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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
11/01/2013 |
Data da última atualização: |
11/01/2013 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PINKUSS, I. L.; MASCHIO, W.; SEOANE, C. E. S. |
Afiliação: |
Isaque Leal Pinkuss, Graduando na UFPR; Wilnatã Maschio, Graduando na Universidade Tuiuti do Paraná; CARLOS EDUARDO SICOLI SEOANE, CNPF. |
Título: |
Sistematização de técnicas de plantio e manejo de agroflorestas. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 11., 2012, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2012. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 240). |
ISSN: |
1980-3958 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores técnicos: Marcílio José Thomazini, Elenice Fritzsons, Patrícia Raquel Silva, Guilherme Schnell e Schuhli, Denise Jeton Cardoso, Luziane Franciscon. EVINCI. Resumos. |
Thesagro: |
Agricultura familiar; Ecologia vegetal; Floresta; Manejo; Plantio. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/73822/1/Sistematizacao-de-tecnicas-de-plantio-e-manejo-de-agroflorestas.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
20/09/2017 |
Data da última atualização: |
29/12/2017 |
Autoria: |
CAMASSETTO, F.; GEHRCKE, M. I.; FRECCIA, C.; REGALIN, B. D.; DALLABRIDA, A. L.; ANTONELLI, M.; OLESKOVICZ, N. |
Afiliação: |
Felipe Comassetto, Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal/Centro de Ciências Agroveterinárias - CAV/Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC; Martielo I. Gehrcke, Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal/Centro de Ciências Agroveterinárias - CAV/Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC; Carina Freccia, Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal/Centro de Ciências Agroveterinárias - CAV/Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC; Bruna D. Regalin, Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal/Centro de Ciências Agroveterinárias - CAV/Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC; Ademar Luiz Dallabrida, Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal/Centro de Ciências Agroveterinárias - CAV/Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC; Marzia Antonelli, Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal/Centro de Ciências Agroveterinárias - CAV/Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC; Nilson Oleskovicz, Departamento de Medicina Veterinária/CAV-UDESC. |
Título: |
Tramadol ou butorfanol: modelo analgésico pós osteossíntese experimental de úmero em galos (Gallus gallus domesticus). |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 6, p. 637-642, jun. 2017. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Tramadol or butorphanol: analgesic model of post experimental osteosynthesis of humerus in roosters (Gallus gallus domesticus). |
Conteúdo: |
O tramadol é um fármaco opioide amplamente utilizado em medicina veterinária, porém seu uso e eficácia analgésica pós-cirúrgica não foi investigado em aves. Objetivou- se avaliar a eficácia do tramadol ou butorfanol em galos submetidos à ostessíntese de úmero. Foram utilizados 12 galos (Gallus gallus domesticus), os quais foram alocados aleatoriamente em dois grupos: grupo tramadol (GT) que recebeu como medicação pré anestésica (MPA) 5mg.Kg-1 de tramadol e o grupo butorfanol (GB) que recebeu como MPA 1mg.kg-1 de butorfanol, ambos pela via intramuscular. Em seguida a indução ocorreu com a administração do agente anestésico inalatório, isoflurano 3V% e a manutenção anestésica com o mesmo agente 1,3 V%. Avaliaram-se a pressão arterial sistólica (PAS), frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (f) e temperatura corporal (TC). As avaliações foram realizadas: antes da MPA (M0); 15 minutos após MPA (M1); após indução anestésica (M2) e em diferentes momentos cirúrgicos (M3, M4, M5 e M6). A analgesia pós- -operatória foi avaliada através da escala adaptada de dor em aves por dois avaliadores cegos aos tratamentos nos momentos: basal, e 1, 2, 4, 6, 8, 10, 12 e 24 horas pós-operatórias; sendo o resgate analgésico realizado quando uma pontuação maior ou igual a seis pontos de um total de 24 fosse observada. Observou-se redução da FC, f e da TC entre os momentos M2 e M6 em relação ao momento basal em ambos os grupos, sendo que no GB períodos de apneia foram observados entre M2 e M6, e entre grupos valores maiores na f no GT foram observados no momento M5 em relação ao GB. Houve diminuição da PAS apenas no momento M3 em relação ao momento basal no grupo GT. No pós-operatório apenas um animal do GT necessitou resgate analgésico observando- se pontuação maior no GT entre M1 e M8 e no GB entre M1 e M12 em relação ao momento basal, e entre grupos apenas T12 foi maior em GB quando comparado ao GT. Através da utilização da escala de dor em pombos submetidos à osteossíntese em membro pélvico e adaptada para avaliação álgica em galos, conclui-se que o tramadol e o butorfanol podem ser utilizados como analgésicos eficientes para o controle de dor pós-operatória em galos. MenosO tramadol é um fármaco opioide amplamente utilizado em medicina veterinária, porém seu uso e eficácia analgésica pós-cirúrgica não foi investigado em aves. Objetivou- se avaliar a eficácia do tramadol ou butorfanol em galos submetidos à ostessíntese de úmero. Foram utilizados 12 galos (Gallus gallus domesticus), os quais foram alocados aleatoriamente em dois grupos: grupo tramadol (GT) que recebeu como medicação pré anestésica (MPA) 5mg.Kg-1 de tramadol e o grupo butorfanol (GB) que recebeu como MPA 1mg.kg-1 de butorfanol, ambos pela via intramuscular. Em seguida a indução ocorreu com a administração do agente anestésico inalatório, isoflurano 3V% e a manutenção anestésica com o mesmo agente 1,3 V%. Avaliaram-se a pressão arterial sistólica (PAS), frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (f) e temperatura corporal (TC). As avaliações foram realizadas: antes da MPA (M0); 15 minutos após MPA (M1); após indução anestésica (M2) e em diferentes momentos cirúrgicos (M3, M4, M5 e M6). A analgesia pós- -operatória foi avaliada através da escala adaptada de dor em aves por dois avaliadores cegos aos tratamentos nos momentos: basal, e 1, 2, 4, 6, 8, 10, 12 e 24 horas pós-operatórias; sendo o resgate analgésico realizado quando uma pontuação maior ou igual a seis pontos de um total de 24 fosse observada. Observou-se redução da FC, f e da TC entre os momentos M2 e M6 em relação ao momento basal em ambos os grupos, sendo que no GB períodos de apneia foram observados entre M2 e ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Analgesic model; Dor; Gallus gallus domesticus; Modelo analgésico; Opioides; Osteosynthesis; Tramadol; Úmero. |
Thesagro: |
Ave domestica; Galo; Osteossíntese. |
Thesaurus NAL: |
analgesia; Butorphanol; humerus; Narcotics; Pain; Roosters. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/163995/1/Tramadal-ou-butorfanol-modelo-analgesico.pdf
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Marc: |
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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