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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
10/12/2014 |
Data da última atualização: |
10/12/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
PARREIRA, D. F.; ZAMBOLIM, L.; NEVES, W. dos S.; COSTA, R. V. da; COTA, L. V.; SILVA, D. D. da. |
Afiliação: |
RODRIGO VERAS DA COSTA, CNPMS; LUCIANO VIANA COTA, CNPMS; DAGMA DIONISIA DA SILVA, CNPMS. |
Título: |
A antracnose do milho. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Trópica - Ciências Agrárias e Biológicas, Chapadinha, v. 8, n. 1, p. 11-27, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A antracnose do milho causada pelo fungo Colletotrichum graminicola é uma das principais doenças da cultura no mundo. A doença, no Brasil, ocorre em todas as regiões produtoras e a sua incidência tem aumentado nos plantios de milho, principalmente nos locais onde se utiliza o plantio direto, o que acaba por favorecer o aumento de inóculo na área. Vários trabalhos foram feitos para avaliar a resistência genética e, entre todas as metodologias testadas, o uso de genótipos resistentes é considerado a maneira mais eficaz de controle, mas ainda faltam híbridos com níveis adequados de resistência no mercado. Para o uso de estratégias de manejo integrado na produção de milho faz-se necessário o estudo aprofundado da variabilidade de Colletotrichum graminicola quanto a possível ocorrência de patótipos, sendo de vital importância a busca do controle genético desta enfermidade, considerado atualmente como o mais eficiente método de controle para a doença e a medida de menor custo para o produtor. Existem híbridos com resistência à fase foliar da doença, mas essa resistência não tem correlação com a fase de colmo. Sendo assim, a escolha do material a ser plantado com a especificação de resistência a antracnose foliar ou a do colmo, em conjunto com histórico e condições climáticas da área, é de extrema importância. |
Palavras-Chave: |
Leaves spots; Lesão foliar; Podridão de colmo; Stalk rot. |
Thesagro: |
Colletotrichum graminicola; Doença de planta; Doença fungica; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/113517/1/Antracnose-milho.pdf
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Marc: |
LEADER 02140naa a2200277 a 4500 001 2002204 005 2014-12-10 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPARREIRA, D. F. 245 $aA antracnose do milho.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aA antracnose do milho causada pelo fungo Colletotrichum graminicola é uma das principais doenças da cultura no mundo. A doença, no Brasil, ocorre em todas as regiões produtoras e a sua incidência tem aumentado nos plantios de milho, principalmente nos locais onde se utiliza o plantio direto, o que acaba por favorecer o aumento de inóculo na área. Vários trabalhos foram feitos para avaliar a resistência genética e, entre todas as metodologias testadas, o uso de genótipos resistentes é considerado a maneira mais eficaz de controle, mas ainda faltam híbridos com níveis adequados de resistência no mercado. Para o uso de estratégias de manejo integrado na produção de milho faz-se necessário o estudo aprofundado da variabilidade de Colletotrichum graminicola quanto a possível ocorrência de patótipos, sendo de vital importância a busca do controle genético desta enfermidade, considerado atualmente como o mais eficiente método de controle para a doença e a medida de menor custo para o produtor. Existem híbridos com resistência à fase foliar da doença, mas essa resistência não tem correlação com a fase de colmo. Sendo assim, a escolha do material a ser plantado com a especificação de resistência a antracnose foliar ou a do colmo, em conjunto com histórico e condições climáticas da área, é de extrema importância. 650 $aColletotrichum graminicola 650 $aDoença de planta 650 $aDoença fungica 650 $aZea mays 653 $aLeaves spots 653 $aLesão foliar 653 $aPodridão de colmo 653 $aStalk rot 700 1 $aZAMBOLIM, L. 700 1 $aNEVES, W. dos S. 700 1 $aCOSTA, R. V. da 700 1 $aCOTA, L. V. 700 1 $aSILVA, D. D. da 773 $tRevista Trópica - Ciências Agrárias e Biológicas, Chapadinha$gv. 8, n. 1, p. 11-27, 2014.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
12/01/1997 |
Data da última atualização: |
27/08/2019 |
Autoria: |
VALE, F. R. do; FURTINI NETO, A. E.; RENÓ, N. B.; FERNANDES, L. A.; RESENDE, A. V. |
Afiliação: |
Fabiano Ribeiro do Vale, Universidade Federal de Lavras - UFLA/Departamento de Ciência do Solo; Antonio Eduardo Furtini Neto, Universidade Federal de Lavras - UFLA. Bolsista do CNPq; Nilton Braga Renó, Universidade Federal de Lavras - UFLA. Bolsista do CNPq; Luiz Arnaldo Fernandes, Universidade Federal de Lavras - UFLA. Bolsista do CNPq; Álvaro Vilela Resende, Universidade Federal de Lavras - UFLA. Bolsista do CNPq. |
Título: |
Crescimento radicular de espécies florestais em solo ácido. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 31, n. 9, p. 609-616, set. 1996. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Root growth of forest species as affected by acid soil infertility factors. |
Conteúdo: |
Semente pre-germinadas de 15 especies florestais, bem como sementes de algodao e de milho, foram plantadas em vasos de 500 ml contendo solo (Latossolo Vermelho Escuro) superficial fertilizado. Apos as raizes atingirem a parte inferior do solo, avaliou-se sua taxa de crescimento em outro vaso com subsolo corrigido para avaliar os fatores limitantes do solo acido pelos seguintes tratamentos: (i) Testemunha, (ii)Ca(OH)2 para elevar o pH do solo a 6,0, (iii) Mgo para elevar o pH do solo a 6,0, e (iv) CaCl2, para elevar o Caa 1,0 cmol kg solo. A fim de se avaliar possiveis mecanismos de tolerancia a A1, foram determinados a capacidade de troca de cations (CTC) da raiz, e em estudo paralelo, a mudanca de pH induzida pelas plantas, alem da absorcao de amonio e nitrato em solucao nutritiva. Observou-se comportamento muito distinto entre as especies em sua capacidade de desenvolver raizes no subsolo acido,na tolerancia a toxidez de aluminio e a baixa disponibilidade de calcio. A tolerancia ao aluminio nao foi correlacionada com a CTC da raiz e nem com mudancas de pH. Eucalyptus grandis e Acacia mangium foram tolerantes a fatores limitantes de solo acido e mostraram capacidade surpreendente em diminuir o pH da solucao, mesmo exposto a muito mais nitrato do que a amonio. |
Palavras-Chave: |
Algodoeiro; Aluminium tolerance; Corn plant; Cotton plant; Fertility solutions; Fetility solutions; Tolerancia ao aluminio. |
Thesagro: |
Eucalyptus Grandis; Milho. |
Thesaurus NAL: |
Acacia mangium. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/19325/1/pab96_02_set.pdf
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Marc: |
LEADER 02209naa a2200301 a 4500 001 1104124 005 2019-08-27 008 1996 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVALE, F. R. do 245 $aCrescimento radicular de espécies florestais em solo ácido. 260 $c1996 500 $aTítulo em inglês: Root growth of forest species as affected by acid soil infertility factors. 520 $aSemente pre-germinadas de 15 especies florestais, bem como sementes de algodao e de milho, foram plantadas em vasos de 500 ml contendo solo (Latossolo Vermelho Escuro) superficial fertilizado. Apos as raizes atingirem a parte inferior do solo, avaliou-se sua taxa de crescimento em outro vaso com subsolo corrigido para avaliar os fatores limitantes do solo acido pelos seguintes tratamentos: (i) Testemunha, (ii)Ca(OH)2 para elevar o pH do solo a 6,0, (iii) Mgo para elevar o pH do solo a 6,0, e (iv) CaCl2, para elevar o Caa 1,0 cmol kg solo. A fim de se avaliar possiveis mecanismos de tolerancia a A1, foram determinados a capacidade de troca de cations (CTC) da raiz, e em estudo paralelo, a mudanca de pH induzida pelas plantas, alem da absorcao de amonio e nitrato em solucao nutritiva. Observou-se comportamento muito distinto entre as especies em sua capacidade de desenvolver raizes no subsolo acido,na tolerancia a toxidez de aluminio e a baixa disponibilidade de calcio. A tolerancia ao aluminio nao foi correlacionada com a CTC da raiz e nem com mudancas de pH. Eucalyptus grandis e Acacia mangium foram tolerantes a fatores limitantes de solo acido e mostraram capacidade surpreendente em diminuir o pH da solucao, mesmo exposto a muito mais nitrato do que a amonio. 650 $aAcacia mangium 650 $aEucalyptus Grandis 650 $aMilho 653 $aAlgodoeiro 653 $aAluminium tolerance 653 $aCorn plant 653 $aCotton plant 653 $aFertility solutions 653 $aFetility solutions 653 $aTolerancia ao aluminio 700 1 $aFURTINI NETO, A. E. 700 1 $aRENÓ, N. B. 700 1 $aFERNANDES, L. A. 700 1 $aRESENDE, A. V. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 31, n. 9, p. 609-616, set. 1996.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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