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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
Data corrente: |
16/12/2021 |
Data da última atualização: |
26/01/2022 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
BARBIERI, R. L.; SILVA, A. V. C. da; MARCHI, M. M.; SOSINSKI JUNIOR, E. E.; SILVA JUNIOR, J. F. da. |
Afiliação: |
ROSA LIA BARBIERI, CPACT; ANA VERUSKA CRUZ DA SILVA, CPATC; MARENE MACHADO MARCHI; ENIO EGON SOSINSKI JUNIOR, Cenargen; JOSUE FRANCISCO DA SILVA JUNIOR, CPATC. |
Título: |
Ações de conservação in situ de fruteiras nativas. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: SILVA JUNIOR, J. F. da; SOUZA, F. V. D.; PADUA, J. G. (ed.). A arca de Noé das frutas nativas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa, 2021. cap. 20, p. 198-205. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Apesar de este documento tratar da conservação ex situ em bancos genéticos, dois trabalhos de pesquisa desenvolvidos pela Embrapa com conservação in situ de fruteiras nativas, em diferentes regiões do Brasil, foram registrados: o do butiá no Bioma Pampa e o do cambuí no estado de Sergipe. A essas duas ações, somam-se a conservação in situ de remanescentes de mangabeira e de bacurizeiro, mencionadas anteriormente, realizadas pela Embrapa Tabuleiros Costeiros, em Itaporanga d?Ajuda, SE e Embrapa Amazônia Oriental, no Pará, respectivamente. |
Palavras-Chave: |
Fruteira nativa; Palmeira. |
Thesagro: |
Butiá; Fruta. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/229288/1/Rosa-Lia-a-arca-de-noe-das-frutas-nativas-brasileiras-versao-10.pdf
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Marc: |
LEADER 01267naa a2200217 a 4500 001 2137945 005 2022-01-26 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBARBIERI, R. L. 245 $aAções de conservação in situ de fruteiras nativas.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aApesar de este documento tratar da conservação ex situ em bancos genéticos, dois trabalhos de pesquisa desenvolvidos pela Embrapa com conservação in situ de fruteiras nativas, em diferentes regiões do Brasil, foram registrados: o do butiá no Bioma Pampa e o do cambuí no estado de Sergipe. A essas duas ações, somam-se a conservação in situ de remanescentes de mangabeira e de bacurizeiro, mencionadas anteriormente, realizadas pela Embrapa Tabuleiros Costeiros, em Itaporanga d?Ajuda, SE e Embrapa Amazônia Oriental, no Pará, respectivamente. 650 $aButiá 650 $aFruta 653 $aFruteira nativa 653 $aPalmeira 700 1 $aSILVA, A. V. C. da 700 1 $aMARCHI, M. M. 700 1 $aSOSINSKI JUNIOR, E. E. 700 1 $aSILVA JUNIOR, J. F. da 773 $tIn: SILVA JUNIOR, J. F. da; SOUZA, F. V. D.; PADUA, J. G. (ed.). A arca de Noé das frutas nativas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa, 2021. cap. 20, p. 198-205.
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
02/09/2019 |
Data da última atualização: |
03/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
LOPES, H. V.; SANTOS, A. F. dos; LUZ, E. D. M. N.; TESSMANN, D. J. |
Afiliação: |
HELOÍSE VOLPE LOPES, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; ALVARO FIGUEREDO DOS SANTOS, CNPF; EDNA DORA MARTINS NEWMAN LUZ, MAPA/CEPEC/CEPLAC, Ilhéus/ Itabuna; DAURI JOSÉ TESSMANN, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ. |
Título: |
Phytophthora palmivora: agente causal da podridão da base do estipe da pupunheira no Brasil. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 45, n. 2, p. 164-171, 2019. |
DOI: |
10.1590/0100-5405/189782 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A área plantada com pupunheira (Bactris gasipaes) para a produção de palmito tem aumentado nos estados da Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Tocantins, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Nestas regiões os plantios são atacados pela podridão da base do estipe (PBE), associada ao oomiceto Phytophthora palmivora. Há poucos trabalhos sobre a etiologia desta doença, pairando e, as vezes, ficam dúvidas sobre a espécie de Phytophthora envolvida. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi identificar e caracterizar morfológica, fisiológica e molecularmente, os isolados de Phytophthora sp. oriundos de três polos de plantios de pupunheira, visando elucidar a sua etiologia. Os 31 isolados de Phytophthora utilizados vieram de plantios de pupunheira dos estados de São Paulo (Eldorado, Cajati e Registro), Paraná (Paranaguá e Morretes) e Santa Catarina (Massaranduba, Garuva e Joinville). Avaliou-se o crescimento micelial dos isolados de Phytophthora sp. em oito temperaturas (8, 12, 16, 20, 24, 28, 32 e 36 °C), o aspecto das colônias, a produção de esporângios, clamidósporos e oósporos. Foram medidas 50 estruturas de cada isolado e a análise molecular com base nas regiões ITS1 e ITS2 e Cox1 e Cox2. Os três padrões de colônia encontrados foram: ligeiramente estrelado, estrelado e cotonoso, sendo o primeiro o mais frequente. Os isolados não cresceram às temperaturas de 8 °C e 36 °C, e a temperatura ótima foi 23,7 °C. Os esporângios formados em ontogenia simpodial apresentaram-se papilados, elipsoides em sua maioria, com 21,1 - 84,8 μm de comprimento e 17,4 ? 41,7 μm de largura, caducos, com pedicelos curtos 0,4 - 6,6 μm, e relação comprimento/largura (C/L) variando de 1,3 - 1,9. As papilas mediram entre 0,9 - 11,2 μm de profundidade e 0,5 - 11,4 μm de largura. Clamidósporos globosos, terminais e intercalares, com 20,0 - 53,6 μm de diâmetro e 0,3 - 4,4 μm de espessura de parede. Todos os isolados foram heterotálicos e do tipo compatível A1. Oósporos globosos, apleróticos e sem ornamentações nas paredes medindo 26,0 - 63,6 μm, com anterídios anfígenos. Com base nas características morfofisiológicas e moleculares, os isolados de pupunheira foram enquadrados na espécie Phytophthora palmivora (Butler) Butler. MenosA área plantada com pupunheira (Bactris gasipaes) para a produção de palmito tem aumentado nos estados da Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Tocantins, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Nestas regiões os plantios são atacados pela podridão da base do estipe (PBE), associada ao oomiceto Phytophthora palmivora. Há poucos trabalhos sobre a etiologia desta doença, pairando e, as vezes, ficam dúvidas sobre a espécie de Phytophthora envolvida. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi identificar e caracterizar morfológica, fisiológica e molecularmente, os isolados de Phytophthora sp. oriundos de três polos de plantios de pupunheira, visando elucidar a sua etiologia. Os 31 isolados de Phytophthora utilizados vieram de plantios de pupunheira dos estados de São Paulo (Eldorado, Cajati e Registro), Paraná (Paranaguá e Morretes) e Santa Catarina (Massaranduba, Garuva e Joinville). Avaliou-se o crescimento micelial dos isolados de Phytophthora sp. em oito temperaturas (8, 12, 16, 20, 24, 28, 32 e 36 °C), o aspecto das colônias, a produção de esporângios, clamidósporos e oósporos. Foram medidas 50 estruturas de cada isolado e a análise molecular com base nas regiões ITS1 e ITS2 e Cox1 e Cox2. Os três padrões de colônia encontrados foram: ligeiramente estrelado, estrelado e cotonoso, sendo o primeiro o mais frequente. Os isolados não cresceram às temperaturas de 8 °C e 36 °C, e a temperatura ótima foi 23,7 °C. Os esporângios formados em ontogenia simpodial apresentaram-se papilado... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Oomiceto. |
Thesagro: |
Bactris Gasipaes; Taxonomia. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/201509/1/2019-Alvaro-SP-Phytophthora.pdf
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Marc: |
LEADER 02955naa a2200205 a 4500 001 2111813 005 2019-10-03 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/0100-5405/189782$2DOI 100 1 $aLOPES, H. V. 245 $aPhytophthora palmivora$bagente causal da podridão da base do estipe da pupunheira no Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA área plantada com pupunheira (Bactris gasipaes) para a produção de palmito tem aumentado nos estados da Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Tocantins, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Nestas regiões os plantios são atacados pela podridão da base do estipe (PBE), associada ao oomiceto Phytophthora palmivora. Há poucos trabalhos sobre a etiologia desta doença, pairando e, as vezes, ficam dúvidas sobre a espécie de Phytophthora envolvida. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi identificar e caracterizar morfológica, fisiológica e molecularmente, os isolados de Phytophthora sp. oriundos de três polos de plantios de pupunheira, visando elucidar a sua etiologia. Os 31 isolados de Phytophthora utilizados vieram de plantios de pupunheira dos estados de São Paulo (Eldorado, Cajati e Registro), Paraná (Paranaguá e Morretes) e Santa Catarina (Massaranduba, Garuva e Joinville). Avaliou-se o crescimento micelial dos isolados de Phytophthora sp. em oito temperaturas (8, 12, 16, 20, 24, 28, 32 e 36 °C), o aspecto das colônias, a produção de esporângios, clamidósporos e oósporos. Foram medidas 50 estruturas de cada isolado e a análise molecular com base nas regiões ITS1 e ITS2 e Cox1 e Cox2. Os três padrões de colônia encontrados foram: ligeiramente estrelado, estrelado e cotonoso, sendo o primeiro o mais frequente. Os isolados não cresceram às temperaturas de 8 °C e 36 °C, e a temperatura ótima foi 23,7 °C. Os esporângios formados em ontogenia simpodial apresentaram-se papilados, elipsoides em sua maioria, com 21,1 - 84,8 μm de comprimento e 17,4 ? 41,7 μm de largura, caducos, com pedicelos curtos 0,4 - 6,6 μm, e relação comprimento/largura (C/L) variando de 1,3 - 1,9. As papilas mediram entre 0,9 - 11,2 μm de profundidade e 0,5 - 11,4 μm de largura. Clamidósporos globosos, terminais e intercalares, com 20,0 - 53,6 μm de diâmetro e 0,3 - 4,4 μm de espessura de parede. Todos os isolados foram heterotálicos e do tipo compatível A1. Oósporos globosos, apleróticos e sem ornamentações nas paredes medindo 26,0 - 63,6 μm, com anterídios anfígenos. Com base nas características morfofisiológicas e moleculares, os isolados de pupunheira foram enquadrados na espécie Phytophthora palmivora (Butler) Butler. 650 $aBactris Gasipaes 650 $aTaxonomia 653 $aOomiceto 700 1 $aSANTOS, A. F. dos 700 1 $aLUZ, E. D. M. N. 700 1 $aTESSMANN, D. J. 773 $tSumma Phytopathologica, Botucatu$gv. 45, n. 2, p. 164-171, 2019.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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