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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
05/09/2004 |
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Data da última atualização: |
30/05/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
SOARES, J. M.; AZEVEDO, P. V. de; SILVA, B. B. da. |
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Afiliação: |
JOSÉ MONTEIRO SOARES, CPATSA. |
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Título: |
Balanço de energia em videira cultivada na região do Submédio do rio São Francisco. |
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Ano de publicação: |
2003 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 11, n. 2, p. 207-214, 2003. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O estudo foi conduzido na Estação Experimental de Bebedouro (CPATSA/EMBRAPA) em Petrolina -PE (09°09'S;40°22'W;365m), com o objetivo de avaliar o comportamento dos componentes do balanço de energia em videira na região do Sub-Médico do Rio São Francisco. O experimento foi realizado no período de julho a novembro de 2001 num pomar de videira sem sementes ( Vitis vinifera L.), variedade festival com três anos de idade, ocupando uma área de 0,67 ha, com plantas espaçadas de 2 m entre plantas X 4 m entre fifleiras, conduzido num sistema de latada, irrigado por gotejamento e circundado por outros pomares de fruteiras. Uma torre micro-meteorológica foi montada numa planta selecionada para a instalação dos setores. Dois conjuntos de instrumentos foram instalados a 1,0 m acima e 1,0 m abaixo da latada, cada um composto de saldo radiômetro, e psicrômetro,e anemômetro. Os psicrômetros foram instalados 0,5 m e 1,5 m acima e abaixo da latada. Ao longo do ciclo de produção de videira, 70 a 90 % do saldo de radiação foram usados como calor latente enquanto que 17 % e 2 a 13 % como calor sensível para o ar e para o solo, respectivamente. Comparando os componentes do balanço de energia pela razão de Bowen, obtido para um volume de controle único- copa-solo, com aqueles obtidos para os sub-volumes - copa e superfície do solo, pode-se constatar que: o pocentual médio de LE/Rn foi da ordem de 81 % para o volume copa-solo, 87 % para o sub-volume copa e 67 % para o sub-volume - superfície do solo; a média de H/Rn permaneceu praticamente constante em torno de 13 %; e o percentual médio de G/Rn passou de 6 % no volume de controle único para 19 % ao nível da superfície do solo. Portanto, observa-se que a participação dos componentes do balanço de energia na razão de Bower-BERB é influenciada pela subdivisão do volume de controle e pelas metodologias utilizadas, com exceção do fluxo de calor sensível. MenosO estudo foi conduzido na Estação Experimental de Bebedouro (CPATSA/EMBRAPA) em Petrolina -PE (09°09'S;40°22'W;365m), com o objetivo de avaliar o comportamento dos componentes do balanço de energia em videira na região do Sub-Médico do Rio São Francisco. O experimento foi realizado no período de julho a novembro de 2001 num pomar de videira sem sementes ( Vitis vinifera L.), variedade festival com três anos de idade, ocupando uma área de 0,67 ha, com plantas espaçadas de 2 m entre plantas X 4 m entre fifleiras, conduzido num sistema de latada, irrigado por gotejamento e circundado por outros pomares de fruteiras. Uma torre micro-meteorológica foi montada numa planta selecionada para a instalação dos setores. Dois conjuntos de instrumentos foram instalados a 1,0 m acima e 1,0 m abaixo da latada, cada um composto de saldo radiômetro, e psicrômetro,e anemômetro. Os psicrômetros foram instalados 0,5 m e 1,5 m acima e abaixo da latada. Ao longo do ciclo de produção de videira, 70 a 90 % do saldo de radiação foram usados como calor latente enquanto que 17 % e 2 a 13 % como calor sensível para o ar e para o solo, respectivamente. Comparando os componentes do balanço de energia pela razão de Bowen, obtido para um volume de controle único- copa-solo, com aqueles obtidos para os sub-volumes - copa e superfície do solo, pode-se constatar que: o pocentual médio de LE/Rn foi da ordem de 81 % para o volume copa-solo, 87 % para o sub-volume copa e 67 % para o sub-volume - superfície do ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Fluxos de calor latente e sensível; Grape; Razão de Bowen; Saldo de radiação; Submédio São Francisco. |
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Thesagro: |
Balanço de Energia; Uva. |
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Thesaurus Nal: |
Grapes. |
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Categoria do assunto: |
--
A Sistemas de Cultivo |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/90748/1/Monteiro-1.pdf
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Marc: |
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005 2022-05-30
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260 $c2003
520 $aO estudo foi conduzido na Estação Experimental de Bebedouro (CPATSA/EMBRAPA) em Petrolina -PE (09°09'S;40°22'W;365m), com o objetivo de avaliar o comportamento dos componentes do balanço de energia em videira na região do Sub-Médico do Rio São Francisco. O experimento foi realizado no período de julho a novembro de 2001 num pomar de videira sem sementes ( Vitis vinifera L.), variedade festival com três anos de idade, ocupando uma área de 0,67 ha, com plantas espaçadas de 2 m entre plantas X 4 m entre fifleiras, conduzido num sistema de latada, irrigado por gotejamento e circundado por outros pomares de fruteiras. Uma torre micro-meteorológica foi montada numa planta selecionada para a instalação dos setores. Dois conjuntos de instrumentos foram instalados a 1,0 m acima e 1,0 m abaixo da latada, cada um composto de saldo radiômetro, e psicrômetro,e anemômetro. Os psicrômetros foram instalados 0,5 m e 1,5 m acima e abaixo da latada. Ao longo do ciclo de produção de videira, 70 a 90 % do saldo de radiação foram usados como calor latente enquanto que 17 % e 2 a 13 % como calor sensível para o ar e para o solo, respectivamente. Comparando os componentes do balanço de energia pela razão de Bowen, obtido para um volume de controle único- copa-solo, com aqueles obtidos para os sub-volumes - copa e superfície do solo, pode-se constatar que: o pocentual médio de LE/Rn foi da ordem de 81 % para o volume copa-solo, 87 % para o sub-volume copa e 67 % para o sub-volume - superfície do solo; a média de H/Rn permaneceu praticamente constante em torno de 13 %; e o percentual médio de G/Rn passou de 6 % no volume de controle único para 19 % ao nível da superfície do solo. Portanto, observa-se que a participação dos componentes do balanço de energia na razão de Bower-BERB é influenciada pela subdivisão do volume de controle e pelas metodologias utilizadas, com exceção do fluxo de calor sensível.
650 $aGrapes
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773 $tRevista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria$gv. 11, n. 2, p. 207-214, 2003.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Algodão. Para informações adicionais entre em contato com cnpa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
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Data corrente: |
24/09/2007 |
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Data da última atualização: |
08/01/2009 |
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Autoria: |
BELLETTINI, S.; MIEKO, N.; BELLETTINI, T.; NISHIMURA, M.; J. FERRANTE, M. J.; SILVA, G. T. G. da; GONÇALVES, P. M. |
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Título: |
Inseticidas em tratamento de sementes no controle do Tripes Frankliniella schultzei (Trybom, 1920) no algodoeiro. |
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Ano de publicação: |
2007 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Resumos... Uberlândia, 2007. |
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Páginas: |
p. 1-3 |
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Descrição Física: |
1 CD-ROM |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Avaliaram-se em Bandeirantes-PR, diferentes inseticidas em tratamento de sementes no
controle do tripes no algodoeiro, cultivar IPR 95, no espaçamento de 0,9m entrelinhas e densidade de 12 sementes por metro e parcelas de 54m2. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com seis tratamentos e quatro repetições. Foram utilizados os tratamentos em i.a./100 kg de sementes: tiametoxam (Cruiser 350 FS) 140; 210 e 280 g; tiametoxam (Cruiser 700 WS) 210 g; imidacloprido (Gaucho FS) 270 g e testemunha (sem inseticida). As avaliações foram realizadas aos dez, quinze e vinte dias após a emergência das plantas, coletando-se 25 plantas ao acaso por parcela, contando o número de tripes vivos. Concluiu-se que os inseticidas tiametoxam (Cruiser 350 FS) 140 g aos dez e quinze dias; tiametoxam (Cruiser 350 FS) 210 e 280 g; tiametoxam (Cruiser 700 WS) 210 g e imidacloprido (Gaucho FS) 270 g i.a./100 kg de sementes aos dez, quinze e vinte dias após a emergência das plantas, apresentaram eficiência superior a 81% no controle do tripes no algodoeiro. |
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Palavras-Chave: |
Inseticidas; Tratamento de sementes. |
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Thesagro: |
Algodão; Tripes. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01843naa a2200253 a 4500
001 1275519
005 2009-01-08
008 2007 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aBELLETTINI, S.
245 $aInseticidas em tratamento de sementes no controle do Tripes Frankliniella schultzei (Trybom, 1920) no algodoeiro.
260 $c2007
300 $ap. 1-3$c1 CD-ROM
520 $aAvaliaram-se em Bandeirantes-PR, diferentes inseticidas em tratamento de sementes no controle do tripes no algodoeiro, cultivar IPR 95, no espaçamento de 0,9m entrelinhas e densidade de 12 sementes por metro e parcelas de 54m2. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com seis tratamentos e quatro repetições. Foram utilizados os tratamentos em i.a./100 kg de sementes: tiametoxam (Cruiser 350 FS) 140; 210 e 280 g; tiametoxam (Cruiser 700 WS) 210 g; imidacloprido (Gaucho FS) 270 g e testemunha (sem inseticida). As avaliações foram realizadas aos dez, quinze e vinte dias após a emergência das plantas, coletando-se 25 plantas ao acaso por parcela, contando o número de tripes vivos. Concluiu-se que os inseticidas tiametoxam (Cruiser 350 FS) 140 g aos dez e quinze dias; tiametoxam (Cruiser 350 FS) 210 e 280 g; tiametoxam (Cruiser 700 WS) 210 g e imidacloprido (Gaucho FS) 270 g i.a./100 kg de sementes aos dez, quinze e vinte dias após a emergência das plantas, apresentaram eficiência superior a 81% no controle do tripes no algodoeiro.
650 $aAlgodão
650 $aTripes
653 $aInseticidas
653 $aTratamento de sementes
700 1 $aMIEKO, N.
700 1 $aBELLETTINI, T.
700 1 $aNISHIMURA, M.
700 1 $aJ. FERRANTE, M. J.
700 1 $aSILVA, G. T. G. da
700 1 $aGONÇALVES, P. M.
773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Resumos... Uberlândia, 2007.
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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