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| Registros recuperados : 2 | |
| 1. |  | SILVA, D. G. L.; PAIVA, C. L.; FERREIRA, D. C.; QUEIROZ, V. A. V.; RIBEIRO, L. H. G.; RODRIGUES, S. S. Avaliação sensorial e físico química de bolo dietético à base de farinha de sorgo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 25.; CIGR SECTION 6 INTERNATIONAL TECHNICAL SYMPOSIUM, 10., 2016, Gramado. Alimentação: árvore que sustenta a vida: anais. Gramado: SBCTA Regional, 2016.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| 2. | | BROGLIO, S. M. F.; SANTOS, J. M. dos S.; DIAS, N. da S.; SILVA, D. G. L. B. da; COSTA, S. S. da; MICHELETTI, L. B. Moscas frugívoras e seus parasitoides associados a frutos de pitanga. Arquivos do Instituto Biológico, São Paulo, v. 83, artigo e0112014, 2016.| Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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| Registros recuperados : 2 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
01/10/2007 |
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Data da última atualização: |
14/05/2020 |
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Autoria: |
SILVA, D. B. da; ALVES, R. T.; FERREIRA, P. S. F.; CAMARGO, A. J. A. de. |
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Afiliação: |
Dijalma Barbosa da Silva, CPAC; ROBERTO TEIXEIRA ALVES, CPAC; Paulo Sérgio F. Ferreira, CPAC; AMABILIO JOSE AIRES DE CAMARGO, CPAC. |
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Título: |
Collaria oleosa (Distant, 1883) (Heteroptera: Miridae), uma praga potencial na cultura do trigo na região dos cerrados. |
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Ano de publicação: |
1994 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 29, n. 12, p. 2007-2012, dez. 1994. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Nota científica.
Título em inglês: Collaria oleosa (Distant, 1883) (heteroptera: Miridae), a small stinkbug threatening wheat cultivation in the Savannah Region of Brazil. |
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Conteúdo: |
Nos últimos quatro anos têm-se observado em cultivos de trigo no Distrito Federal, principalmente no cultivo de sequeiro, como ocorreu em 1994 na EMBRAPA-CPAC, um intenso ataque do percevejo Collaria oleosa (Distant, 1883) da família Miridae, durante todo o ciclo da cultura. Este inseto insere o estilete através da epiderme foliar e suga o conteúdo celular, provocando a formação de estrias brancas no local da picada. Em estudos sobre a biologia desse inseto, verificou-se que o período de incubação dos ovos durou, em média, cinco dias. Apresentou cinco instares ninfais com duração média total de 13 dias. Os adultos sobreviveram, em média, 14 dias, e uma fêmea pôs até 28 ovos. Além do trigo, o inseto ataca o arroz, cevada, aveia, algumas gramíneas forrageiras como Brachiaria decumbens, B. brizantha cv. marandu e Andropogon gayanus e também algumas gramíneas invasoras, evidenciando uma ampla quantidade de hospedeiros, podendo se constituir em uma praga muito danosa em gramíneas na região dos cerrados. |
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Palavras-Chave: |
Collaria oleosa; Pest; Pests of plants; Wheats. |
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Thesagro: |
Cerrado; Praga de Planta; Trigo; Triticum Aestivum. |
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Thesaurus NAL: |
wheat. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/212995/1/Collaria-oleosa-Distant1883.pdf
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Marc: |
LEADER 02005naa a2200277 a 4500
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005 2020-05-14
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260 $c1994
500 $aNota científica. Título em inglês: Collaria oleosa (Distant, 1883) (heteroptera: Miridae), a small stinkbug threatening wheat cultivation in the Savannah Region of Brazil.
520 $aNos últimos quatro anos têm-se observado em cultivos de trigo no Distrito Federal, principalmente no cultivo de sequeiro, como ocorreu em 1994 na EMBRAPA-CPAC, um intenso ataque do percevejo Collaria oleosa (Distant, 1883) da família Miridae, durante todo o ciclo da cultura. Este inseto insere o estilete através da epiderme foliar e suga o conteúdo celular, provocando a formação de estrias brancas no local da picada. Em estudos sobre a biologia desse inseto, verificou-se que o período de incubação dos ovos durou, em média, cinco dias. Apresentou cinco instares ninfais com duração média total de 13 dias. Os adultos sobreviveram, em média, 14 dias, e uma fêmea pôs até 28 ovos. Além do trigo, o inseto ataca o arroz, cevada, aveia, algumas gramíneas forrageiras como Brachiaria decumbens, B. brizantha cv. marandu e Andropogon gayanus e também algumas gramíneas invasoras, evidenciando uma ampla quantidade de hospedeiros, podendo se constituir em uma praga muito danosa em gramíneas na região dos cerrados.
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773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 29, n. 12, p. 2007-2012, dez. 1994.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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