensoriamento CMORPH, medição da velocidade de infiltração no solo nos meses de março e outubro de 2015 e medição da vazão dos rios Cachoeira e Teixeira em março de 2015. Para as análises físico-químicas e bacteriológicas, foram selecionados os parâmetros: pH, oxigênio dissolvido, temperatura da água, sólidos totais dissolvidos, turbidez, condutividade elétrica, salinidade, amônia, nitrato, nitrito, coliformes totais e Escherichia coli; e os metais: alumínio, cádmio, chumbo, cobre, cromo, ferro, manganês, mercúrio, níquel e zinco. Tanto as águas superficiais quanto as subterrâneas se apresentaram inadequadas para uso e consumo humano. Parâmetros como oxigênio dissolvido, ferro, alumínio, chumbo, mercúrio, coliformes totais e E. coli estão em desconformidade com as legislações vigentes, tanto em águas superficiais quanto em subterrâneas. O período chuvoso influenciou negativamente a qualidade em águas superficiais. Já o período menos chuvoso foi mais importante para a deterioração da qualidade em águas subterrâneas. A região próxima ao lixão demonstrou maior vulnerabilidade para uma progressiva deterioração da qualidade das águas superficiais e subterrâneas, uma vez que a junção de fatores como alta velocidade de infiltração da água no solo, topografia e regime de chuvas favorece a dispersão dos poluentes advindos do lixão em direção aos corpos hídricos. MenosA precipitação pluviométrica influi diretamente na composição físico-química e microbiológica dos corpos hídricos, por meio de processos complexos de interação superfícieatmosfera. Entretanto, a qualidade de um corpo hídrico não depende apenas de fatores naturais. A influência antrópica é uma importante variável a ser considerada para a análise da qualidade de água, que é fundamental para a manutenção do equilíbrio ambiental e a saúde da população que dela faz uso. Embora muitos trabalhos enfatizem a qualidade da água em lixões e aterros, avaliações que relacionem variáveis hidrológicas com parâmetros físicoquímicos ainda são escassas, sobretudo na região amazônica. Assim, o objetivo deste trabalho foi investigar o papel da precipitação sazonal na qualidade das águas superficiais e subterrâneas nas proximidades do lixão de Salinópolis, situado na Vila de Cuiarana, por meio da caracterização da precipitação da região e da sua influência na composição físico-química e microbiológica das águas locais. Para isso, foram observados a climatologia da precipitação de Cuiarana e os dados dos acumulados mensais da precipitação local nos anos de 2014-2015, por meio de sensoriamento CMORPH, medição da velocidade de infiltração no solo nos meses de março e outubro de 2015 e medição da vazão dos rios Cachoeira e Teixeira em março de 2015. Para as análises físico-químicas e bacteriológicas, foram selecionados os parâmetros: pH, oxigênio dissolvido, temperatura da água, sólidos totais disso... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Precipitação sazonal; Salinópolis. |
Thesagro: |
Água; Cuiarana; Meteorologia; Precipitação pluvial; Residuo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 03400nam a2200217 a 4500 001 2069372 005 2017-05-11 008 2016 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSILVA, R. S. B. da 245 $aEstudo da precipitação sazonal na qualidade das águas na área de influência do lixão de Salinópolis, PA. 260 $a2016.$c2016 300 $a115 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Federal do Pará: Museu Paraense Emilio Goeldi: Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. 520 $aA precipitação pluviométrica influi diretamente na composição físico-química e microbiológica dos corpos hídricos, por meio de processos complexos de interação superfícieatmosfera. Entretanto, a qualidade de um corpo hídrico não depende apenas de fatores naturais. A influência antrópica é uma importante variável a ser considerada para a análise da qualidade de água, que é fundamental para a manutenção do equilíbrio ambiental e a saúde da população que dela faz uso. Embora muitos trabalhos enfatizem a qualidade da água em lixões e aterros, avaliações que relacionem variáveis hidrológicas com parâmetros físicoquímicos ainda são escassas, sobretudo na região amazônica. Assim, o objetivo deste trabalho foi investigar o papel da precipitação sazonal na qualidade das águas superficiais e subterrâneas nas proximidades do lixão de Salinópolis, situado na Vila de Cuiarana, por meio da caracterização da precipitação da região e da sua influência na composição físico-química e microbiológica das águas locais. Para isso, foram observados a climatologia da precipitação de Cuiarana e os dados dos acumulados mensais da precipitação local nos anos de 2014-2015, por meio de sensoriamento CMORPH, medição da velocidade de infiltração no solo nos meses de março e outubro de 2015 e medição da vazão dos rios Cachoeira e Teixeira em março de 2015. Para as análises físico-químicas e bacteriológicas, foram selecionados os parâmetros: pH, oxigênio dissolvido, temperatura da água, sólidos totais dissolvidos, turbidez, condutividade elétrica, salinidade, amônia, nitrato, nitrito, coliformes totais e Escherichia coli; e os metais: alumínio, cádmio, chumbo, cobre, cromo, ferro, manganês, mercúrio, níquel e zinco. Tanto as águas superficiais quanto as subterrâneas se apresentaram inadequadas para uso e consumo humano. Parâmetros como oxigênio dissolvido, ferro, alumínio, chumbo, mercúrio, coliformes totais e E. coli estão em desconformidade com as legislações vigentes, tanto em águas superficiais quanto em subterrâneas. O período chuvoso influenciou negativamente a qualidade em águas superficiais. Já o período menos chuvoso foi mais importante para a deterioração da qualidade em águas subterrâneas. A região próxima ao lixão demonstrou maior vulnerabilidade para uma progressiva deterioração da qualidade das águas superficiais e subterrâneas, uma vez que a junção de fatores como alta velocidade de infiltração da água no solo, topografia e regime de chuvas favorece a dispersão dos poluentes advindos do lixão em direção aos corpos hídricos. 650 $aÁgua 650 $aCuiarana 650 $aMeteorologia 650 $aPrecipitação pluvial 650 $aResiduo 653 $aPrecipitação sazonal 653 $aSalinópolis
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agroindústria Tropical. Para informações adicionais entre em contato com cnpat.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
12/09/2006 |
Data da última atualização: |
16/06/2017 |
Autoria: |
SOARES, T. A. L. |
Título: |
Propagação vegetativa da cajazeira (Spondias mombin L.) através de estacas de raiz. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
1998. 41 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. |
Conteúdo: |
A viabilidade de se utilizar a estaquia de raiz de cajazeira (Spondias mombin L.) observando a posição de plantio e do comprimento da estaca foi objetivo deste estudo, desenvolvido em casa de vegetação com nebulização intermitente, no Campo Experimental de Pacajus da Embrapa Agroindústria Tropical, em Pacajus, Ceará. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, em fatorial (3x2) sendo os fatores: posição de plantio da estaca (parte proximal para cima normal; - parte proximal para baixo - invertida e estaca plantada na horizontal) e comprimento da estaca (5 cm e 10 cm) com cinco blocos (as plantas das quais se retirou as raízes) e dez repetições. As avaliações foram efetuadas aos 150 dias após o plantio, as variáveis estudadas foram: porcentagem de sobrevivência das estacas (PSE); porcentagem de brotações de caule adventício (PBC); número médio de brotações de caule adventício (MBC); porcentagem de sobrevivência das brotações de caule adventício (PSB); número médio de brotações surgidas da parte proximal (MBP); comprimento médio das brotações de caule (CMB); porcentagem de enraizamento (PE); porcentagem de calo surgidos da parte proximal das estacas (PCP); porcentagem de calo surgidos da parte distal das estacas (PCD); comprimento médio da raiz (CMR); peso seco da parte aérea (PSPA); peso seco da raiz (PSR). Com relação ao comprimento das estacas, as de maior comprimento apresentaram melhor desempenho, com 40% de brotação e 0,58% de brotações por estacas. As estacas plantadas na posição horizontal apresentaram-se melhor no ensaio com 50% de brotação e 14 % de enraizamento. O tratamento estacas de 10 cm plantadas na posição horizontal apresentou maiores porcentagens de brotação (62%) e enraizamento (20%). Houve diferença entre as plantas utilizadas, sendo a planta 4 superior as demais. Observou-se ainda que a emissão das brotações iniciaram entre a 4ª e 7ª semana após a instalação do experimento, com 95% das brotações surgindo entre a 4ª e a 14ª semana. MenosA viabilidade de se utilizar a estaquia de raiz de cajazeira (Spondias mombin L.) observando a posição de plantio e do comprimento da estaca foi objetivo deste estudo, desenvolvido em casa de vegetação com nebulização intermitente, no Campo Experimental de Pacajus da Embrapa Agroindústria Tropical, em Pacajus, Ceará. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, em fatorial (3x2) sendo os fatores: posição de plantio da estaca (parte proximal para cima normal; - parte proximal para baixo - invertida e estaca plantada na horizontal) e comprimento da estaca (5 cm e 10 cm) com cinco blocos (as plantas das quais se retirou as raízes) e dez repetições. As avaliações foram efetuadas aos 150 dias após o plantio, as variáveis estudadas foram: porcentagem de sobrevivência das estacas (PSE); porcentagem de brotações de caule adventício (PBC); número médio de brotações de caule adventício (MBC); porcentagem de sobrevivência das brotações de caule adventício (PSB); número médio de brotações surgidas da parte proximal (MBP); comprimento médio das brotações de caule (CMB); porcentagem de enraizamento (PE); porcentagem de calo surgidos da parte proximal das estacas (PCP); porcentagem de calo surgidos da parte distal das estacas (PCD); comprimento médio da raiz (CMR); peso seco da parte aérea (PSPA); peso seco da raiz (PSR). Com relação ao comprimento das estacas, as de maior comprimento apresentaram melhor desempenho, com 40% de brotação e 0,58% de brotações por estacas. As est... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Descrição botânica de planta; Estaca de raiz; Importância socioeconômica; Instalação; Localização; Métodos de propagação; Peso seco da raiz; Polaridade; Porcentagem de sobrevivência das estacas; Propagação assexuada; Propagação sexuada; Propriedades medicinais; Retirada e preparo das estacas; Substrato utilizado; Utilidades da planta. |
Thesagro: |
Calo. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 03074nam a2200313 a 4500 001 1421457 005 2017-06-16 008 1998 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSOARES, T. A. L. 245 $aPropagação vegetativa da cajazeira (Spondias mombin L.) através de estacas de raiz. 260 $a1998. 41 f.$c1998 500 $aDissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. 520 $aA viabilidade de se utilizar a estaquia de raiz de cajazeira (Spondias mombin L.) observando a posição de plantio e do comprimento da estaca foi objetivo deste estudo, desenvolvido em casa de vegetação com nebulização intermitente, no Campo Experimental de Pacajus da Embrapa Agroindústria Tropical, em Pacajus, Ceará. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, em fatorial (3x2) sendo os fatores: posição de plantio da estaca (parte proximal para cima normal; - parte proximal para baixo - invertida e estaca plantada na horizontal) e comprimento da estaca (5 cm e 10 cm) com cinco blocos (as plantas das quais se retirou as raízes) e dez repetições. As avaliações foram efetuadas aos 150 dias após o plantio, as variáveis estudadas foram: porcentagem de sobrevivência das estacas (PSE); porcentagem de brotações de caule adventício (PBC); número médio de brotações de caule adventício (MBC); porcentagem de sobrevivência das brotações de caule adventício (PSB); número médio de brotações surgidas da parte proximal (MBP); comprimento médio das brotações de caule (CMB); porcentagem de enraizamento (PE); porcentagem de calo surgidos da parte proximal das estacas (PCP); porcentagem de calo surgidos da parte distal das estacas (PCD); comprimento médio da raiz (CMR); peso seco da parte aérea (PSPA); peso seco da raiz (PSR). Com relação ao comprimento das estacas, as de maior comprimento apresentaram melhor desempenho, com 40% de brotação e 0,58% de brotações por estacas. As estacas plantadas na posição horizontal apresentaram-se melhor no ensaio com 50% de brotação e 14 % de enraizamento. O tratamento estacas de 10 cm plantadas na posição horizontal apresentou maiores porcentagens de brotação (62%) e enraizamento (20%). Houve diferença entre as plantas utilizadas, sendo a planta 4 superior as demais. Observou-se ainda que a emissão das brotações iniciaram entre a 4ª e 7ª semana após a instalação do experimento, com 95% das brotações surgindo entre a 4ª e a 14ª semana. 650 $aCalo 653 $aDescrição botânica de planta 653 $aEstaca de raiz 653 $aImportância socioeconômica 653 $aInstalação 653 $aLocalização 653 $aMétodos de propagação 653 $aPeso seco da raiz 653 $aPolaridade 653 $aPorcentagem de sobrevivência das estacas 653 $aPropagação assexuada 653 $aPropagação sexuada 653 $aPropriedades medicinais 653 $aRetirada e preparo das estacas 653 $aSubstrato utilizado 653 $aUtilidades da planta
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