|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Arroz e Feijão. Para informações adicionais entre em contato com cnpaf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
05/09/2006 |
Data da última atualização: |
01/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SARTORATO, A. |
Afiliação: |
ALOISIO SARTORATO, CNPAF. |
Título: |
Pathogenic variability and genetic diversity of Phaeoisariopsis griseola isolates from two counties in the State of Goias, Brazil. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Journal of Phytopathology, v. 152, n. 7, p. 385-390, Aug. 2004. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Angular leaf spot disease of common bean (Phaseolus vulgaris), caused by Phaeoisariopsis griseola, is one of the most important disease of this crop in Brazil. Control strategies for the disease include cultural practices, chemical control and genetic resistance. This pathogen is known to vary greatly in pathogenicity. For durable use of genetic resistance to control this disease, it is necessary to manage resistant cultivars by taking into account the population structure of P. griseola. Isolates of the pathogen from Goias, Brazil exhibited an important virulence polymorphism when inoculated on 12 differential cultivars. A total of 13 pathotypes was identified within a series of 96 isolates collected in Inhumas and Damolandia counties. Only pathotypes 63-15, 63-23, 63-31 and 63-63 were identified in both counties. Since all the isolates were capable of inducing disease in both Andean and Mesoamerican differential cultivars, they were considered to be of Mesoamerican origin. Random amplified polymorphic DNA (RAPD) analysis performed on the same 96 isolates revealed a great genetic diversity clustering the series into five groups at an Euclidean distance of 62.5%. Although the results did not show any clustering according to the isolate origin, it was possible to observe a tendency of the isolates to cluster in different groups according to their origin. No pathotype-specific band was observed in the present study. |
Palavras-Chave: |
Angular leaf spot; Brasil; Molecular marker. |
Thesagro: |
Feijão; Mancha Angular; Phaseolus Vulgaris. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
Marc: |
LEADER 02057naa a2200193 a 4500 001 1195035 005 2022-06-01 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSARTORATO, A. 245 $aPathogenic variability and genetic diversity of Phaeoisariopsis griseola isolates from two counties in the State of Goias, Brazil.$h[electronic resource] 260 $c2004 520 $aAngular leaf spot disease of common bean (Phaseolus vulgaris), caused by Phaeoisariopsis griseola, is one of the most important disease of this crop in Brazil. Control strategies for the disease include cultural practices, chemical control and genetic resistance. This pathogen is known to vary greatly in pathogenicity. For durable use of genetic resistance to control this disease, it is necessary to manage resistant cultivars by taking into account the population structure of P. griseola. Isolates of the pathogen from Goias, Brazil exhibited an important virulence polymorphism when inoculated on 12 differential cultivars. A total of 13 pathotypes was identified within a series of 96 isolates collected in Inhumas and Damolandia counties. Only pathotypes 63-15, 63-23, 63-31 and 63-63 were identified in both counties. Since all the isolates were capable of inducing disease in both Andean and Mesoamerican differential cultivars, they were considered to be of Mesoamerican origin. Random amplified polymorphic DNA (RAPD) analysis performed on the same 96 isolates revealed a great genetic diversity clustering the series into five groups at an Euclidean distance of 62.5%. Although the results did not show any clustering according to the isolate origin, it was possible to observe a tendency of the isolates to cluster in different groups according to their origin. No pathotype-specific band was observed in the present study. 650 $aFeijão 650 $aMancha Angular 650 $aPhaseolus Vulgaris 653 $aAngular leaf spot 653 $aBrasil 653 $aMolecular marker 773 $tJournal of Phytopathology$gv. 152, n. 7, p. 385-390, Aug. 2004.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
03/12/2008 |
Data da última atualização: |
06/01/2009 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SILVEIRA, J. R. S.; REIS FILHO, M. S. dos; LIMA, V. P. de; SILVA, A. P. da G.; MELO, L. F.; SILVA, S. de O. e; JESUS, S. S. B. de; SILVA, A. L. L. |
Afiliação: |
Jorge Raimundo Silva Silveira, EBDA; Manoel Soares dos Reis Filho, EBDA; Valmir Pereira de Lima, EBDA; Astrogildo Peixoto da Gomes Silva, EBDA; Luiz Fernando Melo, EBDA; Sebastião de Oliveira e Silva, CNPMF; Simone Soares Batista de Jesus, FAMAM; André Luiz Lordelo Silva, UFRB. |
Título: |
Avaliação de cultivares de bananeiras resistentes à Sigatoka-negra no Recôncavo Sul da Bahia. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A banana é o alimento mais usado no mundo e o segundo fruto mais produzido e consumido no Brasil, segundo país no ranking da produção mundial, com 6,9 milhões de toneladas que fez da fruta a segunda cultura frutífera de importância no país, com 16,4% do valor total de produção. A Bahia é na atualidade o primeiro estado produtor nacional de bananas, superando São Paulo, com 17,0 % da produção somando 1.182.941 t de cachos. (IBGE, 2006). O cultivo da banana no estado está concentrada na agricultura familiar, que representa 60% dos produtores. A Bahia foi reconhecida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) como área livre da Sigatoka-negra, a mais temida doença das bananeiras, nas principais regiões produtoras do mundo. A EBDA como forma de assegurar o agronegócio da bananicultura no Estado, implantou 12 "Unidades de Avaliação de Genótipos de Bananeira" resistentes a esta doença, nas principais regiões produtoras. Uma das unidades foi instalada na Região do Recôncavo Sul da Bahia, onde foram avaliados 18 genótipos, dos quais, 15 são resistentes a Sigatoka-negra e três variedades suscetíveis usadas como testemunha. Como todas as plantas cultivadas em grandes áreas, a bananeira é atacada por pragas e doenças. Um das piores enfermidades é a Sigatoka-negra, causada pelo fungo Micosphaerella fijiensis, Morelet, forma perfeita da fase Paracercospora fijiensis (Morelet) Deighton, que ataca as folhas da planta, ocasionando perdas em rendimentos entre 50 a 100% a depender das condições edafoclimáticas e da cultivar. A presença da doença em território brasileiro tem provocado transtornos na comercialização de frutas, mudas e flores e outros derivados de musáceas, com a proibição de trânsito destes produtos, de regiões atacadas para os estados não afetadas pela doença, como forma de impedir a disseminação do patógeno (GASPAROTTO et al., 2003). No Brasil, as variedades tradicionalmente cultivadas são suscetíveis à Sigatoka-negra. Uma das estratégias para a solução desse problema é a criação de variedades resistentes mediante o melhoramento genético. A etapa final do melhoramento constitui-se na avaliação dos genótipos em áreas de produção (SILVA, et al 2000). As principais características consideradas em trabalhos de tal natureza são: resistência à doença, ciclo da cultura, altura da planta, peso do cacho, número e comprimento de fruto (MOREIRA; SAES, 1984; SILVA et al.2000). A avaliação de cultivar junto aos agricultores, em quadras demonstrativas, pode facilitar a sua adoção (SILVEIRA et al., 1999). MenosA banana é o alimento mais usado no mundo e o segundo fruto mais produzido e consumido no Brasil, segundo país no ranking da produção mundial, com 6,9 milhões de toneladas que fez da fruta a segunda cultura frutífera de importância no país, com 16,4% do valor total de produção. A Bahia é na atualidade o primeiro estado produtor nacional de bananas, superando São Paulo, com 17,0 % da produção somando 1.182.941 t de cachos. (IBGE, 2006). O cultivo da banana no estado está concentrada na agricultura familiar, que representa 60% dos produtores. A Bahia foi reconhecida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) como área livre da Sigatoka-negra, a mais temida doença das bananeiras, nas principais regiões produtoras do mundo. A EBDA como forma de assegurar o agronegócio da bananicultura no Estado, implantou 12 "Unidades de Avaliação de Genótipos de Bananeira" resistentes a esta doença, nas principais regiões produtoras. Uma das unidades foi instalada na Região do Recôncavo Sul da Bahia, onde foram avaliados 18 genótipos, dos quais, 15 são resistentes a Sigatoka-negra e três variedades suscetíveis usadas como testemunha. Como todas as plantas cultivadas em grandes áreas, a bananeira é atacada por pragas e doenças. Um das piores enfermidades é a Sigatoka-negra, causada pelo fungo Micosphaerella fijiensis, Morelet, forma perfeita da fase Paracercospora fijiensis (Morelet) Deighton, que ataca as folhas da planta, ocasionando perdas em rendimentos entre 50 a 100% a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Melhoramento genetico. |
Thesagro: |
Banana; Fruticultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03560naa a2200241 a 4500 001 1655266 005 2009-01-06 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVEIRA, J. R. S. 245 $aAvaliação de cultivares de bananeiras resistentes à Sigatoka-negra no Recôncavo Sul da Bahia. 260 $c2008 520 $aA banana é o alimento mais usado no mundo e o segundo fruto mais produzido e consumido no Brasil, segundo país no ranking da produção mundial, com 6,9 milhões de toneladas que fez da fruta a segunda cultura frutífera de importância no país, com 16,4% do valor total de produção. A Bahia é na atualidade o primeiro estado produtor nacional de bananas, superando São Paulo, com 17,0 % da produção somando 1.182.941 t de cachos. (IBGE, 2006). O cultivo da banana no estado está concentrada na agricultura familiar, que representa 60% dos produtores. A Bahia foi reconhecida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) como área livre da Sigatoka-negra, a mais temida doença das bananeiras, nas principais regiões produtoras do mundo. A EBDA como forma de assegurar o agronegócio da bananicultura no Estado, implantou 12 "Unidades de Avaliação de Genótipos de Bananeira" resistentes a esta doença, nas principais regiões produtoras. Uma das unidades foi instalada na Região do Recôncavo Sul da Bahia, onde foram avaliados 18 genótipos, dos quais, 15 são resistentes a Sigatoka-negra e três variedades suscetíveis usadas como testemunha. Como todas as plantas cultivadas em grandes áreas, a bananeira é atacada por pragas e doenças. Um das piores enfermidades é a Sigatoka-negra, causada pelo fungo Micosphaerella fijiensis, Morelet, forma perfeita da fase Paracercospora fijiensis (Morelet) Deighton, que ataca as folhas da planta, ocasionando perdas em rendimentos entre 50 a 100% a depender das condições edafoclimáticas e da cultivar. A presença da doença em território brasileiro tem provocado transtornos na comercialização de frutas, mudas e flores e outros derivados de musáceas, com a proibição de trânsito destes produtos, de regiões atacadas para os estados não afetadas pela doença, como forma de impedir a disseminação do patógeno (GASPAROTTO et al., 2003). No Brasil, as variedades tradicionalmente cultivadas são suscetíveis à Sigatoka-negra. Uma das estratégias para a solução desse problema é a criação de variedades resistentes mediante o melhoramento genético. A etapa final do melhoramento constitui-se na avaliação dos genótipos em áreas de produção (SILVA, et al 2000). As principais características consideradas em trabalhos de tal natureza são: resistência à doença, ciclo da cultura, altura da planta, peso do cacho, número e comprimento de fruto (MOREIRA; SAES, 1984; SILVA et al.2000). A avaliação de cultivar junto aos agricultores, em quadras demonstrativas, pode facilitar a sua adoção (SILVEIRA et al., 1999). 650 $aBanana 650 $aFruticultura 653 $aMelhoramento genetico 700 1 $aREIS FILHO, M. S. dos 700 1 $aLIMA, V. P. de 700 1 $aSILVA, A. P. da G. 700 1 $aMELO, L. F. 700 1 $aSILVA, S. de O. e 700 1 $aJESUS, S. S. B. de 700 1 $aSILVA, A. L. L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|
Nenhum exemplar cadastrado para este documento. |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|