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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
06/03/2017 |
Data da última atualização: |
13/04/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RODRIGUES, D. S.; LOPES, L. B.; ARAUJO, R. N.; PITTA, R. M.; LANA, A. M. Q.; SIDAEUX, E.; SANTOS, H. A. de S.; PERUFFO, R. G. |
Afiliação: |
DANIEL SOBREIRA RODRIGUES, EPAMIG; LUCIANO BASTOS LOPES, CPAMT; RICARDO NASCIMENTO ARAUJO, UFMG; RAFAEL MAJOR PITTA, CPAMT; ANGELA MARIA QUINTÃO LANA, UFMG; ENAILE SIDAEUX, UFMT-SINOP; HELISSON APARECIDO DE SOUZA SANTOS, UFMT-SINOP; RAIANE GOSENHEIMER PERUFFO, UFMT-SINOP. |
Título: |
Efeito do sistema silvipastoril na dinâmica de degradação de bolo fecal em área de transição Cerrado/Amazônia. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 19.; NOVEL APPROACHES TO THE CONTROL OF HELMINTH PARASITES OF LIVESTOCK, 8., 2016, Belém, PA. Anais... Jaboticabal: CBPV, 2016. Não paginado. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A integração de sistemas de produção envolvendo atividades pecuárias e florestais tem obtido destaque. Arborizar pastos promove melhores condições microclimáticas para os animais e fauna edáfica. Porém, sistemas silvipastoris também são potencialmente favoráveis à sobrevivência de parasitos de bovinos. Considerando que a atividade de coleópteros coprófagos pode influenciar na dinâmica populacional de helmintos, objetivou-se avaliar a taxa de decomposição de bolos fecais em dois sistemas de pastoreio, na Embrapa Agrossilvipastoril em Sinop/MT. O experimento foi implantado no mês de maio, para os seguintes sistemas: a) pastoril, com estabelecimento de monocultivo de Brachiaria brizantha; b) sistema Pecuária Floresta (PF), com cultivo de eucalipto em linhas triplas espaçadas de 30 metros, cultivadas nas entrelinhas com pasto de Brachiaria brizantha. Foram distribuídas 25 placas de 1,0 kg/matéria natural no sistema de monocultivo na linha média da parcela, 25 placas no sistema silvipastoril a 15 metros no entre renques, e outras 25 placas também no sistema silvipastoril a 7,5 metros do renque central. Após o estabelecimento, foram avaliados, a cada quatro dias, o escore de decomposição (de 0 a 4) de cinco placas por tratamento, totalizando 20 dias de avaliação. O teste de Kruskal Wallis foi aplicado aos resultados obtidos. Não houve diferença entre os escores dos tratamentos (p=0,7512) nem entre as médias dos escores segundo a localização dos bolos fecais (p=0,9231). Também não foram encontradas diferenças no contraste entre as médias dos escores e dias (p=0,7606), tratamento e dias (p=0,7304) e local de deposição e dias (p=0,7002). Embora não tenham sido observadas diferenças significativas, foram encontradas cinco amostras com 100% de decomposição no sistema silvipastoril, enquanto no sistema pastoril, apenas uma. Os resultados não foram suficientes para estabelecer diferença no processo de decomposição entre os sistemas. Outras etapas ainda serão conduzidas em diferentes estações do ano. MenosA integração de sistemas de produção envolvendo atividades pecuárias e florestais tem obtido destaque. Arborizar pastos promove melhores condições microclimáticas para os animais e fauna edáfica. Porém, sistemas silvipastoris também são potencialmente favoráveis à sobrevivência de parasitos de bovinos. Considerando que a atividade de coleópteros coprófagos pode influenciar na dinâmica populacional de helmintos, objetivou-se avaliar a taxa de decomposição de bolos fecais em dois sistemas de pastoreio, na Embrapa Agrossilvipastoril em Sinop/MT. O experimento foi implantado no mês de maio, para os seguintes sistemas: a) pastoril, com estabelecimento de monocultivo de Brachiaria brizantha; b) sistema Pecuária Floresta (PF), com cultivo de eucalipto em linhas triplas espaçadas de 30 metros, cultivadas nas entrelinhas com pasto de Brachiaria brizantha. Foram distribuídas 25 placas de 1,0 kg/matéria natural no sistema de monocultivo na linha média da parcela, 25 placas no sistema silvipastoril a 15 metros no entre renques, e outras 25 placas também no sistema silvipastoril a 7,5 metros do renque central. Após o estabelecimento, foram avaliados, a cada quatro dias, o escore de decomposição (de 0 a 4) de cinco placas por tratamento, totalizando 20 dias de avaliação. O teste de Kruskal Wallis foi aplicado aos resultados obtidos. Não houve diferença entre os escores dos tratamentos (p=0,7512) nem entre as médias dos escores segundo a localização dos bolos fecais (p=0,9231). Também não ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Coleóptero coprófago; Silvipastoril. |
Thesagro: |
Parasito. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
06/07/2017 |
Data da última atualização: |
06/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
ROSA, A. A. |
Afiliação: |
Amanda Assunção Rosa, UnB. |
Título: |
Conversão termoquímica de biomassas residuais em gás combustível. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
2017. |
Páginas: |
86 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Tecnologias Química) - Universidade de Brasília, Brasília, DF.
Orientador: Fabricio Machado Silva.
Coorientador CNPAE: Dr. Rossano Gambetta. |
Conteúdo: |
Com o aumento da dependência energética bem como da produção agroindustrial e da geração de resíduos, encontrar uma solução ambiental que transforme resíduos agroindustriais em fontes de energia ou em produtos de alto valor agregado torna-se bastante necessário. Baseado nesse contexto, este trabalho teve como objetivo avaliar a conversão termoquímica do engaço de dendê em gás combustível, buscando maximizar a produção dos gases de interesse (CO, H2 e CH4). Por meio das caracterizações da biomassa em estudo (engaço de dendê) e sua comparação com o bagaço de cana e outras biomassas utilizadas para fins energéticos apresentadas na literatura, foi possível perceber que o engaço apresenta propriedades que possibilitam sua utilização para a geração de energia, agregando valor a este resíduo da cadeia produtiva do dendê. Analisando os resultados obtidos para os processos termoquímicos utilizando o engaço como matéria-prima e os resultados preliminares para o bagaço, foi possível averiguar a diferença na composição do gás gerado com os diferentes agentes (ar, vapor d'água e N2). Comparando os diferentes agentes, verificou-se uma maior conversão do engaço de dendê nos gases CH4 e H2, (0,05 e 0,04 g de gás/g de biomassa, respectivamente) para os testes realizados com vapor, nos quais também foi observado um alto valor para a relação da massa de biomassa alimentada pela massa de CO produzida (em torno de 0,25 g de CO gerado por grama de engaço). No entanto, as maiores conversões da biomassa in natura para geração de CO foram obtidas nas gaseificações que utilizaram ar como agente gaseificante. Nesses casos foi possível observar uma tendência crescente na formação de CO com o aumento da razão de equivalência (RE), atingindo um máximo de cerca de 0,56 g de CO produzido por grama de engaço consumido para RE = 0,43. Comparando os resultados obtidos nos processos com engaço de dendê e bagaço de cana, foi possível perceber que, em geral, nos processos realizados com engaço de dendê houve maior conversão da biomassa nos gases de interesse (CO, H2 e CH4), com exceção do processo com nitrogênio, cuja maior conversão de CO foi obtida utilizando o bagaço como matéria-prima. MenosCom o aumento da dependência energética bem como da produção agroindustrial e da geração de resíduos, encontrar uma solução ambiental que transforme resíduos agroindustriais em fontes de energia ou em produtos de alto valor agregado torna-se bastante necessário. Baseado nesse contexto, este trabalho teve como objetivo avaliar a conversão termoquímica do engaço de dendê em gás combustível, buscando maximizar a produção dos gases de interesse (CO, H2 e CH4). Por meio das caracterizações da biomassa em estudo (engaço de dendê) e sua comparação com o bagaço de cana e outras biomassas utilizadas para fins energéticos apresentadas na literatura, foi possível perceber que o engaço apresenta propriedades que possibilitam sua utilização para a geração de energia, agregando valor a este resíduo da cadeia produtiva do dendê. Analisando os resultados obtidos para os processos termoquímicos utilizando o engaço como matéria-prima e os resultados preliminares para o bagaço, foi possível averiguar a diferença na composição do gás gerado com os diferentes agentes (ar, vapor d'água e N2). Comparando os diferentes agentes, verificou-se uma maior conversão do engaço de dendê nos gases CH4 e H2, (0,05 e 0,04 g de gás/g de biomassa, respectivamente) para os testes realizados com vapor, nos quais também foi observado um alto valor para a relação da massa de biomassa alimentada pela massa de CO produzida (em torno de 0,25 g de CO gerado por grama de engaço). No entanto, as maiores conversões da bio... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Conversão termoquímica; Engaço de dendê; Gás combustível. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/161432/1/MSc-Amanda-versao-final.pdf
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Marc: |
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