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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
28/06/2021 |
Data da última atualização: |
15/07/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SILVA, O. F. da; WANDER, A. E. |
Afiliação: |
OSMIRA FATIMA DA SILVA, CNPAF; ALCIDO ELENOR WANDER, CNPAF. |
Título: |
Impacto econômico da cultivar de arroz de terras altas 'BRS A501 CL'. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Cadernos de Ciência & Tecnologia, v. 38, n. 2, e26876, 2021. |
ISSN: |
0104-1096 |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.35977/0104-1096.cct2021.v38.26876 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Economic impact of the upland rice cultivar 'BRS A501 CL'. Artigo originalmente publicado nos Anais do 58º Congresso da Sociedade Brasileira de Economia,
Administração e Sociologia Rural (Sober 2020). |
Conteúdo: |
Resumo: Este estudo buscou analisar a viabilidade econômica da cultivar de arroz de terras altas 'BRS A501 CL', na região de abrangência dos estados brasileiros para os quais foi recomendada, e descrever o benefício econômico gerado pelo sistema de produção Clearfield (CL), em 2019, nesses estados. A nova cultivar 'BRS A501' CL foi comparada à cultivar convencional 'BRS Esmeralda' na análise de impacto econômico. Realizou-se também uma análise do investimento na pesquisa que desenvolveu a 'BRS A501 CL'. Os resultados mostram que, em 2019, a 'BRS A501 CL' foi adotada em 11.070 ha, tendo produzido 46.494 toneladas de arroz em casca, com produtividade média de 4.200 kg ha-1 (600 kg ha-1 acima da 'BRS Esmeralda'). O custo unitário de produção (saca de 60 kg ha-1) foi de R$ 34,21, ou seja, R$ 9,20 abaixo do custo da saca da 'BRS Esmeralda'. A lucratividade para o produtor, com a nova tecnologia, foi de 70%, para a 'BRS A501 CL', e 11% para a 'BRS Esmeralda'. A análise do investimento em pesquisa, para o desenvolvimento da 'BRS A501 CL', ainda não é conclusiva, em razão de ter-se passado apenas um ano de sua adoção. Abstract: This study aimed to analyze the economic viability of the upland rice cultivar 'BRS A501 CL', in the region covered by the Brazilian states for which it was recommended, and to describe the economic benefit generated by the Clearfield (CL) cropping system, in 2019, for this region. The new cultivar 'BRS A501 CL' was compared with the conventional one 'BRS Esmeralda'. An analysis of the investment in the research that developed the 'BRS A501 CL' was also carried out. The results show that, in 2019, 'BRS A501 CL' was adopted in 11,070 ha, producing 46,494 tonnes of paddy rice, with a yield of 4,200 kg ha-1 (600 kg ha-1 more than 'BRS Esmeralda'), at a unitary (bag of 60 kg) production cost of BRL 34.21, which is BRL 9.20 lower than that of 'BRS Esmeralda'). The profitability for the producers with the new technology was 70% with 'BRS A501 CL', and 11% with 'BRS Esmeralda'. The analysis of investment in research for the development of 'BRS A501 CL' does not allow of a conclusive assessment yet, as only one year has passed since its adoption. MenosResumo: Este estudo buscou analisar a viabilidade econômica da cultivar de arroz de terras altas 'BRS A501 CL', na região de abrangência dos estados brasileiros para os quais foi recomendada, e descrever o benefício econômico gerado pelo sistema de produção Clearfield (CL), em 2019, nesses estados. A nova cultivar 'BRS A501' CL foi comparada à cultivar convencional 'BRS Esmeralda' na análise de impacto econômico. Realizou-se também uma análise do investimento na pesquisa que desenvolveu a 'BRS A501 CL'. Os resultados mostram que, em 2019, a 'BRS A501 CL' foi adotada em 11.070 ha, tendo produzido 46.494 toneladas de arroz em casca, com produtividade média de 4.200 kg ha-1 (600 kg ha-1 acima da 'BRS Esmeralda'). O custo unitário de produção (saca de 60 kg ha-1) foi de R$ 34,21, ou seja, R$ 9,20 abaixo do custo da saca da 'BRS Esmeralda'. A lucratividade para o produtor, com a nova tecnologia, foi de 70%, para a 'BRS A501 CL', e 11% para a 'BRS Esmeralda'. A análise do investimento em pesquisa, para o desenvolvimento da 'BRS A501 CL', ainda não é conclusiva, em razão de ter-se passado apenas um ano de sua adoção. Abstract: This study aimed to analyze the economic viability of the upland rice cultivar 'BRS A501 CL', in the region covered by the Brazilian states for which it was recommended, and to describe the economic benefit generated by the Clearfield (CL) cropping system, in 2019, for this region. The new cultivar 'BRS A501 CL' was compared with the conventional one 'BRS Esm... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
BRS A501 CL; BRS Esmeralda; Economic viability; Viabilidade econômica. |
Thesagro: |
Arroz; Custo de Produção; Impacto Econômico; Rentabilidade. |
Thesaurus Nal: |
Economic impact; Production costs; Profitability; Rice. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/224087/1/Impacto-econo770mico-da-cultivar-2021.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
09/10/2017 |
Data da última atualização: |
20/12/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
AGUSTINHO, D. M.; SILVA, G. B. S. da; NOGUEIRA, S. F.; GREGO, C. R.; MANJOLIN, R. C. |
Afiliação: |
DANILO MIGUEL AGUSTINHO, ESTAGIÁRIO CNPM; GUSTAVO BAYMA SIQUEIRA DA SILVA, CNPM; SANDRA FURLAN NOGUEIRA, CNPM; CELIA REGINA GREGO, CNPTIA; RODOLFO CORREA MANJOLIN, ESTAGIÁRIO CNPM. |
Título: |
Análise multitemporal da distribuição espacial de áreas de regeneração e reflorestamento na microregião de Sinop, MT. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 11., 2017, Campinas. Anais... Campinas: Instituto Agronômico (IAC), 2017. |
Páginas: |
2 p. |
ISBN: |
978-85-7029-141-7 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A restauração da vegetação sustenta processos ecológicos críticos para a prestação dos serviços ecossistêmicos que fornecem os sistemas vitais para o planeta. Objetivou-se avaliar a regeneração e/ou reflorestamento, entre 2000 a 2011, da microrregião de Sinop-MT, no âmbito do projeto Carne Carbono Neutro, a partir da base de dados “Global Forest Change” (GFC). Foram consideradas áreas superiores a 5 ha, totalizando 971 polígonos. Estes foram validados através da interpretação visual de imagens do satélite Landsat-5, composição R(4) G(5) B(3). A dinâmica da paisagem foi classificada em quatro cenários: 1) não floresta->floresta; 2) não floresta–>floresta–>não floresta–>floresta, duas ou mais regenerações; 3) não floresta–>floresta–>não floresta; e 4) floresta–>não floresta–>floresta. Dos 971 polígonos, 99,3% foram validados como regeneração e/ou reflorestamento. A área estimada anual de regeneração e/ou reflorestamento, foi de 34 ha (2000); 318 ha (2001); 375 ha (2002); 2.354 ha (2003); 2.901 ha (2004); 7004 ha (2005); 4.986 ha (2006); 4.557 ha (2007); 4.455 ha (2008); 2.891 ha (2009); 504 ha (2010); 823 ha (2011). A média anual foi de 2.599,9 ha e totalizou uma área de 31.202 ha. Os cenários 1, 2, 3 e 4 obtiveram área aproximada de 16.466 ha, 1.773 ha, 514 ha e 12.449 ha, respectivamente. A base de dados GFC se mostrou robusta, pois a validação das áreas avaliadas foi superior a 99%. A partir da análise dos cenários, foi possível observar que na maioria dos casos as áreas restauradas são provenientes de desmatamento em apenas uma ocasião. MenosA restauração da vegetação sustenta processos ecológicos críticos para a prestação dos serviços ecossistêmicos que fornecem os sistemas vitais para o planeta. Objetivou-se avaliar a regeneração e/ou reflorestamento, entre 2000 a 2011, da microrregião de Sinop-MT, no âmbito do projeto Carne Carbono Neutro, a partir da base de dados “Global Forest Change” (GFC). Foram consideradas áreas superiores a 5 ha, totalizando 971 polígonos. Estes foram validados através da interpretação visual de imagens do satélite Landsat-5, composição R(4) G(5) B(3). A dinâmica da paisagem foi classificada em quatro cenários: 1) não floresta->floresta; 2) não floresta–>floresta–>não floresta–>floresta, duas ou mais regenerações; 3) não floresta–>floresta–>não floresta; e 4) floresta–>não floresta–>floresta. Dos 971 polígonos, 99,3% foram validados como regeneração e/ou reflorestamento. A área estimada anual de regeneração e/ou reflorestamento, foi de 34 ha (2000); 318 ha (2001); 375 ha (2002); 2.354 ha (2003); 2.901 ha (2004); 7004 ha (2005); 4.986 ha (2006); 4.557 ha (2007); 4.455 ha (2008); 2.891 ha (2009); 504 ha (2010); 823 ha (2011). A média anual foi de 2.599,9 ha e totalizou uma área de 31.202 ha. Os cenários 1, 2, 3 e 4 obtiveram área aproximada de 16.466 ha, 1.773 ha, 514 ha e 12.449 ha, respectivamente. A base de dados GFC se mostrou robusta, pois a validação das áreas avaliadas foi superior a 99%. A partir da análise dos cenários, foi possível observar que na maioria dos casos as áreas re... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Geoestatística; Variabilidade espacial. |
Thesagro: |
Fertilidade; Granulometria; Heveicultura. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/164828/1/4852.pdf
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Marc: |
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