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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
06/06/1995 |
Data da última atualização: |
06/06/2005 |
Autoria: |
SILVA, M. C. M. da. |
Afiliação: |
EMBRAPA/CENARGEN. |
Título: |
Estrutura da proteina albumina 2S da castanha-do-Brasil (Bertholletia excelsa) baseada em experimentos de pontes-de-dissulfeto. |
Ano de publicação: |
1992 |
Fonte/Imprenta: |
Brasilia: UnB, 1992. |
Páginas: |
105p. |
Descrição Física: |
Tese mestrado. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Brazil nut; Castanha-do-Brasil; Protein. |
Thesagro: |
Proteína. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
12/02/2007 |
Data da última atualização: |
12/02/2007 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
COSMO, N. L.; GOGOSZ, A. M.; GALVÃO, F.; BOTOSSO, P. C.; KUNIYOSHI, Y. S.; RODERJAN, C. V.; MATTOS, P. P. de. |
Título: |
Tendências adaptativas dos elementos vasculares do xilema secundário de Calophyllum brasiliense Cambess. (Clusiaceae) e Tapirira guianensis Aubl. (Anacardiaceae). |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Diversos trabalhos têm demonstrado a estreita relação entre os elementos vasculares do xilema e as condições ambientais de crescimento das plantas, em especial, quanto aos aspectos adaptativos e funcionais, envolvendo eficiência e segurança na condução. Neste estudo, foram realizadas observações qualitativas e quantitativas dos elementos de vaso em Calophyllum brasiliense e Tapirira guianensis, visando à identificação de possíveis tendências ecológicas de adaptação dessas espécies a diferentes tipos de solo. Ambas podem ser encontradas no litoral paranaense, crescendo em condições semelhantes, em solos de significativa fragilidade, daí a importância de se conhecer melhor tais espécies. Amostras de madeira foram coletadas próximas ao câmbio das árvores, pelo método não destrutivo, à altura do peito (1,30 m), em áreas de Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas, no litoral paranaense. Foram selecionadas árvores
adultas de T. guianensis (11 indivíduos) e C. brasiliense (16), sendo, 5 e 6 indivíduos em Organossolo; 6 e 10 em Espodossolo, respectivamente. Foram preparados cortes histológicos e de material dissociado para análises microscópicas e montados em lâminas permanentes. As espécies apresentam algumas características comuns quanto aos elementos de vaso. Ambas têm porosidade difusa, com vasos predominantemente solitários, com seção circular e oval, apêndices curtos e placas de perfuração simples. Foi observada a presença de traqueídes vasicêntricos em C. brasiliense. Considerando valores médios, nessa espécie a freqüência de vasos é menor (1-6-11 vasos/mm2), o comprimento (333- 607-970 µm) e o diâmetro tangencial dos elementos de vaso (60-148-263 µm) são maiores que em T. guianensis, que tem freqüência de 8-14-24 poros/mm²; comprimento de 338-520-723 µm e diâmetro tangencial de 64-102-143 µm.
Foram calculados os índices de vulnerabilidade (diâmetro de vaso / freqüência por mm²) e de mesomorfia (vulnerabilidade x comprimento de vaso). Os maiores índices foram obtidos por ambas as espécies em Organossolo, onde as árvores crescem em substrato saturado durante a maior parte do ano (solos hidromórficos) e tendem a ter vasos de maior diâmetro (maior eficiência na condução) e menor freqüência. Em condições de melhor drenagem e eventual déficit hídrico, como no caso de Espodossolo, a tendência é de que se desenvolvam vasos de menor diâmetro, propiciando maior segurança. MenosDiversos trabalhos têm demonstrado a estreita relação entre os elementos vasculares do xilema e as condições ambientais de crescimento das plantas, em especial, quanto aos aspectos adaptativos e funcionais, envolvendo eficiência e segurança na condução. Neste estudo, foram realizadas observações qualitativas e quantitativas dos elementos de vaso em Calophyllum brasiliense e Tapirira guianensis, visando à identificação de possíveis tendências ecológicas de adaptação dessas espécies a diferentes tipos de solo. Ambas podem ser encontradas no litoral paranaense, crescendo em condições semelhantes, em solos de significativa fragilidade, daí a importância de se conhecer melhor tais espécies. Amostras de madeira foram coletadas próximas ao câmbio das árvores, pelo método não destrutivo, à altura do peito (1,30 m), em áreas de Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas, no litoral paranaense. Foram selecionadas árvores
adultas de T. guianensis (11 indivíduos) e C. brasiliense (16), sendo, 5 e 6 indivíduos em Organossolo; 6 e 10 em Espodossolo, respectivamente. Foram preparados cortes histológicos e de material dissociado para análises microscópicas e montados em lâminas permanentes. As espécies apresentam algumas características comuns quanto aos elementos de vaso. Ambas têm porosidade difusa, com vasos predominantemente solitários, com seção circular e oval, apêndices curtos e placas de perfuração simples. Foi observada a presença de traqueídes vasicêntricos em C. brasiliense. Cons... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Anatomia ecológica; Elemento de vaso. |
Thesagro: |
Madeira; Tapirira Guianensis. |
Thesaurus NAL: |
Calophyllum brasiliense. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03377naa a2200265 a 4500 001 1312557 005 2007-02-12 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSMO, N. L. 245 $aTendências adaptativas dos elementos vasculares do xilema secundário de Calophyllum brasiliense Cambess. (Clusiaceae) e Tapirira guianensis Aubl. (Anacardiaceae). 260 $c2005 300 $c1 CD-ROM. 520 $aDiversos trabalhos têm demonstrado a estreita relação entre os elementos vasculares do xilema e as condições ambientais de crescimento das plantas, em especial, quanto aos aspectos adaptativos e funcionais, envolvendo eficiência e segurança na condução. Neste estudo, foram realizadas observações qualitativas e quantitativas dos elementos de vaso em Calophyllum brasiliense e Tapirira guianensis, visando à identificação de possíveis tendências ecológicas de adaptação dessas espécies a diferentes tipos de solo. Ambas podem ser encontradas no litoral paranaense, crescendo em condições semelhantes, em solos de significativa fragilidade, daí a importância de se conhecer melhor tais espécies. Amostras de madeira foram coletadas próximas ao câmbio das árvores, pelo método não destrutivo, à altura do peito (1,30 m), em áreas de Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas, no litoral paranaense. Foram selecionadas árvores adultas de T. guianensis (11 indivíduos) e C. brasiliense (16), sendo, 5 e 6 indivíduos em Organossolo; 6 e 10 em Espodossolo, respectivamente. Foram preparados cortes histológicos e de material dissociado para análises microscópicas e montados em lâminas permanentes. As espécies apresentam algumas características comuns quanto aos elementos de vaso. Ambas têm porosidade difusa, com vasos predominantemente solitários, com seção circular e oval, apêndices curtos e placas de perfuração simples. Foi observada a presença de traqueídes vasicêntricos em C. brasiliense. Considerando valores médios, nessa espécie a freqüência de vasos é menor (1-6-11 vasos/mm2), o comprimento (333- 607-970 µm) e o diâmetro tangencial dos elementos de vaso (60-148-263 µm) são maiores que em T. guianensis, que tem freqüência de 8-14-24 poros/mm²; comprimento de 338-520-723 µm e diâmetro tangencial de 64-102-143 µm. Foram calculados os índices de vulnerabilidade (diâmetro de vaso / freqüência por mm²) e de mesomorfia (vulnerabilidade x comprimento de vaso). Os maiores índices foram obtidos por ambas as espécies em Organossolo, onde as árvores crescem em substrato saturado durante a maior parte do ano (solos hidromórficos) e tendem a ter vasos de maior diâmetro (maior eficiência na condução) e menor freqüência. Em condições de melhor drenagem e eventual déficit hídrico, como no caso de Espodossolo, a tendência é de que se desenvolvam vasos de menor diâmetro, propiciando maior segurança. 650 $aCalophyllum brasiliense 650 $aMadeira 650 $aTapirira Guianensis 653 $aAnatomia ecológica 653 $aElemento de vaso 700 1 $aGOGOSZ, A. M. 700 1 $aGALVÃO, F. 700 1 $aBOTOSSO, P. C. 700 1 $aKUNIYOSHI, Y. S. 700 1 $aRODERJAN, C. V. 700 1 $aMATTOS, P. P. de 773 $tIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005.
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