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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre; Embrapa Rondônia; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
03/09/2003 |
Data da última atualização: |
06/05/2024 |
Autoria: |
SILVA, E. M. da; CARVALHO, G. R.; ROMANIELLO, M. M. |
Afiliação: |
EDSON MARQUES DA SILVA, EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS; GLADYSTON RODRIGUES CARVALHO, EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS; MARCELO MÁRCIO ROMANIELLO, EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS. |
Título: |
Mudas de cafeeiros: tecnologias de produção. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Belo Horizonte: EPAMIG, 2000. |
Páginas: |
56 p. |
Série: |
(EPAMIG. Boletim técnico, 60). |
ISSN: |
0101-062X |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Introdução; Escolha de cultivares e linhagens; Escolha do local do viveiro; Produção de mudas em saquinhos; Produção de mudas em tubetes; Controle de pragas e doenças de mudas em viveiros; Aclimatação das mudas; Produção de mudas podadas; Produção de mudas enxertadas; Produção de mudas de café a pleno sol; Normas e padrões para a produção de mudas fiscalizadas de café; Amostragem de raízes e índices de qualidade; Comercialização e transporte |
Palavras-Chave: |
Viceiro. |
Thesagro: |
Café; Comércio; Doença; Enxerto; Muda; Praga; Produção; Raiz; Viveiro. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01145nam a2200289 a 4500 001 1495284 005 2024-05-06 008 2000 bl uuuu 00u1 u #d 022 $a0101-062X 100 1 $aSILVA, E. M. da 245 $aMudas de cafeeiros$btecnologias de produção. 260 $aBelo Horizonte: EPAMIG$c2000 300 $a56 p. 490 $a(EPAMIG. Boletim técnico, 60). 520 $aIntrodução; Escolha de cultivares e linhagens; Escolha do local do viveiro; Produção de mudas em saquinhos; Produção de mudas em tubetes; Controle de pragas e doenças de mudas em viveiros; Aclimatação das mudas; Produção de mudas podadas; Produção de mudas enxertadas; Produção de mudas de café a pleno sol; Normas e padrões para a produção de mudas fiscalizadas de café; Amostragem de raízes e índices de qualidade; Comercialização e transporte 650 $aCafé 650 $aComércio 650 $aDoença 650 $aEnxerto 650 $aMuda 650 $aPraga 650 $aProdução 650 $aRaiz 650 $aViveiro 653 $aViceiro 700 1 $aCARVALHO, G. R. 700 1 $aROMANIELLO, M. M.
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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Biblioteca |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
23/03/2005 |
Data da última atualização: |
23/03/2005 |
Autoria: |
FERREIRA, A. O.; SAAB, S. C.; CAIRES, E. F.; MARTIN-NETO, L.M.; SIMÕES, M. |
Título: |
Caracterização dos ácidos húmicos por espectroscopia de infravermelho. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMANA DA FÍSICA, 9. Set. 2003, Ponta Grossa, PR. Física: da Filosofia às aplicações. Livro de resumos... Ponta Grossa: UEPG, 2003. p. 21. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A matéria orgânica do solo e constituída, primordialmente, por restos vegetais e animais em vários estágios de decomposiçâo: húmus que e o produto da degradaçâo bioquímica desses resíduos; organismos, principalmente a biomassa microbiana atuante nos processos de decomposiçâo; e os rizodepositos que são as substâncias orgânicas liberadas pelas raízes das plantas vivas. Cada um desses constituintes apresenta uma dinâmica particular no solo, que vem de dois processos principais: a mineralização e a humificação. Na mineralização, os constituintes orgânicos são transformados em compostos minerais. Na humificação, as substancias orgânicas formadas se associam a fração mineral e permanecem no meio. O procedimento mais utilizado para estudos de matéria orgânica em solos é o fracionamento quimico baseado nas características de solubilidade das substâncias humicas, As frações obtidas são definidas como: acido húmico (AH); acido fúlvico (AF); humina (HU). Através de um espectrõmetro de Infravermelho foram realizadas medidas de amostras de AH de um latossolo e da IHSS (sociedade internacional de substancias húmicas) para caracterizá-los. Comparando a amostra padrâo de AH com a do solo concluímos que a nossa amostra (acido humico 1 AH1 de um Latossolo Vermelho Escuro), possui impurezas, pois apresenta picos em 3685, 3617, 3.520, 3.445, 3.390 cm-' característico de estiramento OH em gibbsita, que é um mineral presente neste solo. Observamos também um pico na região de 940-35 cm-' que pode ser da caulinita (C a) que é o principal argilomineral presente na maioria dos solos. MenosA matéria orgânica do solo e constituída, primordialmente, por restos vegetais e animais em vários estágios de decomposiçâo: húmus que e o produto da degradaçâo bioquímica desses resíduos; organismos, principalmente a biomassa microbiana atuante nos processos de decomposiçâo; e os rizodepositos que são as substâncias orgânicas liberadas pelas raízes das plantas vivas. Cada um desses constituintes apresenta uma dinâmica particular no solo, que vem de dois processos principais: a mineralização e a humificação. Na mineralização, os constituintes orgânicos são transformados em compostos minerais. Na humificação, as substancias orgânicas formadas se associam a fração mineral e permanecem no meio. O procedimento mais utilizado para estudos de matéria orgânica em solos é o fracionamento quimico baseado nas características de solubilidade das substâncias humicas, As frações obtidas são definidas como: acido húmico (AH); acido fúlvico (AF); humina (HU). Através de um espectrõmetro de Infravermelho foram realizadas medidas de amostras de AH de um latossolo e da IHSS (sociedade internacional de substancias húmicas) para caracterizá-los. Comparando a amostra padrâo de AH com a do solo concluímos que a nossa amostra (acido humico 1 AH1 de um Latossolo Vermelho Escuro), possui impurezas, pois apresenta picos em 3685, 3617, 3.520, 3.445, 3.390 cm-' característico de estiramento OH em gibbsita, que é um mineral presente neste solo. Observamos também um pico na região de 940-35 cm-' que pode... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biomassa Macrobiana. |
Thesagro: |
Húmus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02264naa a2200193 a 4500 001 1028892 005 2005-03-23 008 2003 bl --- 0-- u #d 100 1 $aFERREIRA, A. O. 245 $aCaracterização dos ácidos húmicos por espectroscopia de infravermelho. 260 $c2003 520 $aA matéria orgânica do solo e constituída, primordialmente, por restos vegetais e animais em vários estágios de decomposiçâo: húmus que e o produto da degradaçâo bioquímica desses resíduos; organismos, principalmente a biomassa microbiana atuante nos processos de decomposiçâo; e os rizodepositos que são as substâncias orgânicas liberadas pelas raízes das plantas vivas. Cada um desses constituintes apresenta uma dinâmica particular no solo, que vem de dois processos principais: a mineralização e a humificação. Na mineralização, os constituintes orgânicos são transformados em compostos minerais. Na humificação, as substancias orgânicas formadas se associam a fração mineral e permanecem no meio. O procedimento mais utilizado para estudos de matéria orgânica em solos é o fracionamento quimico baseado nas características de solubilidade das substâncias humicas, As frações obtidas são definidas como: acido húmico (AH); acido fúlvico (AF); humina (HU). Através de um espectrõmetro de Infravermelho foram realizadas medidas de amostras de AH de um latossolo e da IHSS (sociedade internacional de substancias húmicas) para caracterizá-los. Comparando a amostra padrâo de AH com a do solo concluímos que a nossa amostra (acido humico 1 AH1 de um Latossolo Vermelho Escuro), possui impurezas, pois apresenta picos em 3685, 3617, 3.520, 3.445, 3.390 cm-' característico de estiramento OH em gibbsita, que é um mineral presente neste solo. Observamos também um pico na região de 940-35 cm-' que pode ser da caulinita (C a) que é o principal argilomineral presente na maioria dos solos. 650 $aHúmus 653 $aBiomassa Macrobiana 700 1 $aSAAB, S. C. 700 1 $aCAIRES, E. F. 700 1 $aMARTIN-NETO, L.M. 700 1 $aSIMÕES, M. 773 $tIn: SEMANA DA FÍSICA, 9. Set. 2003, Ponta Grossa, PR. Física: da Filosofia às aplicações. Livro de resumos... Ponta Grossa: UEPG, 2003. p. 21.
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