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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
26/05/2009 |
Data da última atualização: |
11/01/2023 |
Autoria: |
NUNES FILHO, J.; LIMA E SÁ, V. A. de; SOUSA, A. R. de; FERRAZ, L. G. B.; TABOSA, J. N.; SANTOS, V. F. dos; SILVA, A. B. da. |
Título: |
Gramíneas forrageiras tropicais em solo salino-sódico, sob irrigação, no Vale do Rio Moxotó-Pernambuco. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária de Pernambuco, Recife, v. 14, n. especial, p. 19-24, jan./dez. 2003-2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se avaliar o desempenho de dez variedades de gramíneas forrageiras tropicais, em vários cortes, em solo salino-sádico, sob irrigação, na Estação Experimental de Ibimirim-EEI, pertencente ao Instituto Agrohômico de Pemambuco-IPA. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco repetições. Foram mensuradas altura de planta (AP), produção de matéria verde (MV) e matéria seca (MS) e analisadas as relações entre estas duas últimas. As variedades do sorgo forrageiro IP A SF-25 (3,15 m), da cana-de-açúcar RB 75126 (2,99 m) e do sorgo lPA SF-467 (2,89 m) foram superiores às demais para altura de planta. A produtividade média de matéria verde da cana-de-açúcar foi de 115,10 t/ha/corte, estatisticamente superior à do segundo colocado, que foi o capim elefante, com 64,8 t/ha/corte. Quanto à matéria seca, mais uma vez, a cana-de-açúcar var. RB 75126 superou as demais gramíneas, com 39,10 t/haJcorte, enquanto que o capim elefante, na segunda posição, apresentou apenas 12,7 t/ha/corte. Com relação à percentagem de MS houve diferença significativa entre as variedades, independentemente da altura de planta, com 37,5% para o capim buffel var. biloela e 19,6% para o capim elefante. Essas cinco variedades apresentaram potencial idade para cultivo em solo-salino-sádico, sob irrigação, no semi-árido nordestino. |
Palavras-Chave: |
Semiárido. |
Thesagro: |
Forragem; Irrigação; Salinidade; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02131naa a2200253 a 4500 001 1162015 005 2023-01-11 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNUNES FILHO, J. 245 $aGramíneas forrageiras tropicais em solo salino-sódico, sob irrigação, no Vale do Rio Moxotó-Pernambuco. 260 $c2007 520 $aObjetivou-se avaliar o desempenho de dez variedades de gramíneas forrageiras tropicais, em vários cortes, em solo salino-sádico, sob irrigação, na Estação Experimental de Ibimirim-EEI, pertencente ao Instituto Agrohômico de Pemambuco-IPA. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco repetições. Foram mensuradas altura de planta (AP), produção de matéria verde (MV) e matéria seca (MS) e analisadas as relações entre estas duas últimas. As variedades do sorgo forrageiro IP A SF-25 (3,15 m), da cana-de-açúcar RB 75126 (2,99 m) e do sorgo lPA SF-467 (2,89 m) foram superiores às demais para altura de planta. A produtividade média de matéria verde da cana-de-açúcar foi de 115,10 t/ha/corte, estatisticamente superior à do segundo colocado, que foi o capim elefante, com 64,8 t/ha/corte. Quanto à matéria seca, mais uma vez, a cana-de-açúcar var. RB 75126 superou as demais gramíneas, com 39,10 t/haJcorte, enquanto que o capim elefante, na segunda posição, apresentou apenas 12,7 t/ha/corte. Com relação à percentagem de MS houve diferença significativa entre as variedades, independentemente da altura de planta, com 37,5% para o capim buffel var. biloela e 19,6% para o capim elefante. Essas cinco variedades apresentaram potencial idade para cultivo em solo-salino-sádico, sob irrigação, no semi-árido nordestino. 650 $aForragem 650 $aIrrigação 650 $aSalinidade 650 $aSolo 653 $aSemiárido 700 1 $aLIMA E SÁ, V. A. de 700 1 $aSOUSA, A. R. de 700 1 $aFERRAZ, L. G. B. 700 1 $aTABOSA, J. N. 700 1 $aSANTOS, V. F. dos 700 1 $aSILVA, A. B. da 773 $tPesquisa Agropecuária de Pernambuco, Recife$gv. 14, n. especial, p. 19-24, jan./dez. 2003-2007.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Instrumentação. Para informações adicionais entre em contato com cnpdia.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
22/12/1999 |
Data da última atualização: |
22/12/1999 |
Autoria: |
BORATO, C. E.; HERRMANN, P. S. P.; COLNAGO, L. A.; OLIVEIRA JUNIOR, O. N.; MATTOSO, L. H. C. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPDIA; USP-IFSC; USP-IQSC. |
Título: |
Influência do pH na cinética de formação de filmes ultrafinos automontados de lisozima. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIAO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUIMICA, 19.; SIMPOSIO NACIONAL DE QUIMICA INORGANICA, 8., maio 1996, Pocos de Caldas, MG. Livro de resumos... Sao Paulo: Sociedade Brasileira de Quimica, 1996. |
Páginas: |
FQ-032. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A producao de filmes ultrafinos pela tecnica de automontagem ("self-assembly"-SA) e de grande interesse para a biotecnologia e eletronica molecular, pois permite o projeto de filmes com estruturas organizadas em nivel molecular. Alem de ser extremamente simples, a tecnica de automontagem pode ser empregada no estudo de varios sistemas biologicos, como na preparacao de amostras de biomoleculas para estudos morfologico e estrutural por microscopia de varredura por tunelamento e de forca atomica. A formacao de filmes automontados se baseia na adsorcao espontanea de camadas de poliions sobre um substrato solido. Uma vez que a tecnica e bastante recente, ainda nao se conhece bem a cinetica e o mecanismo de adsorcao das macromoleculas e de deposicao do filme. Neste trabalho investigamos o efeito do pH na cinetica de deposicao de filmes ultrafinos automontados de lisozima sobre substrato de quartzo hidrofilizado. A lisozima e uma enzima (glicohidrolase) comum e abundante em eucariotos com ponto isoeletrico de pH 11,1 e que se comporta como polication na faixa de pH de 4 a 8 estudada. O crescimento do filme de lisozima sobre quartzo foi monitorado por espectroscopia de absorcao na regiao do ultravioleta-visivel em funcao do tempo. Os resultados demonstram que a intensidade de absorcao no UV-Vis (284nm) aumenta com o tempo de deposicao da proteina ate atingir um maximo, apos o qual se estabiliza denotando saturacao do recobrimento. Alem disso, a adsorcao da proteina tambem e influenciada pela condicao de secagem do filme. MenosA producao de filmes ultrafinos pela tecnica de automontagem ("self-assembly"-SA) e de grande interesse para a biotecnologia e eletronica molecular, pois permite o projeto de filmes com estruturas organizadas em nivel molecular. Alem de ser extremamente simples, a tecnica de automontagem pode ser empregada no estudo de varios sistemas biologicos, como na preparacao de amostras de biomoleculas para estudos morfologico e estrutural por microscopia de varredura por tunelamento e de forca atomica. A formacao de filmes automontados se baseia na adsorcao espontanea de camadas de poliions sobre um substrato solido. Uma vez que a tecnica e bastante recente, ainda nao se conhece bem a cinetica e o mecanismo de adsorcao das macromoleculas e de deposicao do filme. Neste trabalho investigamos o efeito do pH na cinetica de deposicao de filmes ultrafinos automontados de lisozima sobre substrato de quartzo hidrofilizado. A lisozima e uma enzima (glicohidrolase) comum e abundante em eucariotos com ponto isoeletrico de pH 11,1 e que se comporta como polication na faixa de pH de 4 a 8 estudada. O crescimento do filme de lisozima sobre quartzo foi monitorado por espectroscopia de absorcao na regiao do ultravioleta-visivel em funcao do tempo. Os resultados demonstram que a intensidade de absorcao no UV-Vis (284nm) aumenta com o tempo de deposicao da proteina ate atingir um maximo, apos o qual se estabiliza denotando saturacao do recobrimento. Alem disso, a adsorcao da proteina tambem e influenc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Espectroscopia; Filmes ultra-finos; Proteinas; Thin films. |
Thesaurus NAL: |
proteins; spectroscopy. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02394naa a2200253 a 4500 001 1026976 005 1999-12-22 008 1996 bl --- 0-- u #d 100 1 $aBORATO, C. E. 245 $aInfluência do pH na cinética de formação de filmes ultrafinos automontados de lisozima. 260 $c1996 300 $aFQ-032. 520 $aA producao de filmes ultrafinos pela tecnica de automontagem ("self-assembly"-SA) e de grande interesse para a biotecnologia e eletronica molecular, pois permite o projeto de filmes com estruturas organizadas em nivel molecular. Alem de ser extremamente simples, a tecnica de automontagem pode ser empregada no estudo de varios sistemas biologicos, como na preparacao de amostras de biomoleculas para estudos morfologico e estrutural por microscopia de varredura por tunelamento e de forca atomica. A formacao de filmes automontados se baseia na adsorcao espontanea de camadas de poliions sobre um substrato solido. Uma vez que a tecnica e bastante recente, ainda nao se conhece bem a cinetica e o mecanismo de adsorcao das macromoleculas e de deposicao do filme. Neste trabalho investigamos o efeito do pH na cinetica de deposicao de filmes ultrafinos automontados de lisozima sobre substrato de quartzo hidrofilizado. A lisozima e uma enzima (glicohidrolase) comum e abundante em eucariotos com ponto isoeletrico de pH 11,1 e que se comporta como polication na faixa de pH de 4 a 8 estudada. O crescimento do filme de lisozima sobre quartzo foi monitorado por espectroscopia de absorcao na regiao do ultravioleta-visivel em funcao do tempo. Os resultados demonstram que a intensidade de absorcao no UV-Vis (284nm) aumenta com o tempo de deposicao da proteina ate atingir um maximo, apos o qual se estabiliza denotando saturacao do recobrimento. Alem disso, a adsorcao da proteina tambem e influenciada pela condicao de secagem do filme. 650 $aproteins 650 $aspectroscopy 653 $aEspectroscopia 653 $aFilmes ultra-finos 653 $aProteinas 653 $aThin films 700 1 $aHERRMANN, P. S. P. 700 1 $aCOLNAGO, L. A. 700 1 $aOLIVEIRA JUNIOR, O. N. 700 1 $aMATTOSO, L. H. C. 773 $tIn: REUNIAO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUIMICA, 19.; SIMPOSIO NACIONAL DE QUIMICA INORGANICA, 8., maio 1996, Pocos de Caldas, MG. Livro de resumos... Sao Paulo: Sociedade Brasileira de Quimica, 1996.
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