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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
03/05/2012 |
Data da última atualização: |
09/01/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SILVA, J. M. da; AGUIAR, A. V. de; MORI, E. S.; MORAES, M. L. T. de. |
Afiliação: |
JANETE MOTTA DA SILVA, Univesidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"; ANANDA VIRGINIA DE AGUIAR, CNPF; EDSON SEIZO MORI, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"; MARIO LUIZ TEIXEIRA DE MORAES, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho". |
Título: |
Divergência genética entre progênies de Pinus caribaea var. caribaea com base em caracteres quantitativos. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 32, n. 69, p. 69-77, jan./mar. 2012. |
DOI: |
10.4336/2012.pfb.32.69.69 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo desse trabalho foi quantificar a dissimilaridade genética entre progênies de P. caribaea var. caribaea para identificar genitores divergentes, visando gerar genótipos mais produtivos e avaliar a variabilidade total por meio de alguns caracteres fenotípicos de importância comercial. Assim, um teste de progênies de P. caribaea var. caribaea foi implantado em delineamento experimental látice 10 x 10 triplo, com 99 progênies e uma testemunha comercial em Selvíria, MS. Foram avaliados os caracteres quantitativos antes e após desbaste aos 14 anos, tais como: altura total de plantas (m), diâmetro à altura do peito - DAP (cm); volume (m3 árvore-1); forma do fuste das árvores, densidade básica da madeira, na altura do DAP - DBM-1, e na metade da altura da árvore - DBM-2 (g cm-3); e sobrevivência das progênies (%). Houve baixa divergência genética entre as progênies de P. caribaea var. caribaea. O DAP foi o caráter que mais contribuiu para a divergência genética entre as progênies, tanto antes quanto depois do desbaste. As informações geradas com base na distância generalizada de Mahalanobis e o agrupamento das progênies pelo método de Tocher serão usadas para definir as estratégias a serem adotadas em futuros programas de melhoramento e conservação genética desta espécie. |
Palavras-Chave: |
Divergência genética; Pinheiro tropical. |
Thesagro: |
Parâmetro Genético; Teste de Progênie. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/58668/1/194-2829-2-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 02056naa a2200217 a 4500 001 1923660 005 2015-01-09 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4336/2012.pfb.32.69.69$2DOI 100 1 $aSILVA, J. M. da 245 $aDivergência genética entre progênies de Pinus caribaea var. caribaea com base em caracteres quantitativos.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aO objetivo desse trabalho foi quantificar a dissimilaridade genética entre progênies de P. caribaea var. caribaea para identificar genitores divergentes, visando gerar genótipos mais produtivos e avaliar a variabilidade total por meio de alguns caracteres fenotípicos de importância comercial. Assim, um teste de progênies de P. caribaea var. caribaea foi implantado em delineamento experimental látice 10 x 10 triplo, com 99 progênies e uma testemunha comercial em Selvíria, MS. Foram avaliados os caracteres quantitativos antes e após desbaste aos 14 anos, tais como: altura total de plantas (m), diâmetro à altura do peito - DAP (cm); volume (m3 árvore-1); forma do fuste das árvores, densidade básica da madeira, na altura do DAP - DBM-1, e na metade da altura da árvore - DBM-2 (g cm-3); e sobrevivência das progênies (%). Houve baixa divergência genética entre as progênies de P. caribaea var. caribaea. O DAP foi o caráter que mais contribuiu para a divergência genética entre as progênies, tanto antes quanto depois do desbaste. As informações geradas com base na distância generalizada de Mahalanobis e o agrupamento das progênies pelo método de Tocher serão usadas para definir as estratégias a serem adotadas em futuros programas de melhoramento e conservação genética desta espécie. 650 $aParâmetro Genético 650 $aTeste de Progênie 653 $aDivergência genética 653 $aPinheiro tropical 700 1 $aAGUIAR, A. V. de 700 1 $aMORI, E. S. 700 1 $aMORAES, M. L. T. de 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 32, n. 69, p. 69-77, jan./mar. 2012.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
20/08/2012 |
Data da última atualização: |
20/08/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BALBINOT JUNIOR, A. A.; PROCOPIO, S. O.; FRANCHINI, J. C.; DEBIASI, H.; NEUMAIER, N.; PANISON, F. |
Afiliação: |
ALVADI ANTONIO BALBINOT JUNIOR, CNPSO; SERGIO DE OLIVEIRA PROCOPIO, CNPSO; JULIO CEZAR FRANCHINI DOS SANTOS, CNPSO; HENRIQUE DEBIASI, CNPSO; NORMAN NEUMAIER, CNPSO; Universidade do Oeste de Santa Catarina, Campos Novos, SC. |
Título: |
Cobertura do solo e área foliar de uma cultivar de soja de hábito determinado cultivada no sistema de plantio cruzado. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 6., 2012, Cuiabá. Soja: integração nacional e desenvolvimento sustentável: resumos. Brasília, DF: Embrapa, 2012. p. 94, res. 151. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O sistema denominado Plantio Cruzado surgiu no Brasil com o objetivo de aumentar a densidade de plantas de soja sem concentrar demasiadamente as plantas na linha, o que acarretaria em competição intraespecífica muito intensa. Com essa técnica, alguns produtores de diversas regiões do Brasil têm conseguido superar a marca de 6 t ha-1 de grãos de soja. A partir desse contexto, objetivou-se com o presente trabalho avaliar a cobertura do solo e a área foliar da cultivar de soja de hábito determinado, BRS 294 RR, cultivada nos sistemas de plantio cruzado e não cruzado. O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental da Embrapa Soja, Londrina, PR, durante o período de outubro de 2011 a março de 2012. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso em esquema fatorial 2 x 2 x 2, com três repetições. Os tratamentos foram formados pela combinação de dois espaçamentos entre fileiras (0,4 e 0,6 m), duas densidades de semeadura (375.000 e 562.500 sementes por hectare) e dois sistemas de plantio (plantio cruzado e não cruzado). Em geral, o plantio cruzado, o aumento da densidade de plantas e a redução do espaçamento entre fileiras proporcionaram incrementos na cobertura do solo pelas plantas de soja da cultivar BRS 294 RR. O plantio cruzado não afetou a área foliar por planta, mas aumentou a porcentagem de solo descoberto com palha ou plantas de soja no início do ciclo de desenvolvimento da cultura. |
Thesagro: |
Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02128naa a2200193 a 4500 001 1931540 005 2012-08-20 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBALBINOT JUNIOR, A. A. 245 $aCobertura do solo e área foliar de uma cultivar de soja de hábito determinado cultivada no sistema de plantio cruzado. 260 $c2012 520 $aO sistema denominado Plantio Cruzado surgiu no Brasil com o objetivo de aumentar a densidade de plantas de soja sem concentrar demasiadamente as plantas na linha, o que acarretaria em competição intraespecífica muito intensa. Com essa técnica, alguns produtores de diversas regiões do Brasil têm conseguido superar a marca de 6 t ha-1 de grãos de soja. A partir desse contexto, objetivou-se com o presente trabalho avaliar a cobertura do solo e a área foliar da cultivar de soja de hábito determinado, BRS 294 RR, cultivada nos sistemas de plantio cruzado e não cruzado. O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental da Embrapa Soja, Londrina, PR, durante o período de outubro de 2011 a março de 2012. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso em esquema fatorial 2 x 2 x 2, com três repetições. Os tratamentos foram formados pela combinação de dois espaçamentos entre fileiras (0,4 e 0,6 m), duas densidades de semeadura (375.000 e 562.500 sementes por hectare) e dois sistemas de plantio (plantio cruzado e não cruzado). Em geral, o plantio cruzado, o aumento da densidade de plantas e a redução do espaçamento entre fileiras proporcionaram incrementos na cobertura do solo pelas plantas de soja da cultivar BRS 294 RR. O plantio cruzado não afetou a área foliar por planta, mas aumentou a porcentagem de solo descoberto com palha ou plantas de soja no início do ciclo de desenvolvimento da cultura. 650 $aSoja 700 1 $aPROCOPIO, S. O. 700 1 $aFRANCHINI, J. C. 700 1 $aDEBIASI, H. 700 1 $aNEUMAIER, N. 700 1 $aPANISON, F. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 6., 2012, Cuiabá. Soja: integração nacional e desenvolvimento sustentável: resumos. Brasília, DF: Embrapa, 2012. p. 94, res. 151.
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