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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Cerrados; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima; Embrapa Semiárido; Embrapa Solos; Embrapa Tabuleiros Costeiros. MenosEmbrapa Agrobiologia; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Cerrados; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Rondônia... Mostrar Todas |
Data corrente: |
23/11/2007 |
Data da última atualização: |
24/07/2015 |
Autoria: |
SILVA, J. G. M. da; LIMA, G. F. da C.; MACIEL, F. C.; AGUIAR, E. M. de; ARAÚJO, M. de S. |
Título: |
Utilização e manejo do xiquexique e mandacaru como reservas estratégicas e forragem. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Natal: EMPARN, 2007. |
Páginas: |
35 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(EMPARN. Documentos. 33). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em determinadas regiões Semi-Áridas do Nordeste brasileiro, as cactáceas nativas, particularmente o xiquexique [Pilosocereus gounellei (A. Weber ex K. Schum.) Byl. ex Rowl.] e o mandacaru (Cereus jamacaru DC.) são utilizadas durante períodos de secas prolongadas como um dos principais suportes forrageiros dos ruminantes. A Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte S/A - EMPARN vem desenvolvendo pesquisas desde 1994 com a utilização do xiquexique e mandacaru como reservas estratégicas de forragem na alimentação de ruminantes. O objetivo desta publicação é apresentar os resultados obtidos para os que utilizam essas forrageiras na alimentação dos rebanhos localizados no Semi-Árido e demais interessados. Entre esses, o mandacaru quando associado à silagem de sorgo forrageiro, englobando 50% e 75% dos volumosos ofertados a novilhas em confinamento, proporcionou ganho de peso médio de 716g e 695g/cab/dia respectivamente e a inclusão de até 50% de xiquexique em substituição à silagem de sorgo, na dieta de vacas leiteiras proporcionou consumo de nutrientes suficiente, com boa produção de leite (média de 14,80kg de leite/dia) e variação positiva de peso (460g/dia). No cultivo destes cactos, o plantio por estacas nos espaçamentos mais adensados propiciou maiores produtividades, sendo o xiquexique no espaçamento de 1,0 x 1,0m e o mandacaru de 2,0 , x 1,5m, constituindo-se opções de reservas estratégicas de forragem. Ademais, têm outros usos, entre os quais, vercas vivas, repovoamento de áreas degradadas, além de contribuir para a sustentabilidade e conservação da biodiversidade do bioma caatinga. MenosEm determinadas regiões Semi-Áridas do Nordeste brasileiro, as cactáceas nativas, particularmente o xiquexique [Pilosocereus gounellei (A. Weber ex K. Schum.) Byl. ex Rowl.] e o mandacaru (Cereus jamacaru DC.) são utilizadas durante períodos de secas prolongadas como um dos principais suportes forrageiros dos ruminantes. A Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte S/A - EMPARN vem desenvolvendo pesquisas desde 1994 com a utilização do xiquexique e mandacaru como reservas estratégicas de forragem na alimentação de ruminantes. O objetivo desta publicação é apresentar os resultados obtidos para os que utilizam essas forrageiras na alimentação dos rebanhos localizados no Semi-Árido e demais interessados. Entre esses, o mandacaru quando associado à silagem de sorgo forrageiro, englobando 50% e 75% dos volumosos ofertados a novilhas em confinamento, proporcionou ganho de peso médio de 716g e 695g/cab/dia respectivamente e a inclusão de até 50% de xiquexique em substituição à silagem de sorgo, na dieta de vacas leiteiras proporcionou consumo de nutrientes suficiente, com boa produção de leite (média de 14,80kg de leite/dia) e variação positiva de peso (460g/dia). No cultivo destes cactos, o plantio por estacas nos espaçamentos mais adensados propiciou maiores produtividades, sendo o xiquexique no espaçamento de 1,0 x 1,0m e o mandacaru de 2,0 , x 1,5m, constituindo-se opções de reservas estratégicas de forragem. Ademais, têm outros usos, entre os quais, vercas vivas,... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cactácea; Cactáceas; Forrageiras; Mandacaru; Nordeste; Região Semi-árido; Semi-árido; Xiquexique. |
Thesagro: |
Alimentação; Cacto; Forragem; Manejo; Plantio; Rebanho; Ruminante; Valor Nutritivo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02609nam a2200373 a 4500 001 1343731 005 2015-07-24 008 2007 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSILVA, J. G. M. da 245 $aUtilização e manejo do xiquexique e mandacaru como reservas estratégicas e forragem. 260 $aNatal: EMPARN$c2007 300 $a35 p.$cil. 490 $a(EMPARN. Documentos. 33). 520 $aEm determinadas regiões Semi-Áridas do Nordeste brasileiro, as cactáceas nativas, particularmente o xiquexique [Pilosocereus gounellei (A. Weber ex K. Schum.) Byl. ex Rowl.] e o mandacaru (Cereus jamacaru DC.) são utilizadas durante períodos de secas prolongadas como um dos principais suportes forrageiros dos ruminantes. A Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte S/A - EMPARN vem desenvolvendo pesquisas desde 1994 com a utilização do xiquexique e mandacaru como reservas estratégicas de forragem na alimentação de ruminantes. O objetivo desta publicação é apresentar os resultados obtidos para os que utilizam essas forrageiras na alimentação dos rebanhos localizados no Semi-Árido e demais interessados. Entre esses, o mandacaru quando associado à silagem de sorgo forrageiro, englobando 50% e 75% dos volumosos ofertados a novilhas em confinamento, proporcionou ganho de peso médio de 716g e 695g/cab/dia respectivamente e a inclusão de até 50% de xiquexique em substituição à silagem de sorgo, na dieta de vacas leiteiras proporcionou consumo de nutrientes suficiente, com boa produção de leite (média de 14,80kg de leite/dia) e variação positiva de peso (460g/dia). No cultivo destes cactos, o plantio por estacas nos espaçamentos mais adensados propiciou maiores produtividades, sendo o xiquexique no espaçamento de 1,0 x 1,0m e o mandacaru de 2,0 , x 1,5m, constituindo-se opções de reservas estratégicas de forragem. Ademais, têm outros usos, entre os quais, vercas vivas, repovoamento de áreas degradadas, além de contribuir para a sustentabilidade e conservação da biodiversidade do bioma caatinga. 650 $aAlimentação 650 $aCacto 650 $aForragem 650 $aManejo 650 $aPlantio 650 $aRebanho 650 $aRuminante 650 $aValor Nutritivo 653 $aCactácea 653 $aCactáceas 653 $aForrageiras 653 $aMandacaru 653 $aNordeste 653 $aRegião Semi-árido 653 $aSemi-árido 653 $aXiquexique 700 1 $aLIMA, G. F. da C. 700 1 $aMACIEL, F. C. 700 1 $aAGUIAR, E. M. de 700 1 $aARAÚJO, M. de S.
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
30/11/2022 |
Data da última atualização: |
30/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
SOUSA, L. P. de; LUCCHESE, O. A.; GOMES, G. C.; KAISER, M. F.; BESKOW, G. T.; BIERHALS, D. F.; SOARES, M. M.; HENZEL, A. B. D.; REAL, I. M. da L.; FREITAS, T. C. de; MOLINA, A. R.; GUARINO, E. de S. G.; MIURA, A. K.; NORONHA, A.; PORAZZI, C. C.; SARTORI, C. O.; REIS, C. U.; ANTUNES, H. R. F.; CAMARGO, A. R. de. |
Afiliação: |
LETICIA PENNO DE SOUSA, CPACT; OSÓRIO ANTÔNIO LUCCHESE, UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL; GUSTAVO CRIZEL GOMES; MARTHA FERRUGEM KAISER; GÜNTER TIMM BESKOW; DAIANA FONSECA BIERHALS; MARIANA MÜHLENBERG SOARES, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS; ANA BEATRIZ DEVANTIER HENZEL; ISADORA MOREIRA DA LUZ REAL, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE; THALES CASTILHOS DE FREITAS, UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA; ARTUR RAMOS MOLINA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS; ERNESTINO DE SOUZA GOMES GUARINO, CPACT; ADALBERTO KOITI MIURA, CPACT; ALBERI NORONHA, CPACT; CLÁUDIO CÉSAR PORAZZI; CÉSAR ONEIDE SARTORI; CARLOS UHRY REIS; HÍTALO RUAN FERRAZZA ANTUNES; ANDRÉ ROCHA DE CAMARGO. |
Título: |
Árvores nativas para sistemas agrícolas sustentáveis e para restauração ecológica na região Noroeste do Rio Grande do Sul. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2022. |
Série: |
(Embrapa Clima Temperado. Documentos, 525). |
ISSN: |
1806-9193 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ODS 15. |
Conteúdo: |
Este Documento reúne um conjunto de 45 espécies de árvores e arvoretas nativas da Floresta Estacional, as quais são recomendadas para ecossistemas naturais e cultivados no noroeste do Rio Grande do Sul, com ênfase às regiões situadas na bacia hidrográfica do rio Uruguai. Ao mesmo tempo, essas espécies são passíveis de utilização em outras regiões do estado, a depender da adaptação ambiental e/ou genética nesses locais. A publicação é resultado do Projeto Rede RestaurAção, executado entre janeiro de 2018 e janeiro de 2021, por meio do convênio entre Embrapa Clima Temperado, Empresa Nacional de Energia Elétrica (Enel) e a Fundação de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Edmundo Gastal (Fapeg), o qual reuniu um conjunto de outros parceiros essenciais à realização de suas ações. Foram eles: a Associação Regional de Educação, Desenvolvimento e Pesquisa (Arede), a Cooperativa Agropecuária dos Agricultores Familiares de Tenente Portela (CooperFamiliar), a Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí), a Sociedade Educacional Três de Maio (Setrem), a Emater/RS e a Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do RS (Sema/RS). Ainda, em relação aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), definidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) para todos os países, esta publicação contempla o ODS 15: ?Vida terrestre: proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da Terra e deter a perda da biodiversidade?. MenosEste Documento reúne um conjunto de 45 espécies de árvores e arvoretas nativas da Floresta Estacional, as quais são recomendadas para ecossistemas naturais e cultivados no noroeste do Rio Grande do Sul, com ênfase às regiões situadas na bacia hidrográfica do rio Uruguai. Ao mesmo tempo, essas espécies são passíveis de utilização em outras regiões do estado, a depender da adaptação ambiental e/ou genética nesses locais. A publicação é resultado do Projeto Rede RestaurAção, executado entre janeiro de 2018 e janeiro de 2021, por meio do convênio entre Embrapa Clima Temperado, Empresa Nacional de Energia Elétrica (Enel) e a Fundação de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Edmundo Gastal (Fapeg), o qual reuniu um conjunto de outros parceiros essenciais à realização de suas ações. Foram eles: a Associação Regional de Educação, Desenvolvimento e Pesquisa (Arede), a Cooperativa Agropecuária dos Agricultores Familiares de Tenente Portela (CooperFamiliar), a Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí), a Sociedade Educacional Três de Maio (Setrem), a Emater/RS e a Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do RS (Sema/RS). Ainda, em relação aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), definidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) para todos os países, esta publicação contempla o ODS 15: ?Vida terrestre: proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, co... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Selo ODS 15. |
Thesagro: |
Arborização; Espécie Nativa; Floresta; Vegetação; Vegetação Nativa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1148992/1/CPACT-DOCUMENTOS-525.pdf
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Marc: |
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Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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