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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
25/08/2011 |
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Data da última atualização: |
19/10/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SILVEIRA, F. G. F. da; SOUZA, L. da S.; OLIVEIRA, A. S. de; SOUZA, L. D.; PEREIRA, F. A. de C.; SILVA, F. T. dos S. |
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Afiliação: |
FELIPE GOMES FREDERICO DA SILVEIRA, UFRB; LUCIANO DA SILVA SOUZA, UFRB; ÁUREO SILVA DE OLIVEIRA, UFRB; LAERCIO DUARTE SOUZA, CNPMF; FRANCISCO ADRIANO DE CARVALHO PEREIRA, UFRB; FAGNER TAIANO DOS SANTOS SILVA, UFRB. |
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Título: |
Redistribuição da água e capacidade de campo em latossolo amarelo distrocoeso, em Cruz das Almas, Bahia. |
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Ano de publicação: |
2011 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas: anais. Uberlândia: SBCS; UFU; ICIAG, 2011. 1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A água é um dos principais componentes do sistema solo, sendo essencial para a vida vegetal e animal, ocupando, juntamente com o ar, todo o espaço poroso existente. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a redistribuição da água e a capacidade de campo in situ e em laboratório em diferentes horizontes de um Latossolo Amarelo Distrocoeso em Cruz das Almas, BA. No campo, medidas de potencial matricial foram feitas com tensiômetros de mercúrio em um experimento de perfil instantâneo. Os tensiômetros foram instalados nas profundidades de 0,285 m, 0,525 m, 0,810 m, 1,12 m, e 1,30 m. A capacidade de campo foi também determinada em laboratório, utilizando tubos de plástico preenchidos com solo peneirado. Amostras de solo foram coletadas no meio de cada horizonte, até a profundidade de 1,40 m, em duas repetições, com estrutura indeformada e deformadas, para as determinações físicas do solo. A redução do potencial matricial foi mais lenta nos horizontes coesos AB e BA, e estes não atingiram a capacidade de campo mesmo decorridos 50 dias de medição. Nos horizontes Bw1, Bw2 e Bw3 o potencial de -6kPa foi atingido, respectivamente, após 41, 10 e 1 dias. Foram encontrados potenciais matriciais variando entre -6 kPa e -36 kPa para os horizontes BA, Bw1, Bw2 e Bw3 para determinação da capacidade de campo em colunas de solo, e de -94 kPa e -69 kPa para os horizontes Ap e AB, respectivamente. |
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Palavras-Chave: |
Tabuleiro Costeiro. |
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Thesagro: |
Água; Latossolo Amarelo; Solo. |
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Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/41423/1/1127-1.pdf
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Marc: |
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260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas: anais. Uberlândia: SBCS; UFU; ICIAG, 2011. 1 CD-ROM.$c2011
520 $aA água é um dos principais componentes do sistema solo, sendo essencial para a vida vegetal e animal, ocupando, juntamente com o ar, todo o espaço poroso existente. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a redistribuição da água e a capacidade de campo in situ e em laboratório em diferentes horizontes de um Latossolo Amarelo Distrocoeso em Cruz das Almas, BA. No campo, medidas de potencial matricial foram feitas com tensiômetros de mercúrio em um experimento de perfil instantâneo. Os tensiômetros foram instalados nas profundidades de 0,285 m, 0,525 m, 0,810 m, 1,12 m, e 1,30 m. A capacidade de campo foi também determinada em laboratório, utilizando tubos de plástico preenchidos com solo peneirado. Amostras de solo foram coletadas no meio de cada horizonte, até a profundidade de 1,40 m, em duas repetições, com estrutura indeformada e deformadas, para as determinações físicas do solo. A redução do potencial matricial foi mais lenta nos horizontes coesos AB e BA, e estes não atingiram a capacidade de campo mesmo decorridos 50 dias de medição. Nos horizontes Bw1, Bw2 e Bw3 o potencial de -6kPa foi atingido, respectivamente, após 41, 10 e 1 dias. Foram encontrados potenciais matriciais variando entre -6 kPa e -36 kPa para os horizontes BA, Bw1, Bw2 e Bw3 para determinação da capacidade de campo em colunas de solo, e de -94 kPa e -69 kPa para os horizontes Ap e AB, respectivamente.
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700 1 $aSOUZA, L. D.
700 1 $aPEREIRA, F. A. de C.
700 1 $aSILVA, F. T. dos S.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
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Data corrente: |
24/03/2003 |
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Data da última atualização: |
03/08/2011 |
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Autoria: |
SANTOS, A. A. dos; CARDOSO, J. E.; VIDAL, J. C.; SILVA, M. do C. L. da; BADU, F. O. |
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Título: |
Eficiência de produtos químicos no controle do míldio e do cancro-da-haste do meloeiro. |
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Ano de publicação: |
2001 |
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Fonte/Imprenta: |
Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, 2001. |
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Páginas: |
4 p. |
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Série: |
(Embrapa Agroindústria Tropical. Comunicado Técnico, 65). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A expoloração da cultura do melão é hoje uma das atividades agrícolas de maior expressão econômica do Nordeste. Atualmente, os três grandes pólos de produção são formados pelas Regiões de Mossoró e Açu, no Rio Grande do Norte, e aixo Jaguaribe, no Ceará. Nesses jpólos a produção de melão é muito concentrada por empresas que são dtentorras de 95% da área plantada na Região de Mossoró e Açu, e de 88% na Região do Baixo Jaguaribe. Esses pólos de produção respondem, atualmente, por mais de 70% do melão produzido no país e gera mais de 20 mil empregos somente na produção direta. |
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Palavras-Chave: |
Brasil; Cancro-da-haste; Ceará; Clorotalonil; Controle; Cultura; Doenças de Planta; Fosfato monobásico; Melão - Doença; Melão - Produto Químico; Melon; Produto Químico - Efeito; Produtos químicos; Tiofanato metílico. |
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Thesagro: |
Cancro da Haste; Controle Químico; Cucumis Melo; Doença; Doença de Planta; Doença Fúngica; Fitotecnia; Fruticultura; Fungo; Melão; Míldio; Produto; Produto Químico. |
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Thesaurus NAL: |
benomyl; carbofuran; pyrazophos. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/33812/1/Ct-065.pdf
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Marc: |
LEADER 02065nam a2200541 a 4500
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008 2001 bl uuuu u0uu1 u #d
100 1 $aSANTOS, A. A. dos
245 $aEficiência de produtos químicos no controle do míldio e do cancro-da-haste do meloeiro.
260 $aFortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical$c2001
300 $a4 p.
490 $a(Embrapa Agroindústria Tropical. Comunicado Técnico, 65).
520 $aA expoloração da cultura do melão é hoje uma das atividades agrícolas de maior expressão econômica do Nordeste. Atualmente, os três grandes pólos de produção são formados pelas Regiões de Mossoró e Açu, no Rio Grande do Norte, e aixo Jaguaribe, no Ceará. Nesses jpólos a produção de melão é muito concentrada por empresas que são dtentorras de 95% da área plantada na Região de Mossoró e Açu, e de 88% na Região do Baixo Jaguaribe. Esses pólos de produção respondem, atualmente, por mais de 70% do melão produzido no país e gera mais de 20 mil empregos somente na produção direta.
650 $abenomyl
650 $acarbofuran
650 $apyrazophos
650 $aCancro da Haste
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650 $aDoença
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650 $aProduto Químico
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653 $aCancro-da-haste
653 $aCeará
653 $aClorotalonil
653 $aControle
653 $aCultura
653 $aDoenças de Planta
653 $aFosfato monobásico
653 $aMelão - Doença
653 $aMelão - Produto Químico
653 $aMelon
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653 $aProdutos químicos
653 $aTiofanato metílico
700 1 $aCARDOSO, J. E.
700 1 $aVIDAL, J. C.
700 1 $aSILVA, M. do C. L. da
700 1 $aBADU, F. O.
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
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