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| Registros recuperados : 286 | |
| 21. |  | SILVA, R. R.; BORTOLOTTO, I. M.; POTT, V. J. Ocorrencia da subfamilia Mimosoideae (Leguminosae) na microbacia da Baia Negra, Pantanal, Ladario - MS. In: SEMINARIO DE ESTUDOS BIOLOGICOS, 20., 1995; ENCONTRO DE BOTANICOS DO CENTRO OESTE, 3., 1995, Cuiaba. Programa e resumos... Cuiaba: UFMT / SBB, 1995. p.44| Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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| 25. | | SILVA, R. R. da; SILVA, M. S.; CARNEIRO JUNIOR, J. M.; PINHEIRO, A. K.; SILVA, R. R. C. da; RANUCCI, R. C. Efeitos fixos sobre desempenho ponderal em bovinos Nelore no Acre. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 55.; CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 28., 2018, Goiânia. Construindo saberes, formando pessoas e transformando a produção animal: anais. Gioânia: SBZ: ABZ, 2018. 5 p.| Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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| 26. | | SILVA, R. R. C. da; CARNEIRO JUNIOR, J. M.; PINHEIRO, A. K.; SILVA, M. S.; RANUCCI, R. C.; SILVA, R. R. C. da. Avaliação dos índices reprodutivos em bovinos leiteiros no Acre por meio de simulação computacional. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 55.; CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 28., 2018, Goiânia. Construindo saberes, formando pessoas e transformando a produção animal: anais. Gioânia: SBZ: ABZ, 2018. 5 p.| Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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| 35. | | SILVA, R. R. da; STAUDT, R. C.; THEODORO, G. de F.; MARINGONI, A. C. Intensidade da mancha-angular do algodoeiro, causada por xanthomonas axonopodis pv. malvacearum, na região de chapadão do sul safra 2007/08. In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 7., 2009, Foz do Iguaçu. Sustentabilidade da cotonicultura brasileira e expansão dos mercados: anais. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2009. 1 CD-ROM| Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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| 40. | | MEOTTI, G. V.; BENIN, G.; SILVA, R. R.; BECHE, E.; MUNARO, L. B. Épocas de semeadura e desempenho agronômico de cultivares de soja. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 47, n. 1, p. 14-21, jan. 2012. Título em inglês: Sowing dates and agronomic performance of soybean cultivars.| Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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| Registros recuperados : 286 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
05/01/2011 |
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Data da última atualização: |
31/01/2013 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
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Autoria: |
ANDRADE, S. R. M. de; RIBEIRO, L. M.; JUNGHANS, T. G. |
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Afiliação: |
SOLANGE ROCHA MONTEIRO DE ANDRADE, CPAC; LEONARDO RIBEIRO MONTEIRO, UNIMONTES; TATIANA GOES JUNGHANS, CNPMF. |
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Título: |
Limpeza clonal de maracujá para eliminação do vírus do endurecimento do fruto. |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
Portal Dia de Campo, 07 out. 2010. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Publicado também em: Portal Fresh Plaza, 26 ago. 2010. |
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Conteúdo: |
Um estudo do Ministério da Saúde demonstrou que houve um crescimento de quase três vezes no consumo diário de frutas e hortaliças de 2006 para 2009, e, segundo outro estudo do CEPEA em 2009, o mercado brasileiro de sucos e néctares está em franca expansão. Dentro deste contexto a produção de maracujá azedo cresceu cerca de 40% de 2004 a 2008, subindo de 490.000 t para 685.000 t. Nesse mesmo período, houve um deslocamento da cultura do Sudeste para o Nordeste, devido ao grande incentivo para a produção de frutas no Semiárido, com a abertura de novas áreas irrigadas, e bem como aos problemas com doenças e pragas no Sudeste. Por exemplo, em São Paulo, tradicional estado produtor, os produtores já perderam 40% da produção este ano devido à intensa disseminação do vírus do endurecimento do fruto nos plantios. Esse vírus é o causador da principal doença atual do maracujazeiro. O grande responsável pela transmissão do vírus é o pulgão, inseto difícil de ser visualizado e exterminado. Assim, sugere-se para o controle da doença: (i) utilizar mudas de maracujá produzidas em estufas fechadas com telas protetoras e de viveiristas registrados no Ministério da Agricultura; (ii) não realizar plantios novos próximos a pomares em produção que contenham plantas que apresentem sintomas da doença; (iii) eliminar pomares contaminados e iniciar novo plantio após um período de 20 a 30 dias; (iv) desinfecção de instrumentos de poda/desbrota para evitar a transmissão mecânica do vírus; e (v) evitar o plantio de leguminosas nas entrelinhas do pomar. O processo de limpeza clonal é utilizado para várias espécies vegetais de propagação vegetativa, como citrus (D'Onghia et al., 2001), maçã (Wang et al., 2006), morango (Palonen and Linden, 2001), abacate (Suarez et al., 2005), cana de açúcar (Fitch et al., 2001) entre outras, para eliminar patógenos de material propagado vegetativamente. O objetivo é produzir mudas saudáveis, livres de doenças, principalmente vírus, que possam ser mais produtivas e tenham maior longevidade no campo, que possam ser distribuídas a viveiristas, como matrizes, sem o risco de disseminação de patógenos para outras regiões onde ainda não ocorrem. MenosUm estudo do Ministério da Saúde demonstrou que houve um crescimento de quase três vezes no consumo diário de frutas e hortaliças de 2006 para 2009, e, segundo outro estudo do CEPEA em 2009, o mercado brasileiro de sucos e néctares está em franca expansão. Dentro deste contexto a produção de maracujá azedo cresceu cerca de 40% de 2004 a 2008, subindo de 490.000 t para 685.000 t. Nesse mesmo período, houve um deslocamento da cultura do Sudeste para o Nordeste, devido ao grande incentivo para a produção de frutas no Semiárido, com a abertura de novas áreas irrigadas, e bem como aos problemas com doenças e pragas no Sudeste. Por exemplo, em São Paulo, tradicional estado produtor, os produtores já perderam 40% da produção este ano devido à intensa disseminação do vírus do endurecimento do fruto nos plantios. Esse vírus é o causador da principal doença atual do maracujazeiro. O grande responsável pela transmissão do vírus é o pulgão, inseto difícil de ser visualizado e exterminado. Assim, sugere-se para o controle da doença: (i) utilizar mudas de maracujá produzidas em estufas fechadas com telas protetoras e de viveiristas registrados no Ministério da Agricultura; (ii) não realizar plantios novos próximos a pomares em produção que contenham plantas que apresentem sintomas da doença; (iii) eliminar pomares contaminados e iniciar novo plantio após um período de 20 a 30 dias; (iv) desinfecção de instrumentos de poda/desbrota para evitar a transmissão mecânica do vírus; e (v) evitar ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Disease; Passion fruit; Propagação. |
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Thesagro: |
Doença; Maracujá; Vírus. |
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Thesaurus NAL: |
plant propagation. |
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Categoria do assunto: |
--
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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URL: |
https://www.diadecampo.com.br/zpublisher/materias/Newsletter.asp?id=22477&secao=Artigos%20Especiais
https://www.freshplaza.es/news_detail.asp?id=42297
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/75679/1/art-031.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/75681/1/art-031.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/873835/1/Limpeza-clonal-de-maracuja.pdf
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Marc: |
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500 $aPublicado também em: Portal Fresh Plaza, 26 ago. 2010.
520 $aUm estudo do Ministério da Saúde demonstrou que houve um crescimento de quase três vezes no consumo diário de frutas e hortaliças de 2006 para 2009, e, segundo outro estudo do CEPEA em 2009, o mercado brasileiro de sucos e néctares está em franca expansão. Dentro deste contexto a produção de maracujá azedo cresceu cerca de 40% de 2004 a 2008, subindo de 490.000 t para 685.000 t. Nesse mesmo período, houve um deslocamento da cultura do Sudeste para o Nordeste, devido ao grande incentivo para a produção de frutas no Semiárido, com a abertura de novas áreas irrigadas, e bem como aos problemas com doenças e pragas no Sudeste. Por exemplo, em São Paulo, tradicional estado produtor, os produtores já perderam 40% da produção este ano devido à intensa disseminação do vírus do endurecimento do fruto nos plantios. Esse vírus é o causador da principal doença atual do maracujazeiro. O grande responsável pela transmissão do vírus é o pulgão, inseto difícil de ser visualizado e exterminado. Assim, sugere-se para o controle da doença: (i) utilizar mudas de maracujá produzidas em estufas fechadas com telas protetoras e de viveiristas registrados no Ministério da Agricultura; (ii) não realizar plantios novos próximos a pomares em produção que contenham plantas que apresentem sintomas da doença; (iii) eliminar pomares contaminados e iniciar novo plantio após um período de 20 a 30 dias; (iv) desinfecção de instrumentos de poda/desbrota para evitar a transmissão mecânica do vírus; e (v) evitar o plantio de leguminosas nas entrelinhas do pomar. O processo de limpeza clonal é utilizado para várias espécies vegetais de propagação vegetativa, como citrus (D'Onghia et al., 2001), maçã (Wang et al., 2006), morango (Palonen and Linden, 2001), abacate (Suarez et al., 2005), cana de açúcar (Fitch et al., 2001) entre outras, para eliminar patógenos de material propagado vegetativamente. O objetivo é produzir mudas saudáveis, livres de doenças, principalmente vírus, que possam ser mais produtivas e tenham maior longevidade no campo, que possam ser distribuídas a viveiristas, como matrizes, sem o risco de disseminação de patógenos para outras regiões onde ainda não ocorrem.
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