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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
30/11/2004 |
Data da última atualização: |
30/11/2004 |
Autoria: |
SILVA, M. T. D. L. |
Título: |
Comportamento do preço da soja no Brasil. |
Ano de publicação: |
1988 |
Fonte/Imprenta: |
Lávras: ESAL, 1988. |
Páginas: |
41 p. |
Série: |
(ESAL. Mestre). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A soja (Glycine max (L.) Merrill é uma planta originária da Ásia, onde é conhecida há milhares de anos, particularmente na região da Manchúria. Classificada botanicamente na famílialeguminosae, a soja vem se constituindo em importante fonte de proteína e de gordura em todo o mundo. |
Palavras-Chave: |
Soja-Comercialização. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00653nam a2200145 a 4500 001 1705543 005 2004-11-30 008 1988 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSILVA, M. T. D. L. 245 $aComportamento do preço da soja no Brasil. 260 $aLávras: ESAL$c1988 300 $a41 p. 490 $a(ESAL. Mestre). 520 $aA soja (Glycine max (L.) Merrill é uma planta originária da Ásia, onde é conhecida há milhares de anos, particularmente na região da Manchúria. Classificada botanicamente na famílialeguminosae, a soja vem se constituindo em importante fonte de proteína e de gordura em todo o mundo. 653 $aSoja-Comercialização
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Registro original: |
Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
01/04/2016 |
Data da última atualização: |
29/12/2017 |
Autoria: |
COSTA, S. Z. R.; PEIXOTO, P. V.; BRUST, L. A. C.; D'AVILA, M. S.; SANTOS, A. M.; DRIEMEIER, D.; NOGUEIRA, V. de A.; FRANÇA, T. N. |
Afiliação: |
SAMAY Z. R. COSTA, UFRRJ; PAULO V. PEIXOTO, DNAP/UFRRJ; LUIZ ARMANDO C. BRUST, UFRRJ; MARIANA S. D'AVILA, UFRRJ; ANDRÉ M. SANTOS, UFRRJ; DAVID DRIEMEIER, FV/UFRGS; VIVIANE DE A. NOGUEIRA, UFRRJ; TICIANA N. FRANÇA, UFRRJ. |
Título: |
Troponina C na detecção imuno-histoquímica de alterações regressivas precoce no miocárdio de ovinos naturalmente intoxicados por Amaranthus spinosus (Amaranthaceae). |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira,Rio de Janeiro, v. 36, n. 2, p. 83-89, fev. 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Amaranthus spp. são plantas nefrotóxicas popularmente conhecidas como ?caruru?. Em casos de intoxicação por estas plantas, a principal alteração histopatológica está presente no rim, sob forma de nefrose tubular tóxica, porém em alguns casos pode haver alterações cardíacas. Alterações no eletrocardiograma, compatíveis com quadros de hipercalemia, foram descritas em suínos intoxicados por Amaranthus retroflexus e lesões como degeneração e necrose de miócitos cardíacos descritas em suínos intoxicados por A. caudatus e ovinos intoxicados por A. spinosus. Há dúvidas com relação às alterações cardíacas, que, na maioria dos casos, são incipientes, o que pode levar a erros de interpretação. Para a realização do trabalho foram utilizados blocos parafinados oriundos de um surto natural de intoxicação por A. spinosus no sudeste do Brasil. Esse estudo teve como objetivo detectar a presença de alterações regressivas incipientes no miocárdio de ovinos intoxicados por A. spinosus, através da utilização imuno-histoquímica do anticorpo anti-troponina C. Foram utilizados fragmentos de coração de 8 ovinos adultos e 2 fetos, intoxicados naturalmente por A. spinosus. Estes fragmentos foram submetidos à técnica de imuno-histoquímica com a utilização do anticorpo anti-troponina C. Pela avaliação imuno-histoquímica do coração dos oito ovinos adultos observaram-se diversos grupos de miócitos com diminuição significativa ou ausência de imunorreatividade para o anticorpo anti-troponina C; essas áreas correspondiam, em grande parte, aos mesmos grupos de miócitos que apresentavam, pela coloração de Hematoxilina e Eosina (H.E.) alterações que variavam de leve tumefação celular a aumento da eosinofilia, perda de estriação, lise celular e cariólise, ou mais raramente, acompanhadas de infiltrado inflamatório. Em quatro casos foi possível notar que diversos pequenos grupos de miócitos que tinham marcada diminuição de imunorreatividade, correspondiam a células com alterações imperceptíveis ou muito discretas no H.E. Nos corações dos dois fetos não houve áreas com perda ou diminuição de imunorreatividade para o anticorpo anti-troponina C. Os resultados da avaliação imuno-histoquímica confirmaram a presença tanto de alterações regressivas incipientes, quanto ratificaram a ocorrência de lesões necróticas já bem instaladas no miocárdio de ovinos intoxicados por Amaranthus spinosus. Verificou-se correspondência entre as áreas com ausência de imunorreatividade à troponina com as áreas de lesões mais marcadas no H.E.. Adicionalmente, a técnica foi capaz de detectar lesões muito precoces (locais do miocárdio sem sinais morfológicos de agressão), e demonstrou que as áreas agredidas/lesadas eram maiores que o evidenciado no HE. Esse estudo demonstra a necessidade de melhor se investigar a possível participação da hipercalemia e de outras alterações metabólicas presentes na lesão renal aguda, na gênese das lesões cardíacas de rápida instalação, ou seja, naquelas não correlacionadas às lesões vasculares determinadas pela uremia de longa duração. MenosAmaranthus spp. são plantas nefrotóxicas popularmente conhecidas como ?caruru?. Em casos de intoxicação por estas plantas, a principal alteração histopatológica está presente no rim, sob forma de nefrose tubular tóxica, porém em alguns casos pode haver alterações cardíacas. Alterações no eletrocardiograma, compatíveis com quadros de hipercalemia, foram descritas em suínos intoxicados por Amaranthus retroflexus e lesões como degeneração e necrose de miócitos cardíacos descritas em suínos intoxicados por A. caudatus e ovinos intoxicados por A. spinosus. Há dúvidas com relação às alterações cardíacas, que, na maioria dos casos, são incipientes, o que pode levar a erros de interpretação. Para a realização do trabalho foram utilizados blocos parafinados oriundos de um surto natural de intoxicação por A. spinosus no sudeste do Brasil. Esse estudo teve como objetivo detectar a presença de alterações regressivas incipientes no miocárdio de ovinos intoxicados por A. spinosus, através da utilização imuno-histoquímica do anticorpo anti-troponina C. Foram utilizados fragmentos de coração de 8 ovinos adultos e 2 fetos, intoxicados naturalmente por A. spinosus. Estes fragmentos foram submetidos à técnica de imuno-histoquímica com a utilização do anticorpo anti-troponina C. Pela avaliação imuno-histoquímica do coração dos oito ovinos adultos observaram-se diversos grupos de miócitos com diminuição significativa ou ausência de imunorreatividade para o anticorpo anti-troponina C; essas áreas... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Immuno-histoquímica; Insuficiência renal; Intoxicação por planta; Miocárdio; Troponina C. |
Thesagro: |
Amaranthaceae; Ovino; Planta tóxica. |
Thesaurus NAL: |
Amaranthus spinosus; Immunohistochemistry; Myocardium; plant poisoning; Poisonous plants; Renal failure; Sheep; Troponin C. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/141921/1/Tropina-C-na-deteccao-imuno-histoquimica.pdf
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Marc: |
LEADER 04380naa a2200397 a 4500 001 2042384 005 2017-12-29 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, S. Z. R. 245 $aTroponina C na detecção imuno-histoquímica de alterações regressivas precoce no miocárdio de ovinos naturalmente intoxicados por Amaranthus spinosus (Amaranthaceae). 260 $c2016 520 $aAmaranthus spp. são plantas nefrotóxicas popularmente conhecidas como ?caruru?. Em casos de intoxicação por estas plantas, a principal alteração histopatológica está presente no rim, sob forma de nefrose tubular tóxica, porém em alguns casos pode haver alterações cardíacas. Alterações no eletrocardiograma, compatíveis com quadros de hipercalemia, foram descritas em suínos intoxicados por Amaranthus retroflexus e lesões como degeneração e necrose de miócitos cardíacos descritas em suínos intoxicados por A. caudatus e ovinos intoxicados por A. spinosus. Há dúvidas com relação às alterações cardíacas, que, na maioria dos casos, são incipientes, o que pode levar a erros de interpretação. Para a realização do trabalho foram utilizados blocos parafinados oriundos de um surto natural de intoxicação por A. spinosus no sudeste do Brasil. Esse estudo teve como objetivo detectar a presença de alterações regressivas incipientes no miocárdio de ovinos intoxicados por A. spinosus, através da utilização imuno-histoquímica do anticorpo anti-troponina C. Foram utilizados fragmentos de coração de 8 ovinos adultos e 2 fetos, intoxicados naturalmente por A. spinosus. Estes fragmentos foram submetidos à técnica de imuno-histoquímica com a utilização do anticorpo anti-troponina C. Pela avaliação imuno-histoquímica do coração dos oito ovinos adultos observaram-se diversos grupos de miócitos com diminuição significativa ou ausência de imunorreatividade para o anticorpo anti-troponina C; essas áreas correspondiam, em grande parte, aos mesmos grupos de miócitos que apresentavam, pela coloração de Hematoxilina e Eosina (H.E.) alterações que variavam de leve tumefação celular a aumento da eosinofilia, perda de estriação, lise celular e cariólise, ou mais raramente, acompanhadas de infiltrado inflamatório. Em quatro casos foi possível notar que diversos pequenos grupos de miócitos que tinham marcada diminuição de imunorreatividade, correspondiam a células com alterações imperceptíveis ou muito discretas no H.E. Nos corações dos dois fetos não houve áreas com perda ou diminuição de imunorreatividade para o anticorpo anti-troponina C. Os resultados da avaliação imuno-histoquímica confirmaram a presença tanto de alterações regressivas incipientes, quanto ratificaram a ocorrência de lesões necróticas já bem instaladas no miocárdio de ovinos intoxicados por Amaranthus spinosus. Verificou-se correspondência entre as áreas com ausência de imunorreatividade à troponina com as áreas de lesões mais marcadas no H.E.. Adicionalmente, a técnica foi capaz de detectar lesões muito precoces (locais do miocárdio sem sinais morfológicos de agressão), e demonstrou que as áreas agredidas/lesadas eram maiores que o evidenciado no HE. Esse estudo demonstra a necessidade de melhor se investigar a possível participação da hipercalemia e de outras alterações metabólicas presentes na lesão renal aguda, na gênese das lesões cardíacas de rápida instalação, ou seja, naquelas não correlacionadas às lesões vasculares determinadas pela uremia de longa duração. 650 $aAmaranthus spinosus 650 $aImmunohistochemistry 650 $aMyocardium 650 $aplant poisoning 650 $aPoisonous plants 650 $aRenal failure 650 $aSheep 650 $aTroponin C 650 $aAmaranthaceae 650 $aOvino 650 $aPlanta tóxica 653 $aImmuno-histoquímica 653 $aInsuficiência renal 653 $aIntoxicação por planta 653 $aMiocárdio 653 $aTroponina C 700 1 $aPEIXOTO, P. V. 700 1 $aBRUST, L. A. C. 700 1 $aD'AVILA, M. S. 700 1 $aSANTOS, A. M. 700 1 $aDRIEMEIER, D. 700 1 $aNOGUEIRA, V. de A. 700 1 $aFRANÇA, T. N. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira,Rio de Janeiro$gv. 36, n. 2, p. 83-89, fev. 2016.
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