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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
14/04/2005 |
Data da última atualização: |
14/04/2005 |
Autoria: |
LACERDA FILHO, R.; SILVA, A. V. C. da; MENDONÇA, V.; TAVARES, J. C. |
Afiliação: |
ESAM. |
Título: |
Densidade do sistema radicular da bananeira 'Pacovan' sob irrigação por aspersão. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v.26, n.3, p.538-539, 2004. |
ISSN: |
0100-2945 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho foi realizado no município de Governador Dix-Sept Rosado, microrregião Açu-Apodi, no Estado do Rio Grande do Norte, tendo como objetivo verificar os efeitos do sistema de irrigação por aspersão na densidade do sistema radicular da bananeira 'Pacovan'. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, com cinco repetições. Os tratamentos foram duas amostragens por planta, realizadas do lado contrário ao da emissão da inflorescência, formando um ângulo de 45°. Em cada amostragem, foram realizadas quatro retiradas do material de solo a distância de 20 cm, sendo a primeira a 30 cm e a última a 90 cm do pseudocaule. A análise dos dados demonstrou que ocorreu redução linear no peso fresco e na densidade de comprimento de raízes da bananeira em função da profundidade do solo. Em relação à distância do pseudocaule da bananeira, tanto o peso fresco quanto a densidade de comprimento de raízes não mostraram resultados significativos. |
Palavras-Chave: |
matéria fresca; Musa spp. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01606naa a2200193 a 4500 001 1651854 005 2005-04-14 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-2945 100 1 $aLACERDA FILHO, R. 245 $aDensidade do sistema radicular da bananeira 'Pacovan' sob irrigação por aspersão. 260 $c2004 520 $aO presente trabalho foi realizado no município de Governador Dix-Sept Rosado, microrregião Açu-Apodi, no Estado do Rio Grande do Norte, tendo como objetivo verificar os efeitos do sistema de irrigação por aspersão na densidade do sistema radicular da bananeira 'Pacovan'. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, com cinco repetições. Os tratamentos foram duas amostragens por planta, realizadas do lado contrário ao da emissão da inflorescência, formando um ângulo de 45°. Em cada amostragem, foram realizadas quatro retiradas do material de solo a distância de 20 cm, sendo a primeira a 30 cm e a última a 90 cm do pseudocaule. A análise dos dados demonstrou que ocorreu redução linear no peso fresco e na densidade de comprimento de raízes da bananeira em função da profundidade do solo. Em relação à distância do pseudocaule da bananeira, tanto o peso fresco quanto a densidade de comprimento de raízes não mostraram resultados significativos. 653 $amatéria fresca 653 $aMusa spp 700 1 $aSILVA, A. V. C. da 700 1 $aMENDONÇA, V. 700 1 $aTAVARES, J. C. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv.26, n.3, p.538-539, 2004.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
09/10/2017 |
Data da última atualização: |
09/10/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
EDWIRGES, T. R.; QUARTAROLI, C. F.; TOSTO, S. G.; AQUINO, E. P. S. DE; CAMARGO JUNIOR, A. A. |
Afiliação: |
TAMIRES REGINA EDWIRGES, BOLSISTA CNPM; CARLOS FERNANDO QUARTAROLI, CNPM; SERGIO GOMES TOSTO, CNPM; ÉRICA PATRÍCIA SILVA DE AQUINO, BOLSISTA CNPM; ADALGISO ALVES CAMARGO JUNIOR, BOLSISTA CNPM. |
Título: |
Comportamento espectral de áreas cultivadas com seringueiras em imagens do sensor OLI/Landsat 8. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 11., 2017, Campinas. Anais... Campinas: Instituto Agronômico (IAC), 2017. |
Páginas: |
12 p. |
ISBN: |
978-85-7029-141-7 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O comportamento espectral de áreas plantadas com seringueiras, áreas com remanescentes de mata e áreas com pastagens foi investigado com o objetivo de diferenciar espectralmente áreas com esses tipos de cobertura do solo. Os dados de reflectância da superfície foram obtidos a partir de imagens do sensor OLI, do satélite Landsat 8, dos meses de janeiro, maio, julho e outubro de 2014, de área situada no Noroeste do Estado de São Paulo. Sobre as imagens, foram delimitados os pixels que serviram como amostras para a determinação da reflectância média de cada tipo de cobertura. O comportamento espectral dos três tipos de cobertura foi semelhante nos meses de janeiro e maio. A curva espectral média das amostras nesses meses mostrou comportamento típico da vegetação fotossinteticamente ativa, com valores baixos de reflectância na região do visível do espectro eletromagnético e altos valores na região do infravermelho próximo. Na imagem de julho, observou-se aumento nos valores de reflectância na região do visível e do infravermelho de ondas curtas e queda nos valores de reflectância do infravermelho próximo. Essas alterações foram mais pronunciadas no caso das seringueiras e das pastagens, alterações que podem ser atribuídas ao aumento da vegetação não fotossinteticamente ativa nessa época, decorrente da senescência das folhas. Nas imagens de outubro, o comportamento espectral das seringueiras e das matas volta ao padrão que apresentava em janeiro. No caso das pastagens, o comportamento é intermediário entre o que apresentavam em julho e em janeiro. MenosO comportamento espectral de áreas plantadas com seringueiras, áreas com remanescentes de mata e áreas com pastagens foi investigado com o objetivo de diferenciar espectralmente áreas com esses tipos de cobertura do solo. Os dados de reflectância da superfície foram obtidos a partir de imagens do sensor OLI, do satélite Landsat 8, dos meses de janeiro, maio, julho e outubro de 2014, de área situada no Noroeste do Estado de São Paulo. Sobre as imagens, foram delimitados os pixels que serviram como amostras para a determinação da reflectância média de cada tipo de cobertura. O comportamento espectral dos três tipos de cobertura foi semelhante nos meses de janeiro e maio. A curva espectral média das amostras nesses meses mostrou comportamento típico da vegetação fotossinteticamente ativa, com valores baixos de reflectância na região do visível do espectro eletromagnético e altos valores na região do infravermelho próximo. Na imagem de julho, observou-se aumento nos valores de reflectância na região do visível e do infravermelho de ondas curtas e queda nos valores de reflectância do infravermelho próximo. Essas alterações foram mais pronunciadas no caso das seringueiras e das pastagens, alterações que podem ser atribuídas ao aumento da vegetação não fotossinteticamente ativa nessa época, decorrente da senescência das folhas. Nas imagens de outubro, o comportamento espectral das seringueiras e das matas volta ao padrão que apresentava em janeiro. No caso das pastagens, o comporta... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Reflectância. |
Thesagro: |
Pastagem; Senescência; Sensoriamento Remoto; Vegetação. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/164819/1/4851.pdf
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Marc: |
LEADER 02410nam a2200241 a 4500 001 2076949 005 2017-10-09 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-7029-141-7 100 1 $aEDWIRGES, T. R. 245 $aComportamento espectral de áreas cultivadas com seringueiras em imagens do sensor OLI/Landsat 8.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 11., 2017, Campinas. Anais... Campinas: Instituto Agronômico (IAC)$c2017 300 $a12 p. 520 $aO comportamento espectral de áreas plantadas com seringueiras, áreas com remanescentes de mata e áreas com pastagens foi investigado com o objetivo de diferenciar espectralmente áreas com esses tipos de cobertura do solo. Os dados de reflectância da superfície foram obtidos a partir de imagens do sensor OLI, do satélite Landsat 8, dos meses de janeiro, maio, julho e outubro de 2014, de área situada no Noroeste do Estado de São Paulo. Sobre as imagens, foram delimitados os pixels que serviram como amostras para a determinação da reflectância média de cada tipo de cobertura. O comportamento espectral dos três tipos de cobertura foi semelhante nos meses de janeiro e maio. A curva espectral média das amostras nesses meses mostrou comportamento típico da vegetação fotossinteticamente ativa, com valores baixos de reflectância na região do visível do espectro eletromagnético e altos valores na região do infravermelho próximo. Na imagem de julho, observou-se aumento nos valores de reflectância na região do visível e do infravermelho de ondas curtas e queda nos valores de reflectância do infravermelho próximo. Essas alterações foram mais pronunciadas no caso das seringueiras e das pastagens, alterações que podem ser atribuídas ao aumento da vegetação não fotossinteticamente ativa nessa época, decorrente da senescência das folhas. Nas imagens de outubro, o comportamento espectral das seringueiras e das matas volta ao padrão que apresentava em janeiro. No caso das pastagens, o comportamento é intermediário entre o que apresentavam em julho e em janeiro. 650 $aPastagem 650 $aSenescência 650 $aSensoriamento Remoto 650 $aVegetação 653 $aReflectância 700 1 $aQUARTAROLI, C. F. 700 1 $aTOSTO, S. G. 700 1 $aAQUINO, E. P. S. DE 700 1 $aCAMARGO JUNIOR, A. A.
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