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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
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Data corrente: |
25/07/2005 |
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Data da última atualização: |
29/07/2005 |
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Autoria: |
MONTEIRO, J. E. B. de A.; SENTELHAS, P. C.; CHIAVEGATO, E. J. |
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Afiliação: |
ESAQ/USP. FAPESP. CNPq. |
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Título: |
Microclima da cultura do algodoeiro em três densidades populacioanais. |
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Ano de publicação: |
2004 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 12, n. 2, p. 257-264, jul./dez. 2004. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Doenças de plantas são o produto da interação entre um hospedeiro suscetível, um patógeno e condições favoráveis no ambiente. Componente fundamental do ambiente é o microclima da cultura, bastante afetado pela densidade populacional. O objetivo deste trabalho foi avaliar algumas alterações micrometeorológicas na cultura do algodoeiro em três densidades populacionais e suas possíveis conseqüências epidemiológicas. Foram conduzidos ensaios na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Piracicaba, SP, com a cultivar IAC 23, em espaçamento entre linhas de 0,9m e três densidades: 5, 10 e 15 plantas por metro de linha. Utilizou-se uma estação meteorológica automática no centro da área, além de microestações dentro das parcelas, em cada densidade, para monitoramento da temperatura, umidade relativa e duração do período de molhamento foliar (DPM). Observou-se concordância elevada entre o desenvolvimento da cultura (massa, altura, área foliar) e o aumento da umidade relativa do ar e molhamento foliar no dossel da cultura. Não houve efeito da densidade na temperatura. As diferenças da umidade e duração de molhamento entre densidades ocorreram, principalmente, na fase inicial da cultura, minimizando-se progressivamente a partir da cobertura entre linhas pelo dossel. Aos 45 dias após a emergência, ocorreram as maiores diferenças na DPM: 13,5h na parcela com 15 plantas por metro, 12,2h com 10 plantas por metro e 11,2 com 5 plantas por metro, enquanto na estação meteorológica a DPM foi de 9,3h. MenosDoenças de plantas são o produto da interação entre um hospedeiro suscetível, um patógeno e condições favoráveis no ambiente. Componente fundamental do ambiente é o microclima da cultura, bastante afetado pela densidade populacional. O objetivo deste trabalho foi avaliar algumas alterações micrometeorológicas na cultura do algodoeiro em três densidades populacionais e suas possíveis conseqüências epidemiológicas. Foram conduzidos ensaios na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Piracicaba, SP, com a cultivar IAC 23, em espaçamento entre linhas de 0,9m e três densidades: 5, 10 e 15 plantas por metro de linha. Utilizou-se uma estação meteorológica automática no centro da área, além de microestações dentro das parcelas, em cada densidade, para monitoramento da temperatura, umidade relativa e duração do período de molhamento foliar (DPM). Observou-se concordância elevada entre o desenvolvimento da cultura (massa, altura, área foliar) e o aumento da umidade relativa do ar e molhamento foliar no dossel da cultura. Não houve efeito da densidade na temperatura. As diferenças da umidade e duração de molhamento entre densidades ocorreram, principalmente, na fase inicial da cultura, minimizando-se progressivamente a partir da cobertura entre linhas pelo dossel. Aos 45 dias após a emergência, ocorreram as maiores diferenças na DPM: 13,5h na parcela com 15 plantas por metro, 12,2h com 10 plantas por metro e 11,2 com 5 plantas por metro, enquanto na estação meteorológica a DPM... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Adensamento; Algodoeiro; Molhamento foliar; Umidade: Doenças. |
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Thesagro: |
Microclima. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aDoenças de plantas são o produto da interação entre um hospedeiro suscetível, um patógeno e condições favoráveis no ambiente. Componente fundamental do ambiente é o microclima da cultura, bastante afetado pela densidade populacional. O objetivo deste trabalho foi avaliar algumas alterações micrometeorológicas na cultura do algodoeiro em três densidades populacionais e suas possíveis conseqüências epidemiológicas. Foram conduzidos ensaios na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Piracicaba, SP, com a cultivar IAC 23, em espaçamento entre linhas de 0,9m e três densidades: 5, 10 e 15 plantas por metro de linha. Utilizou-se uma estação meteorológica automática no centro da área, além de microestações dentro das parcelas, em cada densidade, para monitoramento da temperatura, umidade relativa e duração do período de molhamento foliar (DPM). Observou-se concordância elevada entre o desenvolvimento da cultura (massa, altura, área foliar) e o aumento da umidade relativa do ar e molhamento foliar no dossel da cultura. Não houve efeito da densidade na temperatura. As diferenças da umidade e duração de molhamento entre densidades ocorreram, principalmente, na fase inicial da cultura, minimizando-se progressivamente a partir da cobertura entre linhas pelo dossel. Aos 45 dias após a emergência, ocorreram as maiores diferenças na DPM: 13,5h na parcela com 15 plantas por metro, 12,2h com 10 plantas por metro e 11,2 com 5 plantas por metro, enquanto na estação meteorológica a DPM foi de 9,3h.
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773 $tRevista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria$gv. 12, n. 2, p. 257-264, jul./dez. 2004.
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Registro original: |
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