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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
01/09/2011 |
Data da última atualização: |
20/04/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NUNES, F. C.; VILAS BOAS, G. da S.; SILVA, E. F. da; CUNHA, T. J. F.; CARVALHO, J. J. S.; ANGELI, A. |
Afiliação: |
FÁBIO CARVALHO NUNES, UNEB; GERALDO DA SILVA VILAS BOAS, UFBA; ENIO FRAGA DA SILVA, CNPS; TONY JARBAS FERREIRA CUNHA, CPATSA; JOSÉ JORGE SOUSA CARVALHO, FUNDAÇÃO VISCONDE DE CAIRU; ALINE ANGELI, ENERGIAS RENOVÁVEIS DO BRASIL. |
Título: |
Faciologia e análise tectônica de materiais de origem dos solos de tabuleiros costeiros no litoral Norte da Bahia. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas: anais. Uberlândia: SBCS: UFU: ICIAG, 2011. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho estudou os elementos faciológicos, arquiteturais, morfogenéticos e os reflexos da neotectônica no Grupo Barreiras, através de várias secções geológicas, análises de fotografias aéreas, imagens de satélite e de radar. O estudo mostra que os principais litofácies que compõem o Barreiras na região são os conglomerados maciços sustentados por lama (Cmf), conglomerados maciços sustentados por clastos (Cmc), arenitos lamosos conglomeráticos maciços (Alcm), arenitos lamosos conglomeráticos com estratificação cruzada (Alce), arenitos lamosos maciços (Alm) e argilitos maciços (Agm). A presença dos elementos arquiteturais fluviais canais (CH), finos de transbordamento (FF), fluxos gravitacionais de sedimentos (SG) e formas de leito arenosas (SB) indicam que os sedimentos do Grupo Barreiras são oriundos de sistemas fluviais entrelaçados e os depósitos ocorreram sob condições climáticas mais secas, em duas fases distintas, intercaladas por um clima úmido. Depois da deposição o Grupo Barreiras foi afetado por reflexos da tectônica, os quais podem ser inferidos pela direção preferencial das drenagens, anomalias das drenagens, padrão de drenagem dendrítico/paralelo, retangular e treliça, vales em forma de "U" com talvegues chatos, presença de basculamentos de blocos e vales dissimétricos. O trabalho desenvolvido dá subsídios para um melhor entendimento da gênese e evolução dos solos e do relevo na região, isto porque os litofácies e a neotectônica afetam a drenagem superficial e interna, condicionando processos intempéricos, pedológicos e morfodinâmicos. MenosO presente trabalho estudou os elementos faciológicos, arquiteturais, morfogenéticos e os reflexos da neotectônica no Grupo Barreiras, através de várias secções geológicas, análises de fotografias aéreas, imagens de satélite e de radar. O estudo mostra que os principais litofácies que compõem o Barreiras na região são os conglomerados maciços sustentados por lama (Cmf), conglomerados maciços sustentados por clastos (Cmc), arenitos lamosos conglomeráticos maciços (Alcm), arenitos lamosos conglomeráticos com estratificação cruzada (Alce), arenitos lamosos maciços (Alm) e argilitos maciços (Agm). A presença dos elementos arquiteturais fluviais canais (CH), finos de transbordamento (FF), fluxos gravitacionais de sedimentos (SG) e formas de leito arenosas (SB) indicam que os sedimentos do Grupo Barreiras são oriundos de sistemas fluviais entrelaçados e os depósitos ocorreram sob condições climáticas mais secas, em duas fases distintas, intercaladas por um clima úmido. Depois da deposição o Grupo Barreiras foi afetado por reflexos da tectônica, os quais podem ser inferidos pela direção preferencial das drenagens, anomalias das drenagens, padrão de drenagem dendrítico/paralelo, retangular e treliça, vales em forma de "U" com talvegues chatos, presença de basculamentos de blocos e vales dissimétricos. O trabalho desenvolvido dá subsídios para um melhor entendimento da gênese e evolução dos solos e do relevo na região, isto porque os litofácies e a neotectônica afetam a drenagem supe... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Elementos arquiteturais fluviais; Grupo Barreiras; Litofácies; Neotectonismo; Solos. |
Thesagro: |
Solo. |
Thesaurus Nal: |
Soil. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/918851/1/Faciologia-e-analise-tectonica-de-materiais-de-origem-dos-solos-2011.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/40974/1/Tony6-2011.PDF
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Para informações adicionais entre em contato com cenargen.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
19/12/2013 |
Data da última atualização: |
04/04/2018 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
PAPPAS, M. de C. R. |
Afiliação: |
MARÍLIA DE CASTRO RODRIGUES PAPPAS. |
Título: |
Descoberta e análise da variabilidade interespecífica de pequenos RNAs via sequenciamento de nova geração em Eucalyptus. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
2013 |
Páginas: |
138 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Biologia Celular) - Instituto de Ciências Biológicas, Universidade de Brasília, Brasília, DF. Orientador: Dario Grattapaglia. |
Conteúdo: |
Ha pouco mais de uma decada foi descrita a função de mais uma classe de elementos regulatórios chamados de micro RNAs - miRNAs. Inicialmente descritos como reguladores pós transcricionais envolvidos com desenvolvimento, estes reguladores já tiveram papel validado em uma ampla gama de processos como germinação, determinação de morfologia e respostas a estresse biótico e abiótico. A descrição desta classe de reguladores em Eucalyptus contribui com o conhecimento cientifico deste importante e vasto gênero inserindo mais um relevante elemento na anotação do recente genoma de referência de Eucalyptus grandis. Para a identificação em escala genômica de miRNAs em Eucalyptus, foi realizado o sequenciamento em larga escala em amostras de folha e xilema em desenvolvimento nas duas principais espécies plantadas do gênero - E. grandis e E. glabulus. Com o objetivo de otimizar 0o processo de descoberta de locos de pequenos RNAs, as amostras de falha e xilema de E. grandis usadas no sequenciamento foram da mesma árvore BRASUZl, usada para a geração do genoma de referência de Eucalyptus. O sequenciamento permitiu, além da descoberta de pequenos RNAs, uma análise da variabilidade interespecífica pelo mapeamento das sequências de ambas as espécies contra 0 genoma de E. grandis. A caracterização in silica das sequências obtidas com o sequenciamento obedeceu a uma sequência de passos que, basicamente, se iniciou pela busca, por similaridade de sequência, visando a identificação de sequências de miRNAs de famílias conservadas em outras espécies e já descritas anteriormente. Em seguida, a identificação de potenciais novos miRNAs obedeceu a uma sequência de critérios já descritos. As sequências de pequenos RNAs derivadas do sequenciamento em larga escala foram mapeadas fisicamente no genoma identificando assim os potenciais locos dos genes MIR e permitindo a validação in silica pela análise da estrutura secundaria compatível com os parâmetros de precursores, satisfazendo a primeira premissa para a validação de um novo miRNA. Os números totais obtidos mostram claramente a cautela que deve existir na analise de dados de sequenciamento de pequenos RNAs. Dentre os grandes números obtidos, parte é representada por contaminantes como RNA ribossômico e de cloroplasto. Dentre os pequenos RNAs regulatórios, diferentes classes e subclasses estão representadas e os critérios para declarar uma sequência de pequeno RNA como um miRNA devem ser cuidadosamente observados. A validação experimental das sequências de potenciais novos miRNAs foi, inicialmente, realizada via northern blot de algumas das sequências mais expressas em cada uma das amostras sequenciadas. Uma validação em larga escala foi realizada em seguida utilizando um microarranjo contendo milhares das sequências putativas de miRNAs descobertas no sequenciamento. Além da análise interespecífica, foram utilizadas amostras de tecidos distintos - folha, xilema, ovário e plântulas - visando uma análise da variabilidade de expressão entre tecidos. A predição de alvos para os candidatos a novos miRNAs foi realizada in silica. Foi realizada uma busca por sequências que apresentem complementariedade as sequências dos miRNAs utilizando o banco de transcritos de Eucalyptus disponível publicamente no site que hospeda os genomas sequenciados pelo JGI (phytozome.net). A análise dos dados de sequenciamento em larga escala revelou aspectos interessantes do repertório de pequenos RNAs. Sequências de 21 nucleotídeos altamente expressas nas amostras sequenciadas foram caracterizadas como pequenos RNAs interferentes (siRNAs) secundários, ou trans-acting siRNAs (tasi-RNAs), sintetizados em fase a partir da clivagem de transcritos alvo por miRNAs. A identificação de alvos desses tasiRNAs revelou um mecanismo conservado de regulação da expressão de genes envolvidos na defesa contra patógenos, notadamente, os da família caracterizada pelos domínios protéicos NBS-LRR (NB-ARC - leucine rich repeat), e de genes da família PPR (pentatricopeptide repeat). MenosHa pouco mais de uma decada foi descrita a função de mais uma classe de elementos regulatórios chamados de micro RNAs - miRNAs. Inicialmente descritos como reguladores pós transcricionais envolvidos com desenvolvimento, estes reguladores já tiveram papel validado em uma ampla gama de processos como germinação, determinação de morfologia e respostas a estresse biótico e abiótico. A descrição desta classe de reguladores em Eucalyptus contribui com o conhecimento cientifico deste importante e vasto gênero inserindo mais um relevante elemento na anotação do recente genoma de referência de Eucalyptus grandis. Para a identificação em escala genômica de miRNAs em Eucalyptus, foi realizado o sequenciamento em larga escala em amostras de folha e xilema em desenvolvimento nas duas principais espécies plantadas do gênero - E. grandis e E. glabulus. Com o objetivo de otimizar 0o processo de descoberta de locos de pequenos RNAs, as amostras de falha e xilema de E. grandis usadas no sequenciamento foram da mesma árvore BRASUZl, usada para a geração do genoma de referência de Eucalyptus. O sequenciamento permitiu, além da descoberta de pequenos RNAs, uma análise da variabilidade interespecífica pelo mapeamento das sequências de ambas as espécies contra 0 genoma de E. grandis. A caracterização in silica das sequências obtidas com o sequenciamento obedeceu a uma sequência de passos que, basicamente, se iniciou pela busca, por similaridade de sequência, visando a identificação de sequências d... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Eucalyptus Grandis. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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