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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
12/04/2016 |
Data da última atualização: |
12/04/2016 |
Autoria: |
SILVA, H. F.; RIBEIRO, S. C.; BOTELHO, S. A.; FARIA, R. A. V. B.; TEIXEIRA, M. B. R.; MELLO, J. M. |
Título: |
Estimativa do estoque de carbono por métodos indiretos em área de restauração florestal em Minas Gerais. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 43, n. 108, p. 943-953, dez. 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho foi realizado com o objetivo de estimar e comparar o estoque de carbono obtido por três métodos indiretos em uma área em restauração com 21 anos de idade no sul de Minas Gerais. Dados de inventários florestais (diâmetro e altura) de parcelas permanentes medidas em 2010 e 2013 foram utilizados para estimar a biomassa a partir do uso de uma equação alométrica. A densidade básica da madeira (DBM) e o teor de carbono foram determinados em laboratório para as espécies de maior importância ecológica da área de estudo. A quantificação do estoque de carbono se deu por três métodos indiretos: multiplicação da biomassa seca (BS) pelo teor de carbono obtido em laboratório (M1); multiplicação da BS pelo fator 0,5 (M2) e uso de uma equação alométrica (M3). As espécies que apresentaram o menor e o maior teor de carbono foram Lafoensia vandelliana (43,70%) e Anadenanthera peregrina (46,60%). Já para a DBM as espécies que apresentaram o menor e o maior valor foram Cecropia pachystachya (0,31 g cm-3) e Anadenanthera peregrina (0,72 g cm-3). Os estoques de carbono obtidos pelos métodos 1, 2 e 3 foram 49,73 t ha-1, 55,65 t ha-1 e 54,70 t ha-1, respectivamente. Observou-se que o uso da equação alométrica e de um teor de carbono genérico levou a superestimativa do estoque de carbono na área avaliada. Dessa forma, o uso do teor de carbono determinado em laboratório contribuiu para aumentar a precisão da estimativa de estoque de carbono. |
Palavras-Chave: |
Biomassa florestal; Fixação de carbono; Incremento; Teor de carbono. |
Thesagro: |
Reflorestamento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registros recuperados : 134 | |
84. | | RIBAS, H. S.; FLUMIGNAN, D. L.; SILVA, C. J. da; COMUNELLO, E.; GEISENHOFF, L. O. Determinação do coeficiente de cultivo (Kc) da cana-de-açúcar para a região de Dourados, MS. In: JORNADA DE INICIAÇÃO À PESQUISA DA EMBRAPA, 2019, Dourados. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2019. JIPE 2019Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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88. | | FIETZ, C. R.; LAMAS, F. M.; COMUNELLO, E.; FLUMIGNAN, D. L. Risco climático para o algodoeiro na região de Dourados, MS, em diferentes épocas de semeadura. In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 12., 2019, Goiânia, GO. Anais... Goiânia: Abrapa, 2019.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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95. | | FIETZ, C. R.; COMUNELLO, E.; FLUMIGNAN, D. L.; LAMAS, F. M. Época de semeadura do algodoeiro na região de Dourados, MS, com base no risco climático. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 21., 2019, Catalão. Anais... Catalão: CBAGRO: UFGO, 2019. p. 1196-1200Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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99. | | FLUMIGNAN, D. L.; SILVA, J. A. da; SOUZA, C. H. M. de; REZENDE, M. K. A. FATOR de resposta da produção (Ky) do milho safrinha para a região de Dourados, MS. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 20.; SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 5., 2017, Juazeiro. A agrometeorologia na solução de problemas multiescala: anais. Petrolina: Embrapa Semiárido: Univasf, 2017. P. 2958-2962Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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Registros recuperados : 134 | |
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