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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
21/02/2008 |
Data da última atualização: |
07/03/2023 |
Autoria: |
SILVA, C. S. B. da. |
Título: |
Dispersão do parasitóide de ovos Telenomus remus Nixon (Hymenoptera: Scelionidae) e sua interação com algumas variáveis ambientais em agroecossistema de algodoeiro (Gossypium hirsutum L.). |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
2007. |
Páginas: |
139 f. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Entomologia Agrícola) - UNESP, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi estudar o padrão de dispersão de Telenomus remus Nixon (Hymenoptera: Scelionidae), parasitóide de ovos de Spodoptera spp. (Lepidoptera: Noctuidae), avaliando os efeitos da velocidade e direção eólicas, do tamanho de plantas e da disponibilidade dehospedeiros neste processo, em agroecossistemas de algodoeiro. Como quase sempre a dispersão é efetuada pelo vôo, nós estudamos também o efeito de um gradiente de temperatura (18, 21, 24, 27, 30 e 33°C) sobre sua iniciação de vôo, em condições de laboratório. O processo dispersivo foi monitorado com armadilhas adesivas e posturas de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith), sobre plantas com 30, 60 e 90 dias após emergência (DAE). A temperatura afetou a iniciação de vôo de machos e fêmeas de T. remus, sendo a mair percentagem de vôo observada aos 27°C. O vento constituiu variável importante no processo dispersivo, influenciando a direção do vôo e a distância percorrida. Velocidades eólicas próximas de 2,5 m/s não inibiram o vôo, porém, anularam ou dificultaram bastante o seu controle. Para ventos de 1,25 m/s o vôo de fêmeas foi predominantemente passivo am plantas com 30 DAE e seguiu orientação contrária à direção eólica aos 90 DAE. A idade das plantas não influenciou a distância percorrida, porém, a probabilidade de parasitismo tendeu a diminuir em planta mais desenvolvidas. A movimentação de fêmeas foi menor em parcelas aonde foram disponibilizados hospedeiros. Modelos de números e espaçamento entre pontos da liberação foram sugeridos para ambas as situações de velocidade eólica. MenosO objetivo deste trabalho foi estudar o padrão de dispersão de Telenomus remus Nixon (Hymenoptera: Scelionidae), parasitóide de ovos de Spodoptera spp. (Lepidoptera: Noctuidae), avaliando os efeitos da velocidade e direção eólicas, do tamanho de plantas e da disponibilidade dehospedeiros neste processo, em agroecossistemas de algodoeiro. Como quase sempre a dispersão é efetuada pelo vôo, nós estudamos também o efeito de um gradiente de temperatura (18, 21, 24, 27, 30 e 33°C) sobre sua iniciação de vôo, em condições de laboratório. O processo dispersivo foi monitorado com armadilhas adesivas e posturas de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith), sobre plantas com 30, 60 e 90 dias após emergência (DAE). A temperatura afetou a iniciação de vôo de machos e fêmeas de T. remus, sendo a mair percentagem de vôo observada aos 27°C. O vento constituiu variável importante no processo dispersivo, influenciando a direção do vôo e a distância percorrida. Velocidades eólicas próximas de 2,5 m/s não inibiram o vôo, porém, anularam ou dificultaram bastante o seu controle. Para ventos de 1,25 m/s o vôo de fêmeas foi predominantemente passivo am plantas com 30 DAE e seguiu orientação contrária à direção eólica aos 90 DAE. A idade das plantas não influenciou a distância percorrida, porém, a probabilidade de parasitismo tendeu a diminuir em planta mais desenvolvidas. A movimentação de fêmeas foi menor em parcelas aonde foram disponibilizados hospedeiros. Modelos de números e espaçamento entre pontos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Movimento horizontal; Orientação de vôo. |
Thesagro: |
Controle Biológico; Spodoptera spp; Temperatura; Vento. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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