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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
12/03/2020 |
Data da última atualização: |
18/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
MIRANDA, B. M.; SILVA, A. R.; FALESI, I. C.; SCHWARTZ, G. |
Afiliação: |
BÁRBARA MAIA MIRANDA, UEPA; ARYSTIDES RESENDE SILVA, CPATU; ÍTALO CLÁUDIO FALESI; GUSTAVO SCHWARTZ, CPATU. |
Título: |
Classificação e caracterização de solos em três diferentes tipos de manejo no Nordeste paraense. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: RIBEIRO, J. C.; SANTOS, C. A. dos (Org.). Competência técnica e responsabilidade social e ambiental nas ciências agrárias. Ponta Grossa, PR: Atena Editora, 2020. |
Páginas: |
Cap.1, p. 1-10. |
ISBN: |
978-85-7247-942-4 |
DOI: |
10.22533/at.ed.424202201 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estudo pedológico dos solos nos últimos tempos tem apontado à influência de outros fatores de formação no desenvolvimento das propriedades e características dos solos. Diante do exposto, objetivou-se com esse trabalho classificar e caracterizar solos em três sistemas de manejo como o plantio de espécies florestais, floresta secundária e floresta secundária enriquecida com espécies florestais potenciais no Nordeste Paraense, com base nos atributos físico-químicos e na morfologia, afim de ampliar e contribuir para o conhecimento. Assim, foram estudados diferentes perfis dos sistemas de manejo: P1 - Área do Plantio onde foi realizada o plantio de 8 espécies florestais, entre nativas e exóticas, P2 - Área Controle composta por uma capoeira de floresta secundária e P3 - Área Manejo composta por uma capoeira de floresta secundária onde foi realizada abertura de clareiras e enriquecimento com espécies potenciais. Os perfis foram caracterizados morfologicamente e os horizontes foram analisados quanto as características químicas e físicas. Os solos descritos expressaram domínio da estrutura variando de areia a franco-argilo arenosa com a profundidade dos horizontes. O pH em H2O foi aproximadamente entre 4,2 e 5,0. Os valores expressos de CTC foi de 2,3 cmolc kg-1 no P2 a 5,0 cmolc kg-1 no P3, com predomínio de íons de hidrogênio e alumínio, sendo considerados cátions tóxicos. Quanto às características químicas, os solos foram constatados como distróficos com baixa saturação de base. Por meio do estudo, verificou-se discreta a influência dos sistemas de manejo na formação dos solos analisados. MenosO estudo pedológico dos solos nos últimos tempos tem apontado à influência de outros fatores de formação no desenvolvimento das propriedades e características dos solos. Diante do exposto, objetivou-se com esse trabalho classificar e caracterizar solos em três sistemas de manejo como o plantio de espécies florestais, floresta secundária e floresta secundária enriquecida com espécies florestais potenciais no Nordeste Paraense, com base nos atributos físico-químicos e na morfologia, afim de ampliar e contribuir para o conhecimento. Assim, foram estudados diferentes perfis dos sistemas de manejo: P1 - Área do Plantio onde foi realizada o plantio de 8 espécies florestais, entre nativas e exóticas, P2 - Área Controle composta por uma capoeira de floresta secundária e P3 - Área Manejo composta por uma capoeira de floresta secundária onde foi realizada abertura de clareiras e enriquecimento com espécies potenciais. Os perfis foram caracterizados morfologicamente e os horizontes foram analisados quanto as características químicas e físicas. Os solos descritos expressaram domínio da estrutura variando de areia a franco-argilo arenosa com a profundidade dos horizontes. O pH em H2O foi aproximadamente entre 4,2 e 5,0. Os valores expressos de CTC foi de 2,3 cmolc kg-1 no P2 a 5,0 cmolc kg-1 no P3, com predomínio de íons de hidrogênio e alumínio, sendo considerados cátions tóxicos. Quanto às características químicas, os solos foram constatados como distróficos com baixa saturação de base... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Atributos físicoquímicos; Solos paraenses. |
Thesagro: |
Floresta Secundaria; Granulometria; Pedologia. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/211848/1/document-6.2.pdf
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Marc: |
LEADER 02538naa a2200253 a 4500 001 2121209 005 2024-04-18 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-7247-942-4 024 7 $a10.22533/at.ed.424202201$2DOI 100 1 $aMIRANDA, B. M. 245 $aClassificação e caracterização de solos em três diferentes tipos de manejo no Nordeste paraense.$h[electronic resource] 260 $c2020 300 $aCap.1, p. 1-10. 520 $aO estudo pedológico dos solos nos últimos tempos tem apontado à influência de outros fatores de formação no desenvolvimento das propriedades e características dos solos. Diante do exposto, objetivou-se com esse trabalho classificar e caracterizar solos em três sistemas de manejo como o plantio de espécies florestais, floresta secundária e floresta secundária enriquecida com espécies florestais potenciais no Nordeste Paraense, com base nos atributos físico-químicos e na morfologia, afim de ampliar e contribuir para o conhecimento. Assim, foram estudados diferentes perfis dos sistemas de manejo: P1 - Área do Plantio onde foi realizada o plantio de 8 espécies florestais, entre nativas e exóticas, P2 - Área Controle composta por uma capoeira de floresta secundária e P3 - Área Manejo composta por uma capoeira de floresta secundária onde foi realizada abertura de clareiras e enriquecimento com espécies potenciais. Os perfis foram caracterizados morfologicamente e os horizontes foram analisados quanto as características químicas e físicas. Os solos descritos expressaram domínio da estrutura variando de areia a franco-argilo arenosa com a profundidade dos horizontes. O pH em H2O foi aproximadamente entre 4,2 e 5,0. Os valores expressos de CTC foi de 2,3 cmolc kg-1 no P2 a 5,0 cmolc kg-1 no P3, com predomínio de íons de hidrogênio e alumínio, sendo considerados cátions tóxicos. Quanto às características químicas, os solos foram constatados como distróficos com baixa saturação de base. Por meio do estudo, verificou-se discreta a influência dos sistemas de manejo na formação dos solos analisados. 650 $aFloresta Secundaria 650 $aGranulometria 650 $aPedologia 653 $aAtributos físicoquímicos 653 $aSolos paraenses 700 1 $aSILVA, A. R. 700 1 $aFALESI, I. C. 700 1 $aSCHWARTZ, G. 773 $tIn: RIBEIRO, J. C.; SANTOS, C. A. dos (Org.). Competência técnica e responsabilidade social e ambiental nas ciências agrárias. Ponta Grossa, PR: Atena Editora, 2020.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
17/08/2012 |
Data da última atualização: |
29/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CRUSIOL, L. G. T.; CARVALHO, J. F. C.; TOLEDO, C. de F.; NEUMAIER, N.; MARCELINO-GUIMARÃES, F. C.; YAMAGUCHI-SHINOZAKI, K.; NEPOMUCENO, A. L.; FARIAS, J. R. B. |
Afiliação: |
CNPq - PIBIC; CAPES Pós-doutoranda; CLAUDINEI DE FREITAS TOLEDO, CNPSO; NORMAN NEUMAIER, CNPSO; FRANCISMAR CORREA MARCELINO, CNPSO; JIRCAS; ALEXANDRE LIMA NEPOMUCENO, SRI; JOSE RENATO BOUCAS FARIAS, CNPSO. |
Título: |
Comportamento espectral de diferentes genótipos de soja (GM para tolerância a seca e convencionais), em condição irrigada e sob estresse hídrico. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 6., 2012, Cuiabá. Soja: integração nacional e desenvolvimento sustentável: resumos. Brasília, DF: Embrapa, 2012. p. 83, res. 128. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se no presente trabalho obter valores de NDVI para cultivares convencionais de soja BR 16 e Embrapa 48 consideradas sensível e tolerante à seca respectivamente e para linhagens geneticamente modificadas DREB1A-P58 e DREB2A-P2193 as quais contêm genes de tolerância à seca e à seca e calor, respectivamente. Todos esses materiais juntamente com genótipo 09D-077 resultante do cruzamento entre DREB1A-P58 e BR16 foram avaliados sob condição irrigada e de estresse hídrico (abrigo) em cinco datas diferentes. Plantas no tratamento irrigado apresentaram maiores valores de NDVI quando comparados ao tratamento estressado. Analisando os genótipos dentro do tratamento irrigado observou-se que a cv BR 16 apresentou maiores valores de NDVI nas datas 07 e 14 de dezembro. Nas plantas sob abrigo o cruzamento 09D-077 e DREB1A-P58 tiveram em geral menores valores de NDVI, exceto na data de 22 de dezembro. Os resultados obtidos mostraram o potencial do uso do NDVI para estudos que visam desenvolver plantas tolerantes ao estresse hídrico. |
Palavras-Chave: |
Estresse hídrico. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01881naa a2200217 a 4500 001 1931463 005 2017-08-29 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCRUSIOL, L. G. T. 245 $aComportamento espectral de diferentes genótipos de soja (GM para tolerância a seca e convencionais), em condição irrigada e sob estresse hídrico. 260 $c2012 520 $aObjetivou-se no presente trabalho obter valores de NDVI para cultivares convencionais de soja BR 16 e Embrapa 48 consideradas sensível e tolerante à seca respectivamente e para linhagens geneticamente modificadas DREB1A-P58 e DREB2A-P2193 as quais contêm genes de tolerância à seca e à seca e calor, respectivamente. Todos esses materiais juntamente com genótipo 09D-077 resultante do cruzamento entre DREB1A-P58 e BR16 foram avaliados sob condição irrigada e de estresse hídrico (abrigo) em cinco datas diferentes. Plantas no tratamento irrigado apresentaram maiores valores de NDVI quando comparados ao tratamento estressado. Analisando os genótipos dentro do tratamento irrigado observou-se que a cv BR 16 apresentou maiores valores de NDVI nas datas 07 e 14 de dezembro. Nas plantas sob abrigo o cruzamento 09D-077 e DREB1A-P58 tiveram em geral menores valores de NDVI, exceto na data de 22 de dezembro. Os resultados obtidos mostraram o potencial do uso do NDVI para estudos que visam desenvolver plantas tolerantes ao estresse hídrico. 653 $aEstresse hídrico 700 1 $aCARVALHO, J. F. C. 700 1 $aTOLEDO, C. de F. 700 1 $aNEUMAIER, N. 700 1 $aMARCELINO-GUIMARÃES, F. C. 700 1 $aYAMAGUCHI-SHINOZAKI, K. 700 1 $aNEPOMUCENO, A. L. 700 1 $aFARIAS, J. R. B. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 6., 2012, Cuiabá. Soja: integração nacional e desenvolvimento sustentável: resumos. Brasília, DF: Embrapa, 2012. p. 83, res. 128.
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Registro original: |
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