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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
25/10/2019 |
Data da última atualização: |
24/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SILVA, D. D. da; COTA, L. V.; COSTA, R. V. da. |
Afiliação: |
DAGMA DIONISIA DA SILVA, CNPMS; LUCIANO VIANA COTA, CNPMS; RODRIGO VERAS DA COSTA, CNPMS. |
Título: |
Estratégias anti-doenças do milho. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
A Granja, v. 75, n. 850, p. 32-33, 2019. |
Idioma: |
Português |
Thesagro: |
Doença de Planta; Zea Mays. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
Marc: |
LEADER 00427naa a2200157 a 4500 001 2113499 005 2020-01-24 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, D. D. da 245 $aEstratégias anti-doenças do milho.$h[electronic resource] 260 $c2019 650 $aDoença de Planta 650 $aZea Mays 700 1 $aCOTA, L. V. 700 1 $aCOSTA, R. V. da 773 $tA Granja$gv. 75, n. 850, p. 32-33, 2019.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
15/07/2011 |
Data da última atualização: |
15/07/2011 |
Autoria: |
MORAES, L. A. C.; MORAES, V. H. de F. |
Afiliação: |
LARISSA ALEXANDRA CARDOSO MORAES, CPAA; VICENTE HAROLDO DE FIGUEIREDO MORAES, CPAA. |
Título: |
Análise quantitativa do sistema primário de laticíferos do caule de plantas jovens de clones e pés-franco de seringueira. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Bragantia, Campinas, v. 66, n. 3 p. 465-468, 2007. |
DOI: |
10.1590/S0006-87052007000300013 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi comparar a freqüência de laticíferos do sistema primário do caule com o número de anéis de laticíferos de plantas jovens de clones e pés-franco de seringueira (Hevea spp.), como contribuição à interpretação dos resultados dos testes precoces de produção. Nos pés-franco foi encontrada baixa freqüência de laticíferos primários nos quatro primeiros entrenós, enquanto nos clones há um número significativamente mais alto desse tipo de laticíferos a partir do primeiro lançamento. Como os laticíferos primários têm origem no meristema subapical, essas diferenças quantitativas são determinadas pelo tamanho da gema apical, que no primeiro lançamento dos clones é mais de três vezes superior à do primeiro lançamento (epicótilo) dos pés-franco e mantém-se significativamente maior no segundo lançamento. Grande parte da produção de borracha, dos testes precoces de plantas de clones com cerca de um ano, provém, portanto, do sistema primário, que ocupa as camadas mais externas da casca e é expelido das plantas com mais de três anos. Tal fato determina a falta de correlação entre os resultados do miniteste de produção de clones e os do teste HMM, feito em plantas com cerca de três anos. Por outro lado, tem sido registrada correlação com o miniteste em plantas de pés-franco e o HMM em clones derivados desses pés-franco. |
Palavras-Chave: |
Gema apical. |
Thesagro: |
Seringueira. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/37602/1/a13v66n3.pdf
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Marc: |
LEADER 01953naa a2200169 a 4500 001 1896007 005 2011-07-15 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/S0006-87052007000300013$2DOI 100 1 $aMORAES, L. A. C. 245 $aAnálise quantitativa do sistema primário de laticíferos do caule de plantas jovens de clones e pés-franco de seringueira. 260 $c2007 520 $aO objetivo deste trabalho foi comparar a freqüência de laticíferos do sistema primário do caule com o número de anéis de laticíferos de plantas jovens de clones e pés-franco de seringueira (Hevea spp.), como contribuição à interpretação dos resultados dos testes precoces de produção. Nos pés-franco foi encontrada baixa freqüência de laticíferos primários nos quatro primeiros entrenós, enquanto nos clones há um número significativamente mais alto desse tipo de laticíferos a partir do primeiro lançamento. Como os laticíferos primários têm origem no meristema subapical, essas diferenças quantitativas são determinadas pelo tamanho da gema apical, que no primeiro lançamento dos clones é mais de três vezes superior à do primeiro lançamento (epicótilo) dos pés-franco e mantém-se significativamente maior no segundo lançamento. Grande parte da produção de borracha, dos testes precoces de plantas de clones com cerca de um ano, provém, portanto, do sistema primário, que ocupa as camadas mais externas da casca e é expelido das plantas com mais de três anos. Tal fato determina a falta de correlação entre os resultados do miniteste de produção de clones e os do teste HMM, feito em plantas com cerca de três anos. Por outro lado, tem sido registrada correlação com o miniteste em plantas de pés-franco e o HMM em clones derivados desses pés-franco. 650 $aSeringueira 653 $aGema apical 700 1 $aMORAES, V. H. de F. 773 $tBragantia, Campinas$gv. 66, n. 3 p. 465-468, 2007.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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